Xique-xique na Fazenda da Cruz da Dona Benedita (PI)
- BR RJCOC BP-06-TP-03-v.2-022
- Item
- 06/1912
Parte de Belisário Penna
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Xique-xique na Fazenda da Cruz da Dona Benedita (PI)
Parte de Belisário Penna
Vista tirada do alto do Morro do Arara
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Serra da Baixa Funda: divisa entre Bahia e Piauí
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Serra da Baixa Funda: divisa entre Bahia e Piauí
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Rio Parnaíba entre Teresina e Floriano
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Principal praça da Vila de Parnaguá
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Nevoeiro no Rio Parnaíba após uma noite de friagem
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Morro da Arara: 100 m acima do nível do mar e 80 m acima do nível do Rio Parnaíba
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Morrete coberto de vegetação seca à beira do Rio Parnaíba
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Melador, tacho onde se prepara a rapadura
Parte de Belisário Penna
Margem do Parnaíba vista da Embarcação João de Castro
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Leito de um riacho afluente do Rio São Nicolau
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Lavadeiras nas margens do Rio Parnaíba perto de Teresina
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Homens trabalhando a farinha sob teto de palha. Casa da farinha: fazenda do Alegre
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Fotografia tirada de embarcação mostrando trecho do Rio Parnaíba e margens ao fundo
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Entrevista realizada por Anna Beatriz de Sá Almeida, Laurinda Rosa Maciel e Nathacha R. B. Reis, no Centro Psiquiátrico Pedro II, atual Instituto Municipal de Assistência à Saúde Nise da Silveira (Imas Nise), Rio de Janeiro (RJ), nos dias 24 e 31 de maio de 2000.
Sumário
Fita 1 – Lado A
Comentários sobre a importância do trabalho de história oral realizado com a pesquisa. A história de sua família, em Palmerais, Piauí; lembranças da infância, o trabalho do pai e o início de sua formação escolar. O curso ginasial no Colégio Americano Batista, em Terezina, Piauí; lembranças e casos, dificuldades e facilidades nos estudos. O ensino médio e a bolsa de estudos no Colégio Diocesano. Sua participação na fundação do jornal cultural Gamma; nomes de alguns colegas que participaram deste jornal como Arnaldo Albuquerque, Francisco Pereira e Paulo José Cunha.
Fita 2 – Lado A
A influência de Torquato Mendes em sua escolha pela área de Psiquiatria. A formação em medicina na Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Piauí, em 1977; sua participação como presidente do diretório acadêmico e no jornal da faculdade. A vinda para o Rio de Janeiro para fazer a Residência Médica em Psiquiatria, na UERJ, em 1976. A dificuldade de conciliação de suas atividades neste período; a militância política e os grupos de estudo. O mestrado no Instituto de Medicina Social, da UERJ, em 1984, onde cumpriu todos os créditos, mas não defendeu a dissertação. Suas atividades profissionais, as clínicas particulares em Tanguá, Jacarepaguá e Vilar dos Teles, no Rio de Janeiro. Comentários sobre o professor Robalino Tobodeti. Sua entrada na Colônia Juliano Moreira (CJM) para realizar um censo entre os pacientes.
Fita 2 – Lado B
Continuação dos comentários sobre o censo e os recursos da Campanha Nacional de Saúde Mental. A criação do Hospital Jurandir Manfredini para tratar os doentes agudos e impedir novas internações na CJM. As circunstâncias da contratação dos estagiários que trabalharam no censo. A população de pacientes e moradores que invadiram o terreno da CJM. Os primeiros problemas ocorridos em conseqüência das mudanças implantadas na instituição. Comentários sobre a crise política entre os dirigentes da CJM. Sua nomeação como Diretor do Ambulatório Central, do Centro Psiquiátrico Pedro II (CPP II), em 1984. As internações irregulares nas clínicas privadas. A união dos três hospitais, Colônia Juliano Moreira, Hospital Philip Pinel e Centro Psiquiátrico Pedro II, para a criação dos pólos de internação e emergência psiquiátrica para dificultar as internações, principalmente nas clínicas privadas. O trabalho de Juarez Montenegro Cavalcanti como diretor do CPP II. As circunstâncias de sua nomeação como Coordenador Geral de Saúde do CPP II, em 1986. A intervenção do Ministério da Saúde no CPP II nomeando Dr. Pedro Monteiro como diretor, em 1988.
Fita 3 – Lado A
Comentário sobre o artigo de Jurandir Freire Costa “Faca no peito”, contando a história do suicídio de um paciente do CPP II. Os conflitos causados durante a intervenção na CJM; as transferências de funcionários para outras instituições para minar a resistência. A intervenção na CJM. Sua experiência como Diretor do Instituto Psiquiátrico Adauto Botelho (IPAB), no CPP II. O trabalho de Luis Wanderlei e Nise da Silveira na enfermaria do CPP II, no programa Enfermaria Aberta ao Tempo (EAT). As circunstâncias de sua nomeação como Diretor do CCP II, em 1989. A demissão dos diretores das unidades federais no governo do, então, Presidente da República Fernando Collor de Melo; relato sobre acontecimentos curiosos ocorridos durante seu mandato. A criação do Conselho Diretor no CPP II para democratizar a instituição. A experiência de ensino na UERJ, em diferentes momentos de sua trajetória profissional.
Fita 3 – Lado B
O trabalho em 1991 no EAT usando a Literatura como tratamento terapêutico; o jornal O Grito, criado a partir deste projeto, que contava com a colaboração dos pacientes. A experiência de trabalhar com psicóticos no EAT.
Corredeira, leito e margens rochosa do Rio Poty
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Carnaubeira (copernicia prunifera) na Fazenda da Cruz da Dona Benedita (PI)
Parte de Belisário Penna
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Barca à noite entre os municípios Teresina e Floriano com cientistas e membros da expedição reunidos
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
João Pedro de Albuquerque (3º da esquerda para a direita) e José Gomes de Faria (5º).