Depoimentos de sete cientistas de Manguinhos, coletados durante a realização de uma mesa redonda a respeito das vivências e versões de cada um dos entrevistados a respeito do episódio conhecido como "Massacre de Manguinhos". Tal episódio, ocorrido na vigência do regime militar brasileiro na década de 1970, implicou no afastamento e cassação dos direitos políticos destes cientistas do Instituto Oswaldo Cruz (IOC).
Entrevistas realizadas entre agosto de 2017 e abril de 2018 com Elizabeth Leeds, Jim Wygand e Luiz Antonio Machado da Silva para pesquisa de doutorado de Rachel de Almeida Vianna.
Entrevistas realizadas com Elizabeth Leeds em duas sessões: a primeira em 06/11/2017 com 1h44m52s de duração; a segunda em 08/11/2017 com 1h9m13s de duração. O tempo total e de 2h54min5s de gravação. Transcrição disponível.
Entrevistas realizadas com Jim Wygand em duas sessões em abril de 2018. A primeira sessão com 1h4min de duração e a segunda com 2h18min de duração. O tempo total e de 3h56min de gravação. Sumário disponível.
Pesquisa sobre o aparecimento da dengue no campo de visão de virologistas, infectologistas, entomologistas, epidemiologistas e gestores de saúde, no contexto das grandes epidemias da doença no Brasil.
A entrevista aborda o aparecimento da dengue no campo de estudos como temática de pesquisa de virologistas, infectologistas, entomologistas, epidemiologistas e gestores de saúde no contexto das primeiras grandes epidemias da doença no Brasil. A dissertação intitulada "A virologia no Instituto Oswaldo Cruz e a emergência da dengue como problema científico" foi publicada em 2020.
O projeto foi realizado como parte do pós-doutoramento de Pedro Jurberg, orientado por Laurinda Rosa Maciel, pelo Programa de Pós-Graduação em Gestão e Preservação do Patrimônio Cultural das Ciências e da Saúde, da Casa de Oswaldo Cruz. As entrevistas foram realizadas com personagens que trabalhavam nos laboratórios cujos cientistas foram cassados no episódio conhecido como Massacre de Manguinhos. Tem como objetivo narrar como estes laboratórios sobreviveram ao fato de terem seus principais cientistas fora da instituição, mas que, ainda assim, os herdeiros intelectuais destes mestres seguiram adiante em suas pesquisas. As demais atividades realizadas no âmbito do projeto foram uma disciplina eletiva no citado PPG, intitulada 'Instituto Oswaldo Cruz: ascensão, estagnação, queda e recuperação de uma instituição de pesquisa' oferecida no segundo semestre de 2018 e o Seminário “As contribuições das mulheres cientistas na formação da Fundação Oswaldo Cruz”, em novembro de 2019.
Entrevista realizada por Pedro Jurberg e Laurinda Rosa Maciel, na Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz, no Rio de Janeiro, em 26 de fevereiro de 2019, com a duração de 1h12min.
Entrevista realizada por Pedro Jurberg e Laurinda Rosa Maciel, no Laboratório de Helmintologia, no IOC/Fiocruz, Rio de Janeiro, no dia 16 de março de 2018, com a duração de 53min.
Entrevista realizada por Pedro Jurberg e Laurinda Rosa Maciel, no Pavilhão Rocha Lima/Laboratório de Zoonoses Bacterianas/IOC/Fiocruz – Rio de Janeiro, no dia 23 de maio de 2018, com a duração de 1h16min.
Entrevista realizada por Pedro Jurberg e Laurinda Rosa Maciel, no Pavilhão Hélio e Peggy Pereira, no IOC, Fiocruz/RJ, no dia 27 de fevereiro de 2019, com a duração de 1h20min
O projeto, coordenado por Nísia Trindade, teve como objetivo constituir um acervo de entrevistas de História Oral realizadas por profissionais da Casa de Oswaldo Cruz com atores sociais que participaram da criação e organização da Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP) em comemoração de seu cinquentenário (1953/2003). Foram gravados 10 entrevistas, entre 14/11/2003 e 17/06/2004, com personagens importantes na criação e consolidação da ENSP como espaço de formação e atuação na saúde pública brasileira.
Entrevista realizada em duas sessões, por André de Faria Pereira Neto, nos dias 14 (fitas 1 a 3) e 18 de novembro de 2003 (fias 4 a 6), no Rio de Janeiro/RJ.
Entrevista realizada em quatro sessões por Maria Cristina Fonseca, Paulo Roberto Elian dos Santos e Lisabel Espellet Klein, nos dias 02 (fitas 1 e 2), 8 (fitas 3 até 6, lado A) e 16 de março (fitas 6 lado B até fita 8, lado A) e 13 de abril de 2004 (fitas 9 e 10 lado A), no Rio de Janeiro/RJ.
Entrevista realizada em cinco sessões por Maria Cristina Fonseca e Verônica Brito, nos dias 27 (fitas 1 e 2, lado A) e 29 de abril (fitas 3 e 4, lado A), 07 (fitas 5 e 6) e 12 de maio (fitas 7 e 8) e 17 de junho de 2004 (fitas 9 e 10, lado A).
Entrevista realizada em suas sessões, por Maria Cristina Fonseca, Verônica Brito e Paulo Elian dos Santos nos dias 09 (fitas 1 e 2) e 16 de dezembro de 2003 (fitas 3 a 5, lado A).
Entrevista realizada em duas sessões, por Nísia Trindade, Maria Cristina Fonseca e Verônica Martins nos dias 16 (fita 1) e 19 de fevereiro de 2004 (fitas 2 e 3, lado A) .
Entrevista realizada em três sessões, por Maria Cristina Fonseca e Paulo Elian dos Santos nos dias 03 (fitas 1 a 3, lado A),10 (fitas 4 a 6, lado A) e 17 de fevereiro de 2004 (fitas 7 a 9).
Reúne 37 entrevistas de História Oral de personagens que participaram da constituição do sistema previdenciário no Brasil, como médicos, técnicos, assistentes sociais, políticos, sindicalistas, dirigentes dos setores público e privado, entre outros. Constitui referência fundamental para o conhecimento das concepções e políticas institucionalizadas no curso da história da assistência médica previdenciária no Brasil, além de suscitar reflexão sobre os possíveis caminhos para a previdência social no país. Como marcos cronológicos desta pesquisa foram consideradas: a Lei Eloy Chaves, de 24/01/1923, que determinou a criação de uma Caixa de Aposentadoria e Pensões em cada empresa ferroviária e as atuais políticas do INAMPS, contemporâneas à realização da investigação, em particular o Sistema Unificado e Descentralizado de Saúde (SUDS). O projeto obteve apoio financeiro por meio de convênio da Casa de Oswaldo Cruz com o INAMPS.