Área de identificação
Código de referência
Título
Data(s)
- 1873-1998 (Produção)
nível de descrição
Fundo
Dimensão e suporte
Documentos textuais: 111,02 m
Documentos iconográficos: 36.352 itens (13.079 fotografias, 54 cartazes, 2.977 desenhos, 7.862 negativos de vidro, 12 mil fotogramas de negativos flexíveis, 67 tiras de negativos flexíveis com 320 fotogramas, 6 folhas de cópias-contato com 50 fotogramas, 1 caricatura e 9 imagens impressas)
Documentos cartográficos: 45 itens (plantas)
Documentos sonoros: 2 itens (registros de discursos em fitas cassete)
Documentos audiovisuais: 1 item (filme/1 título)
Área de contextualização
Nome do produtor
História administrativa
Em 1900 foi criado no bairro de Manguinhos, subúrbio da cidade do Rio de Janeiro, o Instituto Soroterápico Federal sob o comando do barão de Pedro Affonso. Seu objetivo imediato foi a produção de soros e vacinas contra a peste bubônica que, tendo atingido o porto de Santos em 1899, ameaçava a capital federal. A partir de 1902, já sob a direção de Oswaldo Cruz, o Instituto Soroterápico transformou-se também em uma instituição destinada à pesquisa científica. Em 1906 criou uma filial em Belo Horizonte e no ano seguinte teve o nome alterado para Instituto de Patologia Experimental de Manguinhos. Em 1908 este passou a denominar-se Instituto Oswaldo Cruz, em homenagem ao sucesso obtido por seu diretor nas campanhas de combate à febre amarela, à peste bubônica e à varíola, no Rio de Janeiro, e na Exposição de Higiene que integrava o XIV Congresso Internacional de Higiene e Demografia, realizado em Berlim, Alemanha, em 1907. Nessa oportunidade o IOC teve aprovado o seu primeiro regulamento, que manteve as atividades de pesquisa e ensino em andamento. De 1910 a 1920 seus profissionais realizaram expedições científicas ao interior do Brasil para proceder à profilaxia e ao estudo das zonas flageladas por doenças ainda pouco estudadas. Em 1909 Carlos Chagas protagonizou um dos feitos mais importantes de Manguinhos: a descoberta do ciclo biológico da tripanossomíase americana, doença que posteriormente levou seu nome. Em 1912, em virtude da repercussão dessa descoberta, o IOC deu início à construção de um hospital, que seria inaugurado em 1918 com o nome de Hospital Oswaldo Cruz. Tinha por finalidade receber doentes vindos do interior, sobretudo das áreas mais afetadas pela doença, para tratamento e estudos. Vitoriosa a revolução de outubro de 1930, o IOC, até então vinculado à pasta da Justiça e Negócios Interiores, foi transferido para o recém-criado Ministério da Educação e Saúde Pública, subordinando-se ao Departamento Nacional de Medicina Experimental (DNME). Essa situação perdurou até 1932, quando foi extinto o DNME e suas atribuições incorporadas ao IOC, que passou a ser regido por um novo regulamento, que manteve as seções científicas já instituídas. Em 1937 ficou subordinado ao Departamento Nacional de Saúde (DNS), após um curto período de vinculação ao Departamento Nacional de Educação. Suas atribuições concentraram-se sobre aquelas relativas à saúde humana, e a renda proveniente de serviços e da comercialização de imunizantes foi integrada à receita geral da União. Em janeiro de 1946 foi incorporado à Universidade do Brasil, e assim permaneceu até março do mesmo ano, quando foi desligado da universidade e vinculado diretamente ao ministro da Educação e Saúde. Ao longo da década de 1940 houve um incremento na produção de soros e vacinas destinadas ao atendimento das demandas das autoridades sanitárias e à formação de estoques estratégicos. Quando, em 1953, foi criado o Ministério da Saúde, o IOC ficou a ele subordinado. Em 1970 passou a integrar, como um de seus órgãos centrais, a Fundação Instituto Oswaldo Cruz (Fiocruz), que em 1974 foi denominada Fundação Oswaldo Cruz, com a manutenção da mesma sigla. A nova estrutura do IOC, composta por departamentos em suas áreas finalísticas, permaneceu inalterada até 1976, data em que as atividades de pesquisa foram orientadas pelos programas de doença de Chagas, esquistossomose, lepra, virologia, enterobactérias e pesquisa clínica. Em 1980 o IOC foi estruturado novamente em departamentos, cuja existência se verificou até 2007, quando foram substituídos por laboratórios, que desenvolvem atividades de pesquisa básica e aplicada, de desenvolvimento tecnológico, de ensino, de serviços de referência e de manutenção de coleções científicas.
Entidade custodiadora
História arquivística
O primeiro conjunto de valor permanente da Fiocruz, recolhido ao Departamento de Arquivo e Documentação (DAD), foi a documentação objeto do projeto Organização e ampliação da documentação iconográfica do Museu do Instituto Oswaldo Cruz, com apoio da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) em 1986. Esses documentos estavam sob a guarda do Museu do Instituto Oswaldo Cruz (IOC). Quando o DAD foi criado, em 1989, a documentação textual do fundo IOC encontrava-se na Superintendência de Administração Geral. Ao longo da década de 1990 esses conjuntos documentais foram recolhidos ao DAD. O diagnóstico do acervo documental do IOC foi realizado por equipe do DAD que mapeou e identificou os conjuntos que poderiam ser recolhidos.
Procedência
Área de conteúdo e estrutura
Âmbito e conteúdo
Documentos textuais: reúne documentos que abordam a origem do IOC, fornecendo informações sobre sua criação e funcionamento, e sobre as atividades de pesquisa, ensino, produção e assistência, nas áreas de ciências biomédicas e saúde pública desenvolvidas ao longo do século XX. Abrange, por exemplo, documentos relacionados à administração de pessoal e gestão institucional, em que se destacam: relatórios anuais de atividades; correspondência da Direção (1908-1971); livros e dossiês com assentamentos funcionais; documentos relativos aos concursos públicos para o provimento de cargos de assistente (1917) e chefe de laboratório (1936), bem como o funcionamento dos órgãos subordinados ao IOC e localizados em outras unidades da federação, entre os quais o Hospital Regional de Lassance (MG, 1911-1941), o Instituto de Patologia Experimental do Norte (PA, 1936-1941) e o Instituto Ezequiel Dias (BH, 1936-1941). Inclui ainda documentos sobre o funcionamento e manutenção das instalações do IOC na Ilha dos Pinheiros, na Baía de Guanabara. Destacam-se também relatórios e ordens de serviço referentes à administração de biotérios e à manutenção da segurança do campus de Manguinhos. Sobre os serviços destacam-se laudos de análise de medicamentos; guias de controle da distribuição de penicilina e boletins de exame de ratos (1944-1957), da Divisão de Microbiologia e Imunologia, atividade desenvolvida em parceria com o Serviço Nacional da Peste. Entre os documentos produzidos e acumulados pelos departamentos e laboratórios que desenvolvem atividades de pesquisa encontram-se relatórios e protocolos de experiências, cadernos de protocolo, cadernos de campo e de laboratório, cadernos de necropsias, artigos científicos, cartas, formulários com resultados de exames, exames diagnósticos e livros de registro, entre outros. Quanto aos serviços de assistência médica destacam-se os documentos do Hospital Evandro Chagas, como prontuários médicos de portadores de doença de Chagas. Sobre as atividades de ensino desenvolvidas no IOC os documentos refletem aspectos da administração acadêmica da Coordenação dos Cursos desenvolvidos desde a década de 1910 (1908-1969) e do Curso Especializado de Higiene e Saúde Pública.
Documentos iconográficos: reúne fotografias que retratam as atividades desenvolvidas pelo IOC (1873-1980) desde sua criação, como a construção de seus pavilhões; aspectos gerais do campus e arredores; principais personagens, entre eles pesquisadores, técnicos, alunos e funcionários; expedições científicas e material coletado; campanhas sanitárias; visitantes ilustres; aspectos técnicos
e científicos das pesquisas; produção de imunobiológicos e de fármacos; pacientes e eventos. Inclui também imagens da atuação de Oswaldo Cruz e Carlos Chagas e de diplomas, condecorações, títulos e registros de participação em sociedades científicas. O fundo contém esboço do futuro Pavilhão Mourisco feito por Oswaldo Cruz, desenhos com detalhes das edificações do IOC, do Pavilhão da Exposição de Dresden, da descrição morfológica de insetos e helmintos pertencentes à documentação produzida e acumulada no âmbito das coleções científicas de entomologia e helmintologia, além de cartazes de eventos científicos, de cursos e das Memórias do Instituto Oswaldo Cruz.
Documentos cartográficos: reúne mapas de vários estados brasileiros com representações de registros epidemiológicos, indicando áreas de incidência da febre amarela, e plantas com perspectiva geral e detalhes de fachadas e pavimentos das construções dos primeiros pavilhões e do edifício principal do conjunto histórico do IOC. Inclui também levantamentos topográficos da área; planta da residência de Oswaldo Cruz no bairro de Botafogo; plantas da fazenda Manguinhos e do campus da Fiocruz (1903-1932).
Documentos sonoros: reúne registro dos discursos da cerimônia de posse da diretoria do IOC em 28 de abril de 1989.
Documentos audiovisuais: reúne filmes produzidos em 1911. O primeiro, intitulado Chagas em Lassance, mostra Carlos Chagas e doentes estudados por ele em Lassance (MG), região onde, em 1909, foi descoberta a doença que leva seu nome. Provavelmente Carlos Chagas exibiu esse filme nas suas aulas e também na Academia Nacional de Medicina. O segundo filme, Serviço de Febre Amarela, apresenta imagens do Serviço de Profilaxia da Febre Amarela, da ação dos guardas sanitários no combate ao mosquito transmissor e das diversas técnicas de desinfecção das casas, da cobertura das casas com pano americano, do isolamento dos doentes, do aparelho Clayton, e do nascimento do mosquito Aedes aegypti. Os filmes foram apresentados por Oswaldo Cruz na Exposição Internacional de Higiene, realizada em 1911 em Dresden, Alemanha.
Avaliação, seleção e eliminação
Ingressos adicionais
Sistema de arranjo
Seção Direção
Seção Serviço de Administração
Seção Serviço Técnico-Auxiliar
Seção Departamento de Ensino e Cursos
Seção Hospital Evandro Chagas
Seção Divisão de Fisiologia e Farmacodinâmica
Seção Departamento de Medicina Tropical
Seção Departamento de Zoologia Médica
Seção Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular
Seção Departamento de Patologia
Seção Departamento de Entomologia
Seção Departamento de Helmintologia
Seção Departamento de Imunologia
Seção Departamento de Ultra-Estrutura e Biologia Celular
Seção Serviço de Peste
Área de condições de acesso e uso
Condições de acesso
Com restrição. Prontuários médicos, dossiês funcionais, documentos com informações sobre pacientes, produzidos e acumulados no decorrer de pesquisas, e documentos institucionais classificados como sigilosos. Conforme portaria 028/2015 - COC, que dispõe sobre o acesso às informações presentes nos prontuários de pacientes sob a guarda da COC, o acesso aos prontuários médicos está autorizado, mediante a observância de alguns procedimentos e responsabilidades por parte do usuário. O acesso aos retratos de doentes é realizado apenas por catálogo disponível na Sala de Consulta, para assegurar a proteção de informações pessoais (conforme Lei 12.527, de 18 de novembro de 2011, cap. II, art. 6o).
Condiçoes de reprodução
Com restrição. Na Seção 10 Serviço de Administração Geral/Série 20 Serviço de Fotografia/Subsérie 55 Fotografias de Doentes, as reproduções de retratos de doentes fornecidas aos usuários sofrem alteração digital de modo a impedir a identificação dos indivíduos (Lei 12.527, de 18 de novembro de 2011, cap. II, art. 6o).
Idioma do material
- alemão
- espanhol
- francês
- inglês
- português
Sistema de escrita do material
Notas ao idioma e script
Características físicas e requisitos técnicos
Instrumentos de descrição
FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ. Casa de Oswaldo Cruz. Departamento de Arquivo e Documentação. Fundo Instituto Oswaldo Cruz, seção Departamento de Imunologia: inventário. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003.
FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ. Casa de Oswaldo Cruz. Departamento de Arquivo e Documentação. Fundo Instituto Oswaldo Cruz, seção Departamento de Imunologia, série Documentos Reunidos por Bernardo Galvão de Castro: inventário. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003.
FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ. Casa de Oswaldo Cruz. Departamento de Arquivo e Documentação. Fundo Instituto Oswaldo Cruz, seção Hospital Evandro Chagas: inventário. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1998.
FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ. Casa de Oswaldo Cruz. Departamento de Arquivo e Documentação. Fundo Instituto Oswaldo Cruz, seção Hospital Evandro Chagas: catálogo de fichas dos prontuários de internação. Rio de Janeiro: Fiocruz, s. d.
FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ. Casa de Oswaldo Cruz. Departamento de Arquivo e Documentação. Fundo Instituto Oswaldo Cruz, seção Departamento de Medicina Tropical, subseção Laboratório de Hanseníase: inventário. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1996.
FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ. Casa de Oswaldo Cruz. Departamento de Arquivo e Documentação. Fundo Instituto Oswaldo Cruz: inventário dos documentos das coleções científicas. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2001.
FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ. Casa de Oswaldo Cruz. Departamento de Arquivo e Documentação. Fundo Instituto Oswaldo Cruz, seção Departamento de Patologia, subseção Laboratório de Patologia/Coleção de Febre Amarela: catálogo de fichas de histodiagnóstico de fígado de viscerotomia. Rio de Janeiro: Fiocruz, s. d.
FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ. Casa de Oswaldo Cruz. Departamento de Arquivo e Documentação. Fundo Instituto Oswaldo Cruz, seção Direção: inventário. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1997.
FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ. Casa de Oswaldo Cruz. Departamento de Arquivo e Documentação. Fundo Instituto Oswaldo Cruz, seção Departamento de Zoologia Médica, série Documentos Reunidos por Rudolf Barth: inventário. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1998.
FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ. Casa de Oswaldo Cruz. Departamento de Arquivo e Documentação. Fundo Instituto Oswaldo Cruz, seção Departamento de Ensino e Cursos: inventário. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1998.
FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ. Casa de Oswaldo Cruz. Departamento de Arquivo e Documentação. Fundo Instituto Oswaldo Cruz, seção Departamento de Ensino e Cursos: catálogo de fichas de alunos. Rio de Janeiro: Fiocruz, s. d.
FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ. Casa de Oswaldo Cruz. Departamento de Arquivo e Documentação. Fundo Instituto Oswaldo Cruz, seção Serviço Técnico-Auxiliar, série Distribuição de Produtos Biológicos: inventário. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1997.
FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ. Casa de Oswaldo Cruz. Departamento de Arquivo e Documentação. Fundo Instituto Oswaldo Cruz, seção Serviço de Administração, série Administração Geral: inventário. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1997.
FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ. Casa de Oswaldo Cruz. Departamento de Arquivo e Documentação. Fundo Instituto Oswaldo Cruz, seção Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular, subseção Laboratório de Sistemática Bioquímica, série Documentos Reunidos por Hooman Momen: inventário. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1996.
FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ. Casa de Oswaldo Cruz. Departamento de Arquivo e Documentação. Fundo Instituto Oswaldo Cruz, seção Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular: inventário. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1997.
FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ. Casa de Oswaldo Cruz. Departamento de Arquivo e Documentação. Fundo Instituto Oswaldo Cruz, seção Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular, subseção Laboratório de Biologia Molecular e Diagnóstico de Doenças Infecciosas: inventário. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2004.
FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ. Casa de Oswaldo Cruz. Departamento de Arquivo e Documentação. Fundo Instituto Oswaldo Cruz, seção Divisão de Fisiologia e Farmacodinâmica, série Documentos Reunidos por Miguel Osório de Almeida: inventário. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2009.
Instrumento de Pesquisa
Área de fontes relacionadas
Existência e localização de originais
Fundo Oswaldo Cruz
Existência e localização de cópias
Unidades de descrição relacionadas
Nota de publicação
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SOUZA, Letícia Pumar Alves de. A ciência e seus fins: internacionalismo, universalismo e autonomia na trajetória do fisiologista Miguel Ozório de Almeida (1890-1953). 2015. 310 f. Tese (Doutorado em História das Ciências e da Saúde) – Casa de Oswaldo Cruz, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2015. Disponível em: https://api.arca.fiocruz.br/api/core/bitstreams/120baad8-36ab-4668-a5f1-093e0e850a89/content. Acesso em: 13 jul. 2025.
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Área de notas
Nota
O conjunto de mais de 7 mil negativos de vidro do fundo Instituto Oswaldo Cruz foi nominado ao Registro Nacional do Programa Memória do Mundo em 2012, sendo aprovado ao Registro Regional no mesmo ano.
Fonte: ARQUIVO NACIONAL. Programa Memória do Mundo da UNESCO – MoW. Disponível em: http://mow.arquivonacional.gov.br/index.php/acervos-brasileiros/registro-nacional/23-acervos-nominados-em-2012.html. Acesso em: fev. 2023.
Identificador(es) alternativos
Pontos de acesso
Pontos de acesso de assunto
Pontos de acesso local
Ponto de acesso nome
Pontos de acesso de gênero dos documentos
Área de controle da descrição
Identificador da entidade custodiadora
Regras ou convenções utilizadas
CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS. NOBRADE: norma brasileira de descrição arquivística. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2006.
Estado atual
Final
Nível de detalhamento
Integral
Datas de criação, revisão, eliminação
Idioma(s)
Sistema(s) de escrita(s)
Fontes
ARAGÃO, Henrique de Beaurepaire. Notícia histórica sobre a fundação do Instituto Oswaldo Cruz (Instituto de Manguinhos). Memórias do Instituto Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, v. 48, p. 1-75, 1950. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/mioc/v48/tomo48(fu)_1-50.pdf. Acesso em: 10 mar. 2019.
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BRASIL. Decreto n. 6.891, de 19 de março de 1908. Aprova, para o Instituto de Patologia Experimental de Manguinhos, que passa a denominar-se Instituto “Oswaldo Cruz”, o regulamento a que se refere o art. 3º do decreto n. 1.802, de 12 de dezembro de 1907. LEXML. Disponível em: https://www.lexml.gov.br/urn/urn:lex:br:federal:decreto:1908-03-19;6891. Acesso em: 10 set. 2019.
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