Pareceres expedidos pela consultoria da Fiocruz versando sobre questões diversas; memorando enviado ao Presidente da Fiocruz versando sobre situação das reclamatórias trabalhistas propostas contra à Fiocruz, "exposição de motivos" orientando sobre procedimentos legais que deverão ser adotados em decorrência da criação da Fiocruz; além de minutas, notas e orientações sobre questões jurídicas.
Relatório da assessoria do Diretor do IOC relativo ao projeto de pesquisa sobre a doença meningocócica e cartas enviadas pelo vice-presidente da Fiocruz e pelo coordenador Peses/Peppe aos Sr. Mário Machado, diretor da Finep e ao Sr. Carlos A. Lopes Pereira, supervisor da Finep versando sobre Projeto de Pesquisa sobre a Doença Meningocócica e sobre Programa Peppe-Peses.
Programa de Atividades para Comemoração do Dia das Crianças; relatório da Festa Junina da Asfoc e relatórios das atividades desenvolvidas pelas diretorias social, de benefícios e financeira.
Conjunto constituído por planta referente ao projeto de instalação, produzida para a construção e/ou reforma/restauração do Pavilhão Adolpho Lutz. A edificação foi construída na década de 1950 e abriga laboratórios de estudos de esquistossomose.
Conjunto constituído por plantas referentes aos projetos de arquitetura, estrutura e instalação, produzidas para a construção e/ou reforma/restauração do Pavilhão Arthur Neiva. A edificação foi projetada pelo arquiteto Jorge Ferreira, para a Divisão de Obras do Ministério da Educação e Saúde, e construída entre 1947 e 1951, durante as gestões de Henrique Aragão e de Olympio da Fonseca na diretoria do Instituto Oswaldo Cruz (IOC). Desde 1998 o edifício está tombado pelo Instituto Estadual de Patrimônio Cultural do Rio de Janeiro (Inepac) por constituir um significativo representante do modernismo arquitetônico carioca, fazendo parte do conjunto modernista do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). É também conhecido como Pavilhão de Cursos.
Conjunto constituído por plantas referentes aos projetos de arquitetura e estrutura, produzidas para a construção e/ou reforma/restauração do Pavilhão Cardoso Fontes. A edificação foi projetada por arquitetos e engenheiros da Divisão de Obras do Ministério da Educação e Saúde, e construída em finais da década de 1930. Faz parte da geração de construções modernas realizadas no campus Manguinhos e é conhecida também como Pavilhão de Vírus, Pavilhão de Virologia e Laboratório de Esquistossomose.
Conjunto constituído por plantas referentes aos projetos de arquitetura, estrutura e instalação, produzidas para a construção e/ou reforma/restauração do pavilhão Carlos Augusto da Silva. A edificação foi projetada pelo arquiteto Jorge Ferreira e premiado na categoria Menção pelo júri da I Bienal de Arquitetura de São Paulo, em 1951. Foi tombada pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultural do Estado do Rio de Janeiro (Inepac) por suas qualidades arquitetônicas e representativas do Movimento Moderno Carioca, fazendo parte do conjunto modernista do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). Também é conhecida como Refeitório Central
Conjunto constituído por plantas referentes aos projetos de arquitetura, estrutura e instalação, produzidas para a construção e/ou reforma/restauração do Pavilhão Carlos Chagas. A edificação foi projetada em 1944 pela arquiteta Olenka Freire Greve, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, e teve participação ativa do diretor do Instituto Oswaldo Cruz à época, dr. Henrique Aragão, que gostava de acompanhar o andamento das construções no campus de Manguinhos. Foi construída a partir de 1946 e inaugurada em 1951. Apresenta arquitetura funcional e sem arroubos estéticos, seguindo a moderna tipologia dos hospitais monoblocos verticais. Também é conhecida como Pavilhão da Patologia.
Conjunto constituído por plantas referentes aos projetos de arquitetura, estrutura e instalação, produzidas para a construção e/ou reforma/restauração do Pavilhão de Biologia. A edificação foi projetada pelo arquiteto J. O. Bonnard, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, e inaugurada em 1947, durante a gestão de Henrique Aragão na direção do Instituto Oswaldo Cruz.
Conjunto constituído por plantas referentes aos projetos de arquitetura, estrutura e instalação, produzidas para a construção do Pavilhão de Hanseníase. Projeto não executado.
Conjunto constituído por plantas referentes aos projetos de arquitetura, estrutura e instalação, produzidas para a construção e/ou reforma/restauração do Pavilhão de Protozoologia. A edificação foi construída na década de 1920, como residência para funcionários do Instituto Oswaldo Cruz, e posteriormente adaptada para abrigar o Ambulatório Souza Araújo.
Conjunto constituído por plantas referentes aos projetos de arquitetura, estrutura e instalação, produzidas para a construção e/ou reforma/restauração do Pavilhão de Seres Marinhos. A edificação foi projetada para compor parte das instalações do Instituto Oswaldo Cruz na antiga Ilha do Pinheiro ou Ilha dos Macacos, sendo responsável pelos serviços de estudo de seres marinhos.
Conjunto constituído por planta referente ao projeto de instalação, produzida para a construção e/ou reforma/restauração do Pavilhão do Relógio. A edificação foi projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. e construída em 1904. Foi um de seus primeiros pavilhões finalizados dentro do planejamento para abrigar as instalações do, então, Instituto Soroterápico Federal, dirigido por Oswaldo Cruz. Tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 1981, faz parte do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). É também conhecido como Pavilhão da Peste e desde 1986 abriga a sede da Casa de Oswaldo Cruz, unidade técnico-científica da Fiocruz.
Conjunto constituído por plantas referentes aos projetos de instalação, produzidas para a construção e/ou reforma/restauração do Pavilhão Evandro Chagas. A edificação foi projetada entre 1912 e 1918, pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O projeto original previa seis pavilhões, mas apenas um foi construído. Na década de 1950, outro edifício foi projetado por Ramiro Pereira, da Divisão de Obras do Ministério da Saúde, para substituir as instalações originais do antigo hospital, e recebeu o nome de Hospital Evandro Chagas, que permaneceu de 1956 até 1980. Desde 1989, está protegido por lei federal (Iphan) junto aos demais edifícios componentes do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). Outros nomes relacionados ao pavilhão de 1956 são Pavilhão 26. O Hospital Oswaldo Cruz, por sua vez, entre 1959 e 1978, recebeu nome de Pavilhão Gaspar Vianna.
Conjunto constituído por plantas referentes aos projetos de arquitetura, estrutura e instalação, produzidas para a construção e/ou reforma/restauração do Pavilhão Fernandes Figueira. A construção, projetada por Ramiro Pereira, da Divisão de Obras do Ministério da Saúde e inaugurada em 1957, está localizada em Botafogo, fora do campus de Manguinhos. Foi erguida sobre as instalações do Hospital Abrigo Arthur Bernardes e criada com a finalidade de suprir a falta de um local específico para o atendimento a crianças.
Conjunto constituído por plantas referentes aos projetos de arquitetura, estrutura e instalação, produzidas para a construção e/ou reforma/restauração do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos. A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. em dois pavimentos, formando um conjunto harmonioso com os demais edifícios da Praça Pasteur, também de sua autoria. O Pavilhão Figueiredo Vasconcellos, Pavilhão da Química ou Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Conjunto constituído por plantas referentes aos projetos de arquitetura, estrutura e instalação, produzidas para a construção e/ou reforma/restauração do Pavilhão Gomes de Faria. A edificação foi construída em 1962, substituindo as ruínas do antigo aquário, projetado pelo arquiteto Luiz Moraes Jr.
Conjunto constituído por plantas referentes aos projetos de arquitetura, estrutura e instalação, produzidas para a construção e/ou reforma/restauração do Pavilhão Henrique Aragão. A edificação foi projetada em 1955 pelo arquiteto Roberto Nadalutti, da Divisão de Engenharia do Serviço Especial de Saúde Pública, com financiamento do Instituto de Assuntos Interamericanos (IAIA), e inaugurada em 1960. O projeto original previa dois blocos e sua localização no bairro de Vila Isabel. A transferência para o campus de Manguinhos, articulada pelo então diretor do Instituto Oswaldo Cruz, Francisco da Silva Laranja Filho, não permitiu que se construísse o pavilhão anexo, de apoio ao bloco principal. Tombado pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultural do Estado do Rio de Janeiro (Inepac), faz parte do conjunto modernista do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). É também conhecido como SNFA, Pavilhão da Febre Amarela e Laboratório de Febre Amarela.
Conjunto constituído por plantas referentes aos projetos de arquitetura, estrutura e instalação, produzidas para a construção e/ou reforma/restauração do Pavilhão Lauro Travassos. A edificação foi construída na década de 1930 após um período sem construções em Manguinhos e constitui uma das primeiras elaboradas no âmbito do Ministério de Educação e Saúde Pública, não tendo, portanto, a autoria do arquiteto Luiz Moraes Jr. Suas instalações originais iniciadas em 1937, com apenas um pavimento, sofreram inúmeros acréscimos ao longo dos anos para poder servir de biotério. Após a construção do Biotério Central (atual Cecal), esse pavilhão passou a ser identificado como Biotério Velho ou Antigo Biotério, até ser contemplado com o nome atual de Pavilhão Lauro Travassos.
Conjunto constituído por plantas referentes aos projetos de arquitetura, estrutura e instalação, produzidas para a construção e/ou reforma/restauração do Pavilhão Leônidas Deane. A edificação foi projetada em 1956 para substituir as instalações originais do antigo Hospital Oswaldo Cruz, mas passou muitos anos em obras e foi de fato inaugurada apenas na década de 2000, com o nome de Leônidas Deane, embora seja conhecida também como Edifício 26. Entre 1956 e 1980 recebeu o nome de Hospital Evandro Chagas.
Conjunto constituído por plantas referentes aos projetos de arquitetura, estrutura e instalação, produzidas para a construção e/ou reforma/restauração do Pavilhão Maria Deane. A edificação foi construída na década de 1970 para servir de área de apoio ao Hospital Evandro Chagas. Conhecida como Edifício 34, foi batizada na década de 2000 como Pavilhão Maria Deane, em homenagem à pesquisadora Maria José Von Paumgartten Deane (1916-1995).
Conjunto constituído por plantas referentes aos projetos de arquitetura e instalação, produzidas para a construção e/ou reforma/restauração do Pavilhão Mourisco. A edificação foi projetada entre 1903 e 1908 pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. sob orientação de Oswaldo Cruz, e inaugurada em 1909. Desde então, abriga o espaço de trabalho do diretor do Instituto Oswaldo Cruz. Sua arquitetura constitui hoje, no Rio de Janeiro, a maior referência à linguagem neomourisca, herdeira do movimento arquitetônico denominado alhambrismo. É tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), fazendo parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). Também é conhecido como Castelo Mourisco ou Castelo da Fiocruz.
Conjunto constituído por plantas referentes aos projetos de arquitetura, estrutura e instalação, produzidas para a construção e/ou reforma/restauração do Pavilhão Rocha Lima. A edificação foi projetada pelo arquiteto Waldyr Ramos, da Divisão de Obras do Ministério da Saúde, e construída entre 1956 e 1965. O prédio seguiu a linha de edifícios de tipologia do monobloco vertical, adotada pela Divisão de Obras naquele período para a construção de instituições para a saúde. Atualmente abriga a sede de Bio-Manguinhos.
Conjunto constituído por plantas referentes aos projetos de arquitetura, estrutura e instalação, produzidas para a construção e/ou reforma/restauração do Pavilhão Rockefeller. A edificação foi projetada por profissionais norte-americanos e construída entre 1935 e 1937. Sua arquitetura rompe com a tradição formal adotada nos edifícios ecléticos projetados até então pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. para o Instituto Oswaldo Cruz e simboliza a chegada da arquitetura moderna a Manguinhos.
Comunicação de concessão da patente nº 4.396.713 referente à “Restriction endonuclease fingerprinting of Kinetoplast DNA Minicircles”; cópia do projeto e convite do curso Internacional sobre “Genes e Antígenos de Parasitos”, cópia do “A guide to the Parasite of the World” e cartas de pesquisadores nacionais e internacionais que demonstram a importância da Coleção Helmintológica como centro de referência. Inclui relatório financeiro do projeto 790.001 - “Taxonomy and biology of simuleidae in Amazônia”.
Programa do projeto Peses 09 - "Investigação em medicina de comunidade" e programa do I Seminário Nacional sobre o ensino de medicina preventiva contendo em anexo relação de faculdades e docentes convidados com recursos provenientes do Departamento de Assuntos Universitários / Ministério de Educação e Cultura - MEC.
Planilhas de cálculo, proposta de alteração salarial; designações para conselho de curadores, demonstrativos de adesão, plano de classificação de cargos e salários, quadros de distribuição de cargos, fatores de avaliação de cargos e quadros de salários da Sag.