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Hospital Universitário Pedro Ernesto (HUPE/UERJ)
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UERJ Vídeo - UERJ 95

Institucional sobre a Universidade com imagens aéreas do Rio de Janeiro, do Campus e suas atividades culturais ( Show de Beth Carvalho, bambu Trio, etc.), as atividades no interior do estado, o programa de internato rural, o Hospital Universitário Pedro Ernesto, os programas veiculados na TV Manchete produzidos pelo Centro de Tecnologia Educacional da Universidade, o Programa UERJ Sem Muros, as oficinas de teatro, poesia, coral e dança, o Colégio de Aplicação, a Unidade Clínica de Adolescentes, entre outras atividades. A participação da UERJ na campanha contra a AIDS no carnaval do Rio.

Programa Campus Universitário nº 21 - Unidade Clínica do Adolescente

Programa sobre a Unidade Clínica do Adolescente que oferece um atendimento médico personalizado para adolescentes. Imagens e depoimentos de médicos da unidade do Hospital Pedro Ernesto. Fala sobre a história da criação da UCA, sua estrutura, definição de adolescência e do adolescente no Brasil. Depoimentos do Prof. José Augusto messias - Coordenador Geral da UCA, do Prof. Ernesto Succi - Coordenador da Enfermaria de Adolescentes, da Dra. Maria Cristina Kuschnir - Coordenadora do Ambulatório de Adolescentes, Dos pacientes Vânia Isidro, Wallace Ramos, Gilberto Rodrigues e Helena Nunes sobre o atendimento na unidade. Imagens do Laboratório avançado do Morro do Pau de Bandeira com depoimentos de Ana Marcondes Farias - Presidente do Centro Comunitário Lídia dos Santos sobre o trabalho da UCA na Comunidade, de Gildo Bonfim - presidente da Associação dos Moradores do Parque Vila Isabel sobre a atuação da UCA, da Prof. Ellen Márcia Peres - Sub Coordenadora do Programa de Extensão e o trabalho desenvolvido no CIEP Salvador Allende, de Margareth Attianezi - Fonoaudióloga sobre o Grupo de Teatro Amador criado pela comunidade para desenvolver ações educativas para a saúde, depoimento de membro do grupo de teatro e aluno do Colégio João Alfredo, Elaíldo Carvalho sobre a proposta do grupo, depoimento da Dra. Carmem Froes Asmus - Coordenadora do Programa de Saúde Ocupacional sobre a situação da saúde no segmento de menores trabalhadores. Fala sobre Educação sexual na adolescência, apresenta o Jogo Aberto - sexualidade na Adolescência desenvolvido para promover educação sexual nesta faixa etária, Maria Rita Silva - IDAC apresenta o jogo. Depoimento de Dulce Maria e Leila Novaes - Diretora Pedagógica/ CTE - UERJ sobre as atividades desenvolvidas com o Jogo Aberto.

Diretor do Instituto Estadual de Hematologia Arthur de Siqueira Cavalcanti

Decretos, ofícios, regimentos, boletins de serviço, portarias, solicitações de dados, cartas, ordens de serviços, atos normativos, despachos, pareceres, memorandos, leis, tabelas, discursos, cartões, diário oficial, comunicações em eventos, lista de enfermeiras, lotadas, lista de nomes e endereços de convidados, lista de material, lista de participantes, listas de especificações para obra de recuperação do prédio, resoluções, históricos, informativos, cartas - circulares, contratos de prestação, relatório de atividades, diplomas, convites, guias de remessa, telegramas, Dossiê Associação Brasileira de Doadores Voluntários de sangue, transcrições de eventos, conhecimentos aéreos, programas de eventos, planos de ação, artigos científicos, recortes de jornais (Jornal Luta Democrática, Correio da Manhã, Jornal Diário da Noite, Diário de Notícias, Jornal Folha da Tarde, Jornal Gazeta de Notícias Jornal do Brasil, O Globo, Folha Carioca, Folha do Povo, Jornal Última Hora, O Mundo, Correio Radical, O Dia,Revista do Rádio, Diário Trabalhista, Diário Municipal), telex, Dossiê Convênio Divisão Nacional do Câncer, recibos, apontamentos, atestados, bilhetes, entrevistas, instruções, normas, organogramas, propostas, memoriais, quadros demostrativos de serviço, fotografias de documentos.
Eventos: II Conferência de Diretores de Hospitais da Guanabara; XIII Enfermaria do Hospital Geral da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro.

Algy de Medeiros

Entrevista realizada por Luiz Octávio Coimbra e Nilson Moraes, no Rio de Janeiro (RJ), nos dias 18 e 25 de março de 1987.

1ª ENTREVISTA – 18/03/1987
Fita 1 – Nascimento; origem familiar; formação escolar; lembrança dos pais; o início das atividades docentes; lembranças da casa onde morava; a religião da família; visão política do pai; lembranças da Revolução de 1930; o Rio de Janeiro na juventude; a vida escolar; referência ao médico da família; a utilização da medicina caseira pela família; a opção pelo curso de medicina; o trabalho como auxiliar de tesoureiro da Caixa de Aposentadoria e Pensões dos Ferroviários da Central do Brasil; o trabalho como médico perito do IAPI; ausência de assistência médica na Previdência, na década de 40; o trabalho como assistente do professor Luiz Feijó; o início das atividades como médico; a concessão de benefícios aos ferroviários da Central do Brasil; incidência de tuberculose e lepra entre os ferroviários; relato das viagens aos estados de São Paulo e Rio de Janeiro para pagamento de pensões pela Caixa dos Ferroviários; lembranças do curso na Escola de Medicina e Cirurgia; referencia a Mauro Barreira, líder integralista e chefe do serviço jurídico da Caixa dos Ferroviários; influência de Luiz Feijó em sua formação profissional.
Fita 2 – Influência da docência em universidades sobre a prática médica; origens da Escola de Medicina e Cirurgia; crítica à homeopatia; o atendimento a pacientes com manifestações psicossomáticas; reflexões sobre o “clima neurotizante” da sociedade atual; comentário sobre o aumento de doenças cardio-vasculares devido ao uso do fumo; o atendimento a pacientes com manifestações psicossomáticas; características da atividade do médico perito no IAPI; os critérios médicos para concessão de auxílio-doença; as atividades como médico visitante contratado pelo setor de perícia médica do IAPI; as condições sócio-econômicas dos segurados atendidos pela perícia médica; aprovação no concurso para cardiologista do IAPI, em 1949; o salário dos médicos da Caixa de Aposentadoria e Pensões dos Ferroviários da Central do Brasil e do IAPI; autonomia da perícia médica no preenchimento dos laudos para o IAPI; a equipe de saúde no ambulatório da Rua Henrique Valadares; comentários sobre a profissão de assistente social; os cursos de pós-graduação realizados no exterior; críticas ao crescimento das escolas particulares de medicina; as experiências vividas em hospitais-gerais da Filadélfia; comparação entre o padrão de vida dos ferroviários e o dos industriários; as condições de atendimento médico no ambulatório do IAPI; comentários sobre a vida nos Estados Unidos da América; concepção dos docentes das faculdades de medicina sobre assistência médica previdenciária.

2ª ENTREVISTA – 25/03/1987
Fita 3 – Referência às opções profissionais das irmãs; comentário sobre as atividades profissionais do filho; o trabalho no setor de angiologia do Hospital Moncorvo Filho; a qualidade do serviço de angiologia do HUPE; ausência de condições para o aperfeiçoamento profissional na Previdência Social; referência à nomeação de médicos, sem concurso, durante o governo João Goulart; aumento do número de doenças cardio-vasculares em mulheres; o funcionamento do Centro de Estudos do ambulatório do IAPI; os motivos do menor interesse pelo trabalho na Previdência; características necessárias ao médico de clínica particular; o sistema de marcação prévia de consultas no HUPE e no ambulatório do IAPI; o sistema de atendimento da patronal; comentários sobre a unificação da Previdência; as condições de assistência médica fora do eixo Rio-São Paulo; a greve dos médicos, em 1953; comentários sobre a aposentadoria de Luiz Feijó; referência à falta de enfermeiras titulares; a equipe de profissionais de saúde no ambulatório do IAPI; a utilização de instalações hospitalares da rede privada, pela equipe médica do IAPI; a contratação de médicos, sem concurso, no governo João Goulart; o trabalho no ambulatório da Casa de Saúde Portugal; características do contrato do médico credenciado pelo IAPI.
Fita 4 – A nomeação como médico da Caixa de Aposentadoria e Pensões dos Ferroviários da Central do Brasil; a possibilidade de atendimento familiar no IAPI e na Caixa dos Ferroviários; atuação no IAPI e na Caixa dos Ferroviários; atuação como assistente do diretor médico da Caixa; o número de atendimentos diários na Caixa dos Ferroviários e no IAPI; o atendimento aos industriários nos hospitais contratados pelo IAPI; o Serviço de Assistência Médica Domiciliar de Urgência (SAMDU); o concurso para o quadro de médicos do IAPI, em 1949; as condições de atendimento no HUPE; as visitas a favelas como médico perito do IAPI; a Previdência Social como mercado de trabalho para os médicos; a importância econômica da atividade no consultório particular; relato de um caso de extorsão de aposentados por um servente da Caixa dos Ferroviários; o convênio entre o HUPE e o Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social (INAMPS); a especificidade do atendimento em hospitais universitários; as internações por interesses científico e social no HUPE; a importância do convênio com o INAMPS; comentários sobre a medicina social; o interesse pelo doente como papel social do médico; posição sobre a medicina de grupo; a indústria do ensino médico.
Fita 5 – A reforma sanitária; reflexões sobre a Previdência Social; os políticos e a impunidade no Brasil; comentários sobre o ativismo político entre os médicos.

Solicitações

Solicitações de exames de laboratório e solicitações de exames para tripanossomíase americana, solicitações de exames para doença de chagas.