Sanatório Padre Bento: salas do teatro-cassino
- BR RJCOC SA-TP-89-182
- Item
- s.d.
Parte de Souza-Araújo
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Sanatório Padre Bento: salas do teatro-cassino
Parte de Souza-Araújo
Sanatório Padre Bento: tipo de residência dos funcionários
Parte de Souza-Araújo
Parte de Souza-Araújo
Sanatório Padre Bento: vista aérea
Parte de Souza-Araújo
Inscrição: "Departamento de Prophylaxia da Lepra - Sanatório Padre Bento, São Paulo - Brasil"
Parte de Souza-Araújo
Secretário da Secretaria Nacional de Ações Básicas de Saúde - SNABS
Parte de Cláudio Amaral
Reúne manuais, gráficos, relatórios, planos de ação, artigos, informativos, dissertações, relatórios de prestação de contas, organogramas, ofícios, atos de administrativos, publicações, programas, tabelas, mensagens, cartas, contratos de serviços, apontamentos, formulários e projetos.
Secretário de Estado de Saúde e Higiene do Estado do Rio de Janeiro
Parte de Eduardo Costa
Publicações: Jornal do Brasil, Última Hora, Jornal Diário da Tarde, Estado de Minas, Diário do Comércio e Folha de São Paulo.
Referências aos Centros Integrados de Educação Pública (CIEPs).
Sede da administração do Hospital Colônia de Curupaiti
Parte de Souza-Araújo
Fundado em Jacarepaguá, Rio de Janeiro, em outubro de 1928.
Inscrição: "Esta Casa foi a sede de administração até 1937. Hoje o Hospital tem lotação para 400 doentes e é centro de leprologia"
Sedimentacion globular en la lepra. Artigo sobre a sedimentação globular na doença
Parte de Souza-Araújo
Seminário - Registros da História: de lepra à hanseníase
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Trata-se da gravação de um seminário realizado em 10 de setembro de 2010, organizado por Laurinda Rosa Maciel (COC) e Maria Leide Wand-Del-Rey de Oliveira (UFRJ). O objetivo foi promover um debate acerca de fatos recentes da política de combate à hanseníase no Brasil, sobretudo após maio de 1976, com a Portaria 165, do Ministério da Saúde, oficializando a hospitalização dos doentes em detrimento do isolamento em leprosários e seus desdobramentos, sobretudo após a poliquimioterapia. A mudança desta política vem acompanhada de fatores decisórios que guardam elo com a tecnologia, as ações governamentais, seu contexto de criação e a história como um todo e que remetem aos primórdios do programa de controle da doença no Brasil. Foram lançados os seguintes produtos: 'Memória e história da hanseníase no Brasil através de seus depoentes (1960-2000) - Catálogo de depoimentos', Inventário do Arquivo Pessoal de Souza-Araújo em CD; Inventário do Laboratório de Hanseníase (IOC/Fiocruz) em CD e a Coleção ‘História da Lepra no Brasil’ e Caderno de Laboratório, de Souza-Araújo (DVD Rom).
Nomes: Yara Nogueira Monteiro; Alice Cruz; Marli Manini; Rosalynn Leite; Sidney José do Carmo; Sueli de Paula Dias
Serviço de Lepra e Doenças Venéreas no Instituto de Higiene em Belém (PA)
Parte de Belisário Penna
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Entrevista realizada por Maria Eugênia Noviski Gallo, em Campo Grande (MS), no dia 27 de Maio de 2002.
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Entrevista realizada por Maria Leide W. de Oliveira, em Cuiabá (MT) e Vitória (ES), nos dias 27 de julho e 09 de setembro de 2003.
Sumário de assuntos
Fita 1 – Lado A
Sua infância na cidade de Mendonça, em São Paulo; a opção de estudar no Rio de Janeiro e a chegada à cidade; o ingresso na Faculdade Fluminense de Medicina, em 1966, e as primeiras dificuldades; a influência do professor Rubem David Azulay na escolha pela Dermatologia; a Residência e o Mestrado em Dermatologia, na UFF, de 1971 a 1973; a ida a Lisboa para estudar no Instituto de Medicina Tropical, com bolsa da Fundação Calouste Gulbenkian; comentários sobre a convivência com o professor Juvenal Esteves e o trabalho desenvolvido no Instituto.
Fita 1 – Lado B
Sua amizade com Manuel José Matos de Almeida, ainda em Lisboa; lembranças das viagens pela Europa; o retorno ao Brasil e a retomada do mestrado na UFF; os primeiros contatos com a hanseníase, durante a graduação; os hansenologistas do Instituto de Leprologia, do Serviço Nacional de Lepra; os motivos que o levaram a se interessar em trabalhar no estado do Amazonas; o ingresso no Instituto de Medicina Tropical, no Amazonas; o abandono em que se encontrava o Leprosário Antônio Aleixo e o trabalho realizado como diretor clínico, a partir de 1974; os primeiros contatos do Ministério da Saúde em decorrência das atividades realizadas no Leprosário Antônio Aleixo; a situação do leprosário e a existência de diagnósticos indeterminados; a importância do trabalho das irmãs Fernanda e Maria Ângela Torrecilla, entre outras.
Fita 2 – Lado A
Relato das dificuldades encontradas em sua gestão como diretor clínico do Leprosário Antônio Aleixo e algumas medidas para reorganizá-lo; a proposta de Carlos Augusto Teles Borborema, secretário de Saúde do Estado do Amazonas para fechamento do Leprosário e loteamento do terreno; sua transformação em bairro residencial; a implantação do Centro de Dermatologia no
Dispensário Alfredo da Matta, em 1976; as viagens para o interior do Amazonas para fazer diagnóstico de hanseníase; comentários sobre o cargo de coordenador de Dermatologia Sanitária no estado do Amazonas.
Fita 3 – Lado A
Continuação do relato sobre a implantação do Centro de Dermatologia Tropical e Venereologia Alfredo da Matta, em 1976, e o início desse processo; a criação do Curso de Dermatopatologia Tropical, em 1978; o período de trabalho em Juriti, no Pará, como último requisito para o título de mestre; o Programa de Controle da Hanseníase do Amazonas para o interior do estado; a discussão sobre a sulfonaresistência, a poliquimioterapia e o uso da Rifampicina; as viagens pelo interior do Amazonas, em 1974; a tese de doutorado em Dermatologia na Unifesp, defendida em 1998; o pós-doutorado informal na Alemanha.
Fita 3 – Lado B
Comentários sobre a vida pessoal, esposa e filhos; os planos para aposentadoria; motivos para a publicação de seu livro Hanseníase, cuja primeira edição é de 1984; seu livro Dermatologia tropical, lançado em 1995, e seu custo final; comentários sobre a carreira docente; a AIDS como novo foco de estudo no Centro de Dermatologia Alfredo da Matta e suas semelhanças com a hanseníase em relação ao estigma; as atividades do Programa de Hanseníase no Amazonas, em 2003; as orientações da OMS sobre a implantação da poliquimioterapia no Brasil; o uso da Talidomida; a eliminação da hanseníase.
Parte de Souza-Araújo
Situação dos leprosos de São Paulo até 1927, quando viviam como nômades pelas estradas
Parte de Souza-Araújo
Parte de Souza-Araújo
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Parte de Souza-Araújo
Sorologia de la lepra. Artigo sobre a sorologia da hanseníase
Parte de Souza-Araújo
Reúne cartas, convites, telegramas, programas de cursos, prontuários, laudos, relatórios, currículos e históricos, artigos científicos, comunicações, fotografias e recortes de jornais, entre outros documentos referentes à vida pessoal e trajetória profissional do titular como médico, pesquisador e professor na área de tratamento e controle da hanseníase.
Heráclides César de Souza-Araújo
Parte de Souza-Araújo
Parte de Souza-Araújo
Souza-Araújo junto ao túmulo do padre Damien Deveuster
Parte de Souza-Araújo