Reúne fotografias digitais produzidas por Araquém Alcântara, que resultaram em publicação de sua autoria intitulada "Mais Médicos" (2015). A coleção retrata a rotina de 43 profissionais de saúde brasileiros e estrangeiros que atuavam no Programa Mais Médicos, suas relações com os pacientes e dificuldades de acesso, bem como locais e condições de vida da população assistida em 36 cidades das diferentes regiões do país. O Programa Mais Médicos foi lançado pelo governo federal em 8 de julho de 2013 através de medida provisória convertida na lei 12.871, de 22 de outubro de 2013. Tem como principal objetivo diminuir a carência de médicos nas regiões com maior vulnerabilidade e dificuldade de atrair e fixar profissionais, prioritárias para o SUS. Para viabilizá-lo utilizou-se provimento emergencial, com recrutamento de profissionais brasileiros e estrangeiros, graduados no Brasil e exterior. Em 2015 faziam parte do programa 18.240 médicos, incluindo profissionais procedentes de mais de 40 países, como os médicos cubanos que participavam da cooperação com a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas). Naquele ano eram atendidos pelo Programa 4.058 municípios incluindo os 34 distritos sanitários especiais de saúde indígena, as unidades básicas de saúde fluviais de atendimento da população ribeirinha na Amazônia, as comunidades rurais, do semiárido nordestino, de quilombolas e assentamentos, como também as de periferias e morros de grandes cidades.
Reúne documentos textuais, iconográficos e audiovisuais produzidos por membros da comunidade Fiocruz e alguns moradores dos territórios vizinhos documentando experiências pessoais e profissionais relativas ao período da pandemia de Covid-19 no Brasil.
Reúne cartas, currículos, certificados, atestados, relatórios, comunicações, fotografias, folhetos, recortes de jornais, textos e artigos científicos, entre outros documentos referentes à vida pessoal e à trajetória profissional do titular como professor, pesquisador e gestor nas áreas de medicina social e previdência e assistência social.
Reúne fotografias e cópias-contato referentes à trajetória profissional do casal Leônidas e Maria Deane no desenvolvimento de pesquisas pioneiras sobre leishmaniose visceral no Pará e em excursão científica ao Noroeste do país, na década de 1930, e no Instituto Oswaldo Cruz, após 1980.