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Código de referência
Título
Data(s)
- 26/05/2003 (Produção)
nível de descrição
Item
Dimensão e suporte
Documentos sonoros: 3 fitas cassete e 3 CDs (2h14min; cópia digital)
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História arquivística
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Área de conteúdo e estrutura
Âmbito e conteúdo
Entrevista realizada por Angélica Estanek Lourenço, Laurinda Rosa Maciel e Nathacha R. B. Reis, no Instituto de Psiquiatria da UFRJ, Rio de Janeiro (RJ), no dia 26 de maio de 2003.
Sumário
Fita 1 – Lado A
Comentários sobre a infância em Petrópolis e a origem familiar italiana. Razões da opção pela Medicina e Psiquiatria; vinda para a cidade do Rio de Janeiro para cursar a graduação na UFF, em 1969. O estágio realizado no Hospital Psiquiátrico de Jurujuba nos primeiros anos da graduação; as condições de abandono dos pacientes e do Hospital. O Curso de Especialização em Psiquiatria realizado no Instituto de Psiquiatria, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, UFRJ, em 1975.
Fita 1 – Lado B
As circunstâncias de sua admissão em 1978 como médico do Instituto de Psiquiatria, com funções docentes. Breve relato sobe as dificuldades enfrentadas no período de ditadura. A psicanálise no Brasil, suas práticas terapêuticas e comparação com a psicanálise praticada na Argentina. A criação e atividades do Setor de Adolescentes, no Instituto de Psiquiatria, na UFRJ. A dissertação de mestrado, Adolescência, a ideologia das teorias, defendida em 1983, no IPUB/UFRJ. O trabalho feito para o doutorado em Ciências da Saúde/UFRJ, sobre adolescência e psicose, em 1995.
Fita 2 – Lado A
Relato sobre as atividades profissionais na UFRJ e os vínculos com a instituição. A coordenação do curso de especialização em Psiquiatria, Psicoterapia e Saúde Mental, na área infanto-juvenil, da UFRJ, entre 1979 e 1993. A criação do primeiro Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) para infância e adolescência, na UFRJ. Comentários sobre as mudanças no atendimento aos pacientes após a reforma psiquiátrica no Brasil.
Fita 2 – Lado B
O tratamento oferecido nos CAPS infanto-juvenis. Relato sobre um jovem paciente tratado no Instituto. A cidadania dos pacientes. O Jornal da Amizade, feito pelos pacientes com o apoio do Instituto de Psiquiatria. Participação em Congressos; atividades realizadas pelo Projeto Brincar, criado no início da década de 1990; o reconhecimento com o prêmio da Fundação Abrinq, em 1994.
Fita 3 – Lado A
As circunstâncias da proibição do Projeto Brincar pela preocupação com a segurança das crianças. As consequências do Projeto para os pacientes e seus filhos. A assessoria aos programas radiofônicos Sou mãe da minha mãe e Viver com a loucura, desenvolvidos pelo MEC.
Avaliação, seleção e eliminação
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Nota
O lado B da fita 3 não foi gravado.
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Ponto de acesso nome
- Edson Guimarães Saggese (Assunto)
- Instituto de Psiquiatria (IPUB/UFRJ) (Assunto)