Annexos ao Relatório do Diretor Geral de Saúde Pública
- BR RJCOC OC-PI-TP-06
- Dossiê
- 1903
Parte de Oswaldo Cruz
Textos contendo instruções para a profilaxia da febre amarela e da peste.
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Annexos ao Relatório do Diretor Geral de Saúde Pública
Parte de Oswaldo Cruz
Textos contendo instruções para a profilaxia da febre amarela e da peste.
As Condições Hygienicas e o Estado Sanitario da Gávea
Parte de Oswaldo Cruz
Manuscrito do artigo publicado na revista "Brazil-Medico" em que o autor procura demonstrar que as más condições sanitárias do bairro da Gávea eram motivadas pelo aumento rápido da sua população, sem que os recursos higiênicos tenham aumentado proporcionalmente. O artigo ainda ocupa-se da identificação da origem de tal insalubridade e propõe medidas de saneamento para o referido bairro.
Parte de Oswaldo Cruz
Anotações correspondentes à realização de uma autópsia. Em anexo anotações sobre anatomia indicando limites e características das regiões occipito frontal, temporal, palpebral, superciliar, do nariz, parotidiana e labial.
Parte de Oswaldo Cruz
Caderno de anotações de Oswaldo Cruz contendo aspectos a serem observados para proceder ao estudo dos alimentos.
Parte de Oswaldo Cruz
Caderno no qual Oswaldo Cruz faz anotações sobre experiências realizadas nos anos de 1916 e 1917.
Parte de Oswaldo Cruz
Volume 1 (1893-1894): Epidemia de cólera no Rio de Janeiro e no Vale do Paraíba; tuberculose; febre amarela; reforma do Serviço Sanitário; qualidade das águas; Domingos José Freire Junior.
Volume 2 (1903-1904): Combate à febre amarela; varíola; regulamento sanitário federal.
Volume 3 (1904): Vacinação obrigatória contra a varíola e a campanha contra a sua regulamentação- Revolta da Vacina.
Volume 4 (1904-1906): Campanha de saneamento da cidade do Rio de Janeiro contra a febre amarela, peste bubônica e tuberculose; viagens de inspeção aos portos do Sul e Norte do Brasil.
Volume 5 (1906-1907): Saneamento das cidades; inspeção dos alimentos; peste bubônica na cidade do Rio de Janeiro; política no Rio de Janeiro; tuberculose; favelas; varíola.
Volume 6 (1907-1908): Peste bubônica; varíola; tuberculose.
Volume 8 (1911-1915): Febre amarela no Pará; Exposição de Higiene e Demografia de Dresden; epidemia de malária em São João Marcos; tuberculose; posse de Oswaldo Cruz na Academia Brasileira de Letras; saneamento da Amazônia; Conferência Sanitária Internacional realizada em Montevidéu; homenagem ao titular prestada pela Sociedade de Medicina e Cirurgia do Rio de Janeiro.
Volume 9 (1917): Morte de Oswaldo Cruz e as solenidades prestadas em sua homenagem.
Volume 10 (1903-1912): Caricaturas sobre a atuação de Oswaldo Cruz no comando da saúde pública.
Campanhas Sanitárias Organizadas pelo Titular
Parte de Oswaldo Cruz
Relação de endereços dos prédios onde ocorreram casos de peste bubônica entre 1900 e 1903; manuscrito da Sociedade de Salvação Pública na qual afirma-se a decisão de assassinar o titular, o prefeito do Distrito Federal, Francisco Pereira Passos e o presidente da República, Rodrigues Alves; lista das personalidades médicas e políticas contatadas durante a viagem de inspeção aos portos do Norte, realizada pelo titular em 1905.
Parte de Oswaldo Cruz
Organizado pelo titular em ordem alfabética sobre enfermidades, substâncias e procedimentos, contendo ao lado de cada nome ora a sua definição, ora os procedimentos terapêuticos, ora uma bibliografia correspondente.
Parte de Oswaldo Cruz
Organizado pelo titular, em ordem alfabética, contendo uma lista de enfermidades e suas respectivas terapêuticas.
Clichês do Trabalho: Entomologia
Parte de Oswaldo Cruz
Contém sete ilustrações feitas pelo titular, com suas respectivas legendas, sobre estruturas de mosquitos.
Parte de Oswaldo Cruz
Caderno com anotações referentes ao curso ministrado pelo professor Francisco de Castro (Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro). As notas foram colhidas à cabeceira dos doentes e coordenadas sob a forma de aforismos. Referem-se a moléstias de nutrição, moléstias microbianas e parasitárias, intoxicações, moléstias do sangue, moléstias do aparelho circulatório, moléstias do coração, lesões oro-valvulares, moléstia dos brônquios, moléstia dos pulmões e moléstias do aparelho digestivo.
Parte de Oswaldo Cruz
Cartas e telegramas de pesar enviados por diversas personalidades e instituições à família do titular e ao Instituto Oswaldo Cruz; lista dos presentes à missa realizada na Igreja da Candelária.
Contribuição para o estudo da curva leucocytaria nas infecções e intoxicações
Parte de Oswaldo Cruz
Originais manuscritos do artigo que considera aspectos referentes ao mecanismo de defesa do organismo vivo contra o micróbio invasor, indicando os cuidados e procedimentos que devem ser observados para que se realize o estudo da curva leucocitária. Publicado em "Brazil-Medico", v. 14, n. 10, p. 81-83.
Parte de Oswaldo Cruz
Originais manuscritos do artigo apresentando as principais formas de contaminação dos meios de cultura por mucoríneas - que os torna inutilizáveis - e os procedimentos adequados para evitar tal contaminação, proporcionando assim um melhor aproveitamento de tais meios de cultura.
Contribuition à l'étude de la serumtherapie antipesteuse
Parte de Oswaldo Cruz
Trabalho realizado pelo titular enquanto diretor técnico do Instituto de Manguinhos. Em anexo quatro figuras feitas a partir de observações microscópicas e notas esparsas relativas ao estudo da peste, algumas apresentando os seguintes títulos: "septicemia", "vaccina anti-pestosa", "preparo de toxina pestosa por bacteriolyse".
Correspondência com Dirigentes Políticos e da Saúde no Brasil
Parte de Oswaldo Cruz
Documentos enviados ao presidente da República Afonso Pena agradecendo a distinção de ter seu nome batizando o Instituto Soroterápico Federal, em vez de transformá-lo em Instituto de Patologia Experimental de Manguinhos; telegramas enviados às autoridades sanitárias dos portos a respeito de casos suspeitos de peste bubônica, difteria e cólera; aos delegados dos distritos sanitários do Rio de Janeiro sobre casos de varíola e, aos cientistas Carlos Chagas e Belisário Penna, que se encontravam em Lassance, Minas Gerais, realizando pesquisas sobre a recém descoberta doença de Chagas.
Correspondência com Adolpho Lutz
Parte de Oswaldo Cruz
Entre os assuntos tratados destacam-se: notícias sobre a Missão Pasteur, envio de soro antipestoso do Rio de Janeiro a São Paulo (a pedido de Lutz), apresentação de Gonçalo Muniz (da Faculdade de Medicina da Bahia) realizada pelo titular a Adolpho Lutz e Vital Brazil. Muniz havia sido enviado pelo governo da Bahia para colher os dados necessários para a montagem de um instituto soroterápico naquele estado.
Parte de Oswaldo Cruz
Emílio Gomes consulta o titular a respeito da vacinação anticarbunculosa e pede sua proteção a determinado estudante de medicina.
Correspondência com Paul-Louis Simond e Émile Marchoux
Parte de Oswaldo Cruz
Cientistas da Missão Pasteur, sobre a presença de mosquitos vetores da febre amarela em Petrópolis. Em anexo, relatório sobre a campanha de erradicação da febre amarela no Rio de Janeiro.
Correspondência com Vital Brazil
Parte de Oswaldo Cruz
Vital Brazil, fundador do Instituto Butantan em São Paulo. Através deste conjunto verificamos o início das pesquisas para a obtenção do soro e da vacina antipestosos nos recém-fundados institutos soroterápicos de Manguinhos e Butantan, cujas trajetórias são, neste momento, bastante parecidas; ambos foram criados durante a mesma crise sanitária e localizados em fazendas fora da área urbana, para evitar contaminação em caso de acidente. Vemos como os dois cientistas foram obrigados a refrear seus ânimos diante da burocracia do Estado, e encontramos neste conjunto o início da discussão a respeito dos diversos processos de preparação do soro antipestoso conhecido então. Através de experiências feitas por Vital Brazil no Butantan, torna-se claro o avanço representado pela produção do produto em Manguinhos, mas cuja dosagem foi estabelecida com mais segurança, o que diminuiu a incidência de acidentes. Esta correspondência registra também o progresso das pesquisas sobre o soro antiofídico realizadas no Instituto Butantan. As datas concentram-se entre 1899 e 1901, mas existe um cartão de 1914 onde o titular envia saudações ao amigo através de seu filho mais velho, Bento.
Correspondência Diversa com Familiares e Amigos
Parte de Oswaldo Cruz
Cartas e bilhetes enviados ao sogro, o comendador Manuel da Fonseca, aos cinco filhos, aos cunhados Ezequiel Dias e Miuça, ao amigo Egydio Salles Guerra e a João Batista da Costa, referentes principalmente aos seus períodos de viagem à Europa. Merece destaque o documento mais antigo em que seu pai, Bento Gonçalves Cruz, escreve ao comendador Fonseca pedindo a benção para a união de seus filhos Oswaldo e Emília.
Parte de Oswaldo Cruz
Iniciando no período em que esteve em Paris estudando bacteriologia no Instituto Pasteur e era consultado por colegas a respeito de livros e periódicos científicos. A correspondência percorre período significativo de sua trajetória profissional: pedido de envio de tubos com a cultura do bacilo de Yersin (da peste bubônica), pedidos de favores feitos pelo titular ou enviados a ele, convite do governador da Bahia para realizar serviços bacteriológicos não identificados naquele estado, envio de resultado de exames laboratorias, resposta ao ofício de Emílio Ribas, em que este o felicita pela indicação para a Diretoria Geral de Saúde Pública e pela solidariedade quando da implantação das campanhas sanitárias no Rio de Janeiro, carta a Carlos Seidl, diretor do Hospital Afrânio Peixoto, agradecendo palavras de incentivo, carta a Francisco Castro, professor da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, sobre a comissão enviada a Ribeirão das Lajes (RJ) para investigar casos de malária, carta de Bulhões de Carvalho felicitando o titular por representar o Brasil no Convênio Sanitário Sul-Americano, e carta a Gonçalo Muniz enviando estatísticas sobre acidentes com a soroterapia.
Parte de Oswaldo Cruz
Contendo relatos minuciosos e mapas estatísticos sobre a epidemia, além dos entendimentos entre o titular e Victor Godinho, médico da Santa Casa de Misericórdia de Santos, a respeito da publicação do relatório sobre a doença. Duas cartas enviadas por Nuno de Andrade revelando os primeiros entendimentos entre o ministro da Justiça e Negócios Interiores, J.J. Seabra e o barão de Pedro Affonso para a construção de um instituto soroterápico, do qual o titular seria o diretor técnico após o fim dos trabalhos em Santos. Entre os demais missivistas destacam-se os médicos Eduardo Lopes, Jayme Silvado e Olympio de Niemeyer.
Parte de Oswaldo Cruz
Caderno de aula com anotações referentes a operações, farmácia, partos e clínica médica.
Parte de Oswaldo Cruz
Parte de Oswaldo Cruz
Diretoria Geral de Saúde Pública, fachada do fundo
Parte de Oswaldo Cruz
Diretoria Geral de Saúde Pública, fachada lateral
Parte de Oswaldo Cruz
Diretoria Geral de Saúde Pública, fachada principal
Parte de Oswaldo Cruz
Diretoria Geral de Saúde Pública, planta do embasamento
Parte de Oswaldo Cruz