Item 09 - João Batista Calixto

Open original objeto digital

Área de identificação

Código de referência

BR RJCOC 05-05-02-09-09

Título

João Batista Calixto

Data(s)

  • 30/09/1998 a 13/12/2000 (Produção)

nível de descrição

Item

Dimensão e suporte

Documentos sonoros: 10 fitas cassete e 10 CDs (8h36min; cópia digital)

Área de contextualização

Nome do produtor

História arquivística

Procedência

Área de conteúdo e estrutura

Âmbito e conteúdo

Entrevista realizada por Tania Fernandes e Fernando Dumas, em Florianópolis (SC) e no Rio de Janeiro (RJ), nos dias 30 de setembro. 01 e 02 de outubro de 1998 e 13 de dezembro de 2000.

Sumário
Fita 1 - Lado A
Sua origem familiar e infância; a pós-graduação na Faculdade Paulista de Medicina; sua experiência em São Paulo e o interesse pela farmacologia; referência a atividade de pesquisa em farmacologia na Universidade de Brasília; o início das pesquisas em farmacologia na Faculdade Paulista de Medicina; os investimentos da Central de Medicamentos (CEME) em pesquisa com plantas; o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento de Científico e Tecnológico (CNPq) às pesquisas na Escola Paulista de Medicina; a coordenação do projeto sobre plantas em 1979; aborda a trajetória profissional de Rosendo Yunes; a diferença entre o trabalho com plantas e produtos sintéticos; aborda o apoio de Kasper Stainer, reitor da Universidade Federal de Santa Catarina, à pesquisa com plantas.

Fita 1 - Lado B
Continua a referência à Kasper Stainer; os primeiros resultados positivos nas suas pesquisas com plantas; a pesquisa com planta anti-ofídica e o investimento da Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP); a patente e a publicação do trabalho com planta anti-ofídica; sua relação com a indústria farmacêutica e outros grupos de pesquisa.

Fita 2 - Lado A
A repercussão social da pesquisa com planta antí-ofídica e a consolidação do grupo de pesquisa da Universidade de Santa Catarina (USC); o grupo de trabalho na USC; as dificuldades na pesquisa com a planta antí-ofídica; as plantas que trabalhou em seu primeiro projeto de pesquisa científico na USC; a escolha das plantas para a pesquisa científica; o Projeto Flora; a pesquisa fundamental e o treinamento para se trabalhar com plantas medicinais.

Fita 2 - Lado B
A expansão e a importância dos medicamentos fitoterápicos; a utilização das plantas para fins terapêuticos; a elaboração e fabricação dos medicamentos; a fitoterapia na China.

Fita 3 - Lado A
Referência a sua família, sua educação básica e o curso científico; o período pós-64; sua mudança para Brasília e sua entrada na Universidade de Brasília (UnB); suas atividades como bolsista de iniciação científica na microbiologia na UnB; sua transferência para a Escola Paulista de Medicina; sua mudança para a Universidade Federal de Santa Catarina; a relação das reformas universitárias e a criação da área de plantas medicinais.

Fita 3 - Lado B
Comenta a estrutura política e administrativa das universidades; um panorama histórico do financiamento à pesquisa; o Laboratório de Tecnologia Farmacêutica (LTF).

Fita 4 - Lado A
Referência ao investimento da indústria farmacêutica em pesquisa científica e a relação dos pesquisadores com a indústria; a política de patentes no Brasil, Estados Unidos e Europa; aborda historicamente o desenvolvimento de medicamentos sintéticos e fitoterápicos no Brasil e no mundo; a Central de Medicamentos (CEME).

Fita 4 - Lado B
Continua o comentário sobre a CEME; a pesquisa de plantas medicinais e o investimento e apoio da CEME à pesquisa; a relação entre a CEME e as universidades; a Escola de Farmácia do Rio Grande do Sul; a relação do Núcleo de Pesquisas em Produtos Naturais (NPPN) com a população; o desenvolvimento da farmacologia em Curitiba; o papel da Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) na coordenação nacional da pesquisa científica.

Fita 5 - Lado A
O papel dos simpósios de plantas medicinais; a falsificação de medicamentos; controle de qualidade dos medicamentos; PROBEM; a relação da indústria farmacêutica com as plantas medicinais; a Vigilância Sanitária.

Fita 5 - Lado B
A saída de Elisaldo Carlini da direção da Vigilância Sanitária; o papel do Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS); grupos de pesquisa de plantas no Estado de São Paulo; a pesquisa de produtos naturais na região nordeste, norte e sudeste do país; o desenvolvimento da farmacologia no Brasil; a relação da indústria farmacêutica com o mercado de trabalho: técnicos e acadêmicos.

Fita 6 - Lado A
Perspectiva da área de plantas medicinais no Brasil; a utilização da fitoterapia como tratamento preventivo; perspectivas de crescimento do mercado consumidor de fitoterápicos; patente de plantas medicinais; a produção de plantas por biotecnologia; crescimento da indústria farmacêutica e a oferta de empregos.

Fita 6 - Lado B
Referência a lei de patente no Brasil; o relacionamento de grupos de pesquisa em plantas com a indústria farmacêutica no Brasil; a extração de plantas e a biodiversidade; o impacto da regulamentação do setor de plantas medicinais na indústria e no uso popular das plantas; a pesquisa com a copaíba; propriedades maléficas das plantas; fóruns internacionais de debate sobre plantas.

Fita 7 - Lado A
Continua abordando os congressos e simpósios sobre plantas; comenta a avaliação da imprensa sobre a pesquisa e produção de medicamentos fitoterápicos no país; a produção de medicamentos fitoterápicos no Brasil; a interação da universidade e a indústria farmacêutica; a política governamental para o setor de plantas medicinais; o papel da Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) na pesquisa e produção de medicamentos; a relação do governo brasileiro com a indústria farmacêutica; o desenvolvimento do mercado de produtos naturais; comenta suas condições de trabalho e a possibilidade de mudança para outro Estado.

Fita 8 - Lado A
A pós-graduação e o trabalho em Florianópolis; considerações sobre a Farmacologia prática; discussão da ética em pesquisa experimental com animais e o Comitê de Ética; a questão da biodiversidade; o PROBEM; referência a ECO-92; comentários sobre a capacitação tecnológica na área de medicamentos no Brasil e a falta de um programa nacional para a área; a lei de registro de medicamentos fitoterápicos.

Fita 8 - Lado B
Continuação dos comentários sobre a lei de registros de medicamentos; definição de fitoterápico; referência ao processo de patente; a questão dos medicamentos genéricos; o custo de produção do laboratório; a situação atual no Brasil de patente, pesquisa e produção de medicamentos fitoterápicos; convênio entre empresas farmacêuticas e universidades; crítica a ausência de programas de desenvolvimento de medicamentos no país; considerações sobre a área de farmacologia no Brasil e o investimento em fitoterápico.

Fita 9 - Lado A
Comentários sobre a questão da biodiversidade, a biotecnologia e as indústrias brasileiras; o produto fitoterápico; menção ao PROBEM; a entrada de multinacionais na área de fitoterápicos; a parceria de indústrias farmacêuticas com universidades; o MCT (Ministério de Ciência e Tecnologia) e os Fundos setoriais; a Finep e a questão do financiamento em pesquisa.

Fita 9 - Lado B
Considerações sobre a competência científica na universidade brasileira e as agências de fomento; o programa de formação de recurso humano criado na década de 70; referência a área de Química, Farmacologia e Botânica; o processo de desenvolvimento de medicamento fitoterápico; a formação na pós-graduação e a demanda de profissionais no mercado farmacêutico; a questão dos trangênicos e a biodiversidade; os Simpósios de Plantas Medicinais; menção ao Pronex (Programa de Apoio a Núcleos de Excelência), SBPC e a Sociedade Brasileira de Plantas Medicinais; a publicação de revistas especializadas na área de plantas.

Fita 10 - Lado A
Continuação dos comentários sobre as publicações em plantas medicinais; referência ao PIBIO (Programa Institucional de Biotecnologia) e a estrutura do Departamento de Farmacologia da UFSC; as indústrias farmacêuticas, a pesquisa e o investimento tecnológico; panorama dos principais grupos de pesquisa que trabalham na área de fitoterápico no Brasil e a questão do financiamento.

Avaliação, selecção e eliminação

Ingressos adicionais

Sistema de arranjo

Área de condições de acesso e uso

Condições de acesso

Condições de reprodução

Idioma do material

Forma de escrita do material

Notas ao idioma e script

Características físicas e requisitos técnicos

Instrumentos de pesquisa

Inventário

Área de fontes relacionadas

Existência e localização de originais

Existência e localização de cópias

Unidades de descrição relacionadas

Descrições relacionadas

Área de notas

Notação anterior

Pontos de acesso

Ponto de acesso - assunto

Ponto de acesso - local

Ponto de acesso - nome

Pontos de acesso de género

Área de controle da descrição

Identificador da instituição

Regras ou convenções utilizadas

Status da descrição

nível de detalhamento

Datas de criação, revisão, eliminação

Fontes utilizadas na descrição

objeto digital (Master) zona de direitos

objeto digital (Referência) zona de direitos

objeto digital (Visualização) zona de direitos

Zona da incorporação

Assuntos relacionados

Entidades coletivas, pessoas ou famílias relacionadas

Géneros relacionados

Lugares relacionados