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Hanseníase
Taxonomia
Código
Nota(s) de escopo
- Infecção granulomatosa crônica causada pelo Mycobacterium leprae. As lesões granulomatosas são manifestadas na pele, nas mucosas e nos nervos periféricos. Há dois tipos polares ou principais: a lepromatosa e a tuberculoide.
Fonte
- Descritores em Ciências da Saúde (DeCS). Disponível em https://decs.bvsalud.org/ths/resource/?id=8096&filter=ths_termall&q=Hansen%C3%ADase. Acessado em janeiro de 2023.
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- BR RJCOC SA-PI-TT-045
- Dossiê
- 1928
Parte de Souza-Araújo
- BR RJCOC SA-PI-PR-05
- Dossiê
- 15/06/1926
Parte de Souza-Araújo
- BR RJCOC AP-DP-LP-03
- Dossiê
- 1931 - 1992
Parte de Augusto Perissé
Publicações: Journal of Clinical Microbiobgy, Clinical Sciences, Currint Literature, Leprosy Review e International Journal of Leprosy.
- BR RJCOC SA-PI-PR-53
- Dossiê
- 15/12/1959
Parte de Souza-Araújo
- BR RJCOC SA-PI-TT-123
- Dossiê
- 1940
Parte de Souza-Araújo
- BR RJCOC 02-35-10-002-003-03
- Dossiê
- s.d.
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
- BR RJCOC 02-45-15-02-02-01
- Dossiê
- 10/08/1987 - 01/1993
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
leishmaniose e da lepra; purificação de enzimas de restrição;técnicas de hibridização e síntese de oligonucleotídeos; preparação de DNA Genômico de Microorganismos, entre outros.
Memória e história da hanseníase no Brasil através de seus depoentes (1960-2000)
- BR RJCOC 05-06-01-01-02-06
- Dossiê
- 2001 - 2009
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Reúne 46 entrevistas do projeto que teve como objetivo registrar as memórias e vivências de profissionais de saúde e de ex-pacientes de hanseníase. As entrevistas foram realizadas com personagens que trabalharam com a hanseníase de diversas formas como, por exemplo, na elaboração de políticas de controle à doença, na administração hospitalar, pesquisa básica, atendimento às populações atingidas e etc., ou dos que padeceram com o diagnóstico positivo para a lepra/hanseníase e sua experiência com o adoecimento e o isolamento imposto como prática médica até as décadas de 1960 e 1970. Com estas entrevistas é possível recuperar aspectos como: as estratégias de sobrevivência numa época de grande estigmatização da doença; as dificuldades com a pesquisa básica pelas particularidades morfológicas do bacilo de Hansen; os diferentes tipos de medicamentos utilizados para controle da doença; a formação acadêmica; o surgimento de associações como a SORRI e o MORHAN; os embates entre a cosmética e a dermatologia sanitária, dentre vários outros aspectos relevantes.
- BR RJCOC AP-DP-IC-18
- Dossiê
- 30/08/1989
Parte de Augusto Perissé
- BR RJCOC CC-GE-FI-05
- Dossiê
- 1927 - 1934
Parte de Carlos Chagas
Reúne cartas, telegramas, regulamentos, relatórios, atas de reunião, pareceres, bilhetes, convenções e propostas.
- BR RJCOC CC-AC-ST-09
- Dossiê
- 1928 - 1930
Parte de Carlos Chagas
Reúne declarações e fotografias.
Membro do Centro Nacional de Epidemiologia
- BR RJCOC ED-RI-PC-15
- Dossiê
- 04/1994-06/1994
Parte de Eduardo Costa
Publicações: " Informe Epidemiológico do sistema único de saúde."
Membro da Associação Internacional da Lepra
- BR RJCOC CC-RI-PS-28
- Dossiê
- 1932
Parte de Carlos Chagas
Cartas.
- BR RJCOC 02-35-10-001-003
- Subsérie
- 1954 - 1977
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Maria Leide Wand-Del-Rey de Oliveira
- BR RJCOC 05-06-01-01-02-06-34
- Item
- 07/12/2004
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Entrevista realizada por Laurinda Rosa Maciel, no Rio de Janeiro (RJ), no dia 07 de dezembro de 2004.
- BR RJCOC 05-06-01-01-02-06-33
- Item
- 16/02/2005
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Entrevista realizada por Laurinda Rosa Maciel e Mariana Santos Damasco, no Rio de Janeiro (RJ), no dia 16 de fevereiro de 2005.
- BR RJCOC 05-06-01-01-02-06-32
- Item
- 24/07/2004
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Entrevista realizada por Maria Eugênia Noviski Gallo, em Ribeirão Preto (SP), no dia 24 de julho de 2004.
Maria Cristina Vidal Pessolani
- BR RJCOC 05-05-02-12-08
- Item
- 12 e 19/11/1996
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Entrevista realizada por Nara Azevedo, Simone Kropf e Wanda Hamilton no Rio de Janeiro (RJ), nos dias 12 e 19 de novembro de 1996.
Maria Ângela Alcade Torrecilla
- BR RJCOC 05-06-01-01-02-06-31
- Item
- 07/08/2002
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Entrevista realizada por Laurinda Rosa Maciel, em Salvador (BA), no dia 07 de agosto de 2002.
- BR RJCOC 05-06-01-01-02-06-30
- Item
- 06/05/2002
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Entrevista realizada por Laurinda Rosa Maciel e Maria Leide W. de Oliveira, em Bauru (SP), no dia 06 de maio de 2002.
- BR RJCOC 05-05-02-05-18
- Item
- 17/06 a 04/11/1987
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Entrevista realizada por Carlos Roberto Oliveira, Flávio Edler e Rose Ingrid Goldschmidt, na Santa Casa de Misericórdia (RJ), entre os dias 16 de junho e 04 de novembro de 1987.
Sumário
Fitas 1 a 3
A infância no interior do Ceará; o coronelismo e a disputa pelo poder em Itapipoca; o antigo costume da alfabetização doméstica; a formação escolar em Fortaleza; a paixão pelo futebol; o curso preparatório; o apoio familiar na escolha profissional; a participação em movimentos políticos na faculdade; a organização do 1º Congresso Leigo Acadêmico do Brasil realizado na Bahia em 1933; a formação político-ideológica; a participação no movimento Ala Médica Reivindicadora organizado em 1934; impressões sobre a Revolução de 1930; a atuação na Juventude Comunista da Bahia; a penetração da ideologia comunista na classe operária baiana; a participação do PCB na Revolução de 1930 e o posicionamento teórico de seus dirigentes; observações sobre a prisão de Luís Carlos Prestes em 1936 e a posterior perseguição aos comunistas; a passagem pela Aliança Nacional Libertadora (ANL) em 1935; as influências francesa e inglesa no curso médico; referência à reforma de Rocha Vaz; avaliação das reformas curriculares do curso de medicina; o perfil acadêmico da Faculdade de Medicina da Bahia; a influência do jornal Gazeta de Notícias em sua saída da prisão; a indicação para o cargo de chefe de laboratório de Inspetoria de Defesa Sanitária Animal de Fortaleza em 1936; impressões sobre a Constituinte de 1934; a experiência como preso político e a candidatura a deputado federal pela União Sindical da Bahia; defesa da medicina previdenciária.
Fitas 4 e 5
O ingresso no Curso de Aplicação do IOC; impressões sobre o curso de medicina tropical ministrado por Carlos Chagas; a fragilidade dos movimentos sociais na década de 30; a participação no Socorro Vermelho antes do ingresso no PCB; o aperfeiçoamento em bacteriologia no IOC; a pesquisa em leishmaniose realizada na Fundação Gonçalo Moniz; o desenvolvimento da medicina legal na Bahia; a baixa frequência feminina no curso médico nas décadas de 1930 e 1940; o difícil acesso a Manguinhos; comentários sobre a rotina de trabalho de um estagiário no IOC.
Fitas 6 a 8
O ingresso no IOC; a projeção internacional do IOC na primeira metade do século XX; a perda de autonomia científica do IOC com a reforma administrativa do ministro Gustavo Capanema; as diferenças pessoais e ideológicas entre Carlos Chagas e Cardoso Fontes; o perfil de alguns cientistas mineiros do IOC; a administração Carlos Chagas e sua relação com a comunidade científica de Manguinhos; o acelerado ritmo de trabalho dos cientistas do IOC até os anos 1950; o processo de especialização do trabalho técnico nos laboratórios do IOC; as dificuldades financeiras do IOC com o fim da verba da vacina contra a manqueira na década de 1930; a alienação da ciência pura e o processo de aristocratização da ciência no IOC; a influência americana nas medidas sanitárias implantadas por João Barros Barreto; os interesses econômicos da Fundação Rockefeller no Brasil; a reprovação no concurso promovido pelo Departamento de Administração do Serviço Público (DASP) por motivos políticos; a experiência como aluno do Curso de Aplicação do IOC e o aproveitamento dos alunos desse curso por organismos públicos e privados; o perfil profissional de Genésio Pacheco; o trabalho do DNSP nos anos 1940; a importância de Barros Barreto na formação dos profissionais da área de saúde pública; o perfil político e profissional de Mário Magalhães.
Fitas 9 a 11
O perfil profissional de Evandro Chagas e o desenvolvimento do Serviço de Estudos de Grandes Endemias (SEGE) com o apoio financeiro de empresas privadas; o vandalismo cultural do poder público denunciado pela destruição de prédios públicos; a desistência do exercício da medicina liberal; a expulsão de Carlos Lacerda da Juventude Comunista; a participação na Comissão Jurídica e Popular responsável pela apuração de crimes políticos; o alto índice de tuberculose no Brasil desde o início do século XX; a relação entre a Ordem dos Médicos e o Sindicato dos Médicos; a receptividade às ideias fascistas no meio intelectual e em Manguinhos; a alienação política dos cientistas do IOC; a separação entre ciência pura e ciência aplicada e o consequente declínio de Manguinhos; o fracasso acadêmico da Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP); o encontro com a futura esposa em Manguinhos e seu perfil profissional; avaliação da experiência na School of Higiene of Johns Hopkins University como bolsista do Institute of American Affairs; a participação no manifesto pela legalização do PCB em 1945; o convite para dirigir o Instituto Evandro Chagas em Belém; o ingresso no Instituto de Nutrição e a nomeação para assistente de microbiologia da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro em 1944; o trabalho em saúde pública no Nordeste; o trabalho no laboratório Eduardo Bezerra S.A.; a bolsa de estudos para os Estados Unidos; a arcaica tecnologia na preparação da vacina contra a febre aftosa; a supremacia de São Paulo no desenvolvimento da saúde pública brasileira; o contato com Amilcar Vianna Martins e Otávio Magalhães no Instituto Biológico de São Paulo; a nomeação para chefe de laboratório do Serviço Nacional de Tuberculose em 1961; comentários sobre o modelo de pesquisa do Instituto Biológico em São Paulo e do Instituto Ezequiel Dias em Minas Gerais; a influência científico-tecnológica europeia e norte-americana sobre o IOC.
Fitas 12 a 14
A rotina de trabalho na Inspetoria Sanitária de Defesa Animal de Fortaleza; o contato com Raimundo Arraes em Crato (CE) em 1932; observações sobre o clima de guerra fomentado pelo interventor do Ceará durante o Estado Novo; a identificação política do ministro Gustavo Capanema sobre questões sanitárias; perfil de Gustavo Capanema e o brilho intelectual de seus assessores; a diferença entre as atuações de Gustavo Capanema e Barros Barreto; observações sobre a conjuntura política brasileira no pós-64; a convivência com o imperialismo nos anos 1940; Barros Barreto e o projeto de formação de enfermeiras especialistas em saúde pública; o interrogatório sofrido no Departamento de Imigração em sua viagem aos Estados Unidos.
Fita 15
O perfil político do PC americano; o papel desempenhado pelo Institute of Interamerican Affairs durante a Segunda Guerra Mundial; a experiência adquirida na visita a diferentes laboratórios e cursos nos Estados Unidos; a utilização inicial da penicilina no combate ao pneumococo; observações sobre a divisão técnica do trabalho nos laboratórios norte-americanos na década de 1940; o perfil profissional dos professores Adauto Botelho e Jorge Bandeira e Mello.
Fitas 16 e 17
O trabalho no instituto Evandro Chagas nos anos 1940; o programa de combate à malária desenvolvido pelo Serviço Especial de Saúde Pública (SESP) no Norte do Brasil e a utilização do DDT no combate aos focos da malária no fim da década de 1940; o caráter imperialista do SESP no Brasil; o perfil profissional dos funcionários do SESP; o interesse americano pela borracha brasileira durante a Segunda Guerra Mundial; a descontinuidade entre o trabalho sanitário desenvolvido pelo IOC no início do século e o programa do SESP nos anos 1940; o trabalho no Instituto Nacional de Nutrição com Josué de Castro.
Fitas 18 e 19
O perfil profissional de Marcolino Gomes Candau e Ernani Braga; os acordos políticos na obtenção de recursos para o desenvolvimento de programas de saúde pública; o oportunismo político do SESP; críticas às reformas empreendidas por Miguel Couto Filho nos cargos de direção da área de saúde; a atuação de Roberval Cordeiro de Farias na Secretaria Nacional de Fiscalização da Medicina; a candidatura a deputado federal na Assembléia Constituinte de 1946 e a atuação da corporação médica na defesa dos interesses da saúde; o discurso de Alcedo Coutinho na Assembléia Constituinte sobre a organização da saúde pública; a alienação política das associações médicas brasileiras; o estoicismo dos comunistas brasileiros; a grande aceitação popular do movimento comunista brasileiro após a Segunda Guerra Mundial; o trabalho como professor assistente da cadeira de microbiologia da Faculdade Nacional de Medicina.
Fitas 20 e 21
A atuação na campanha de helmintoses dirigida pela Divisão de Organização Sanitária de 1947 a 1954; o levantamento epidemiológico de helmintoses nas escolas nordestinas; o impacto do desenvolvimento da indústria farmacêutica sobre a saúde pública na década de 1940; a formação de quadros na área de saúde pública como obstáculo à burocratização dos serviços; a defesa da medicina liberal pelos médicos conservadores; a criação da AMDF, em 1950, com a participação de comunistas e previdenciários.
Fitas 22 e 23
A constituição dos institutos de aposentadoria e pensões nos anos 1930; Castelo Branco e a unificação da assistência médico-previdenciária com a criação do Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social (INAMPS); o perfil profissional de Erlindo Salsano na direção do DNSP; a importância social do Serviço Nacional de Lepra; a falta de especialização do corpo profissional da Superintendência de Campanhas de Saúde Pública (SUCAM); a experiência como chefe de laboratório do Serviço Nacional de Tuberculose; o perfil profissional de Bichat de Almeida Rodrigues; a tese do professor José Oliveira Coutinho sobre a semelhança entre malária e esquistossomose; o trabalho de Mário Pinotti no Departamento Nacional de Endemias Rurais (DNERu); os gastos do Serviço Nacional de Tuberculose; a renúncia de Jânio Quadros.
Fitas 24 e 25
Os vínculos com a OMS e as viagens ao Canadá, Estados Unidos e México para estudar a técnica de produção de vacina BCG; o contato com a China maoísta como representante da OMS; a importância da medicina popular para o desenvolvimento das instituições médicas da China comunista; o posicionamento do Instituto Superior de Estudos Brasileiros (ISEB) quanto às políticas de saúde pública; o perfil profissional de Carlos Gentile de Mello; o golpe militar de 1964; o aparecimento do Movimento Médico Renovador em 1968; a impossibilidade ideológica e prática de trabalhar em Manguinhos; a constante alienação política do pesquisadores do IOC em função da total dedicação ao trabalho; a influência norte-americana na ENSP; o inquérito administrativo do Ministério da Saúde em 1964; a aposentadoria compulsória por motivos políticos; avaliação de sua trajetória de vida; perspectivas em relação ao futuro do país.
- BR RJCOC 03-25-01-05-07
- Dossiê
- 1969 - 1992
Parte de Escola Nacional de Saúde Pública
Associação Demográfica da Costa Rica; SUCAM; Centro Latinoamericano de Perinatologia y Desarrollo Humano e Instituto Mérieux. Inclui os seguintes assuntos: Vigilância Epidemiológica, imunização, organização de superintendência de saúde, programas de saúde, Hanseníase, assistência de enfermagem à comunidade, conservação de vacinas, saneamento, doenças transmissíveis, saúde materno infantil, planificação familiar, Malária, crescimento e desenvolvimento bio-psico-motor, Aids, albumina humana e Epidemiologia.
- BR RJCOC 02-10-20-45-002.v.25-009
- Item
- 13/11/1950
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Solicitação de Heráclides César de Souza Araújo
- BR RJCOC 02-10-20-45-002.v.25-015
- Item
- 13/11/1950
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Solicitação de Heráclides César de Souza Araújo
- BR RJCOC 02-10-20-45-002.v.25-010
- Item
- 13/11/1950
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Solicitação de Heráclides César de Souza Araújo
- BR RJCOC 02-10-20-45-002.v.25-014
- Item
- 13/11/1950
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Solicitação de Heráclides César de Souza Araújo
- BR RJCOC 02-10-20-45-002.v.25-013
- Item
- 13/11/1950
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Solicitação de Heráclides César de Souza Araújo