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Pessoa

Carlos Gentile de Carvalho Mello

  • Pessoa
  • 1918-1982

Nasceu em 17 de junho de 1918, em Natal (RN), filho de José Gonçalves de Carvalho Mello e Marianina Gentily de Carvalho Mello. Graduou-se em 1943 pela Faculdade de Medicina da Bahia e recém-formado exerceu por dois anos a clínica médica no município de Mucugê. Na década de 1940 mudou-se para o Rio de Janeiro, onde trabalhou como assistente voluntário do professor Luiz Amadeu Capriglione, na cadeira de clínica médica da Faculdade Nacional de Medicina da Universidade do Brasil. De 1949 a 1951 foi chefe do Serviço de Saúde do Instituto de Resseguros do Brasil e médico do Serviço Social da Indústria. Em 1953 ingressou como médico do Serviço de Assistência Médica e Domiciliar de Urgência e chefe dos postos da Gávea, de Ramos e da rua do Matoso. Em 1958 iniciou estudos sobre os serviços e a gestão de saúde pública, e dedicou-se à carreira de sanitarista, que exerceu também mediante intensa atuação tanto na mídia em geral como na especializada, tendo colaborado em diários de circulação nacional. Ministrou, ainda, conferências e palestras em instituições de saúde e ensino superior. Viabilizou a criação do Conselho Consultivo de Administração da Saúde Previdenciária, com o Programa de Reorientação da Assistência à Saúde. Entre 1967 e 1968 foi assessor de Previdência Social na gestão de Leonel Tavares Miranda de Albuquerque no Ministério da Saúde. Em 1969, a convite do sanitarista Nildo Aguiar, ingressou como epidemiologista no Hospital de Ipanema, onde permaneceu até 1978, sendo responsável pela implantação da Auditoria Médica e da Comissão de Controle da Infecção Hospitalar. Na década de 1970 frequentou os cursos regulares do Instituto Superior de Estudos Brasileiros e da Escola Superior de Guerra. De 1981 a 1982 colaborou junto ao Instituto Nacional do Câncer como assessor da administração médica da Campanha Nacional de Combate ao Câncer. Foi membro do Colégio Brasileiro de Cirurgiões, vice-presidente da Associação Médica do Estado do Rio de Janeiro e secretário-geral da Associação dos Hospitais do Rio de Janeiro. Morreu em 27 de outubro de 1982, no Rio de Janeiro.

Carlos Guinle

  • Pessoa
  • 1883-1969

Carlos Honório de Figueiredo

  • Pessoa
  • 1823-1881

Nasceu em 1823 na cidade do Recife, filho do Brigadeiro Joaquim Bernardo de Figueiredo e de Isabel Joaquina de Souza. Tornou-se bacharel em direito pela Academia de Olinda em 1843. Foi membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, desempenhando a função de secretário em 1876. Recebeu diversos títulos de nobreza e reconhecimento, tais como: Cavaleiro da Ordem Romana de São João de Jerusalém; Cavaleiro da Ordem Militar de Malta; Cavaleiro da Ordem de Pio IX; Fidalgo Cavaleiro da Casa Imperial (Brasileira); Fidalgo Cavaleiro da Casa Real Portuguesa; Comendador da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Nova Viçosa de Portugal; Comendador da Ordem da Legião de Honra da França; Cavaleiro-Comendador da Ordem de São Gregório Magno de Roma. Do primeiro casamento com Emília Dulce Moncorvo de Figueiredo teve dois filhos: Emília Dulce Moncorvo de Figueiredo e o Dr. Carlos Arthur Moncorvo de Figueiredo. Ao ficar viúvo, contraiu segundas núpcias em 1856 com Maria Cândida de Araújo Viana, filha do Marquês de Sapucaí, tendo com ela os seguintes filhos: Teresa Cristina Araújo Vianna e Figueiredo; Cândido José de Araújo Vianna e Figueiredo; Joaquim Bernardo de Araújo Vianna e Figueiredo. Foi Grão-Mestre do Grande Oriente Brasileiro (1861-1863), em substituição ao Visconde do Uruguai. Após o Grande Oriente do Passeio cessar temporariamente suas atividades, filiou-se no Grande Oriente do Lavradio. Em 1867, ao lado de Saldanha Marinho, colaborou com a cisão e fundação do Grande Oriente dos Beneditinos. Faleceu em 27 de junho de 1881 no Rio de Janeiro.

Carlos Leal Jourdan

  • Pessoa
  • 1909-?

Nasceu no Rio de Janeiro, em 1909, no bairro de São Cristóvão, e foi criado pela mãe, viúva e professora do Instituto de Educação. Cursou o colégio Militar e formou-se pela Escola de Engenharia da Universidade do Brasil, atual UFRJ, em 1932. Em 1927, começou a trabalhar para a Estrada de Ferro Central do Brasil (EFCB). Depois, passou pela Prefeitura do Distrito Federal e pelo Observatório Nacional, até que em 1936, participou do segundo concurso para a constituição do atuariado do Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio (MTIC), iniciando uma carreira que anos mais tarde o levaria à presidência do Instituto Brasileiro de Atuária (IBA). Na segunda metade da década de 1940, foi diretor de publicações do IBA. Ocupou vários cargos de confiança na estrutura da Previdência Social brasileira; foi chefe de seção e chefe de serviços. Em 1951, foi nomeado para a direção do serviço atuarial do MTIC, posto que ocupou por 15 anos ininterruptos, trabalhando durante a gestão de 25 ministros. Presidente do Conselho Atuarial do MTIC, de 1951 a 1966, reuniu à sua volta um grupo de atuários que teve relevante atuação na administração pública. Após o golpe de 1964, colaborou na instituição do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). Em 1966, requereu sua aposentadoria. Em 1969, contratado pela Companhia Federal de Seguros, vinculada ao Ministério da Previdência e Assistência Social (MPAS), foi responsável pela implantação dos planos de seguro até a privatização da empresa.

Carlos Leal Lacerda

  • Pessoa
  • 1906-19??

Nasceu em 22 de junho de 1906, no Rio de Janeiro, filho de Antônio de Abreu Lacerda e Maria Leal Lacerda. Em 1924 foi admitido como trabalhador rural no Instituto Biológico de Defesa Agrícola, onde, posteriormente, passou à condição de ajudante (1930) e auxiliar de desenho (1931). Ainda nesse ano ingressou no Instituto de Óleos como desenhista fotógrafo. De 1933 a 1939 manteve a mesma função no Instituto de Biologia Vegetal da Diretoria de Pesquisas Científicas do Ministério da Agricultura, à época dirigido por Angelo Moreira da Costa Lima. Entre as atividades que realizou nesse período destacam-se o atendimento prestado aos Fitopatologistas do Brasil, grupo de pesquisadores ligados ao Jardim Botânico do Rio de Janeiro, e a coleta de amostras de terra para estudos a seu cargo na Estação Biológica de Itatiaia, onde deu continuidade aos trabalhos de desenho e fotomicrografia. Transferido em 1939 para a Escola Nacional de Agronomia com a incumbência de produzir desenhos e fotografias de Insetos do Brasil, de Costa Lima, permaneceu na instituição até a finalização da obra, em 1961. Essa longa e profícua parceria não esteve restrita aos 12 volumes da publicação, visto que desde o início da década de 1930 o desenhista já assinava trabalhos de igual natureza para o pesquisador. Em 1956 aposentou-se como funcionário do Ministério da Agricultura.

Carlos Médicis Morel

  • Pessoa
  • 1943-

Nasceu em 28 de outubro de 1943, no Recife (PE), filho de Sérgio Morel Moreira e Elisa Médicis Morel. Formou-se em 1967 pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Pernambuco. Em 1968 estagiou no Laboratório de Biologia Molecular do Instituto de Biofísica da Universidade Federal do Rio de Janeiro, como parte do Curso de Pós-Graduação em Ciências. No mesmo ano ingressou na Universidade de Brasília (UnB), onde ocupou os cargos de professor visitante e auxiliar (1968-1972) da Faculdade de Ciências da Saúde e professor assistente e associado no Departamento de Biologia Celular do Instituto de Biologia (1972-1978). Entre 1969 e 1972 realizou cursos e estágios patrocinados por instituições médicas e de pesquisa científica internacionais, tais como o Cold Spring Harbor Laboratory, a Organização Mundial da Saúde e a Organização Europeia de Biologia Molecular. Em 1974, para a obtenção do título de doutor em ciências naturais (biofísica), apresentou a tese Metabolismo de ácido ribonucleico mensageiro em células animais, realizada experimentalmente no Institut Suisse de Recherches Experimentales sur le Cancer, em Lausanne, Suíça, e defendida no Instituto de Biofísica. Participou da organização do Curso de Pós-Graduação em Biologia Molecular da UnB, que coordenou por dois anos. A partir de 1975 enveredou pelo estudo e desenvolvimento de um novo método de caracterização por tipagem bioquímica de tripanossomatídeos, em particular aqueles patogênicos para o homem e de maior importância na América Latina, como o Trypanosoma cruzi. Em 1978 transferiu-se para a Fiocruz, onde ocupou as funções de pesquisador associado e titular do IOC e chefiou o Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular (1980-1985 e 1989-1992). Foi diretor do IOC (1985-1989) e vice-presidente de Pesquisa (1985-1990). De 1993 a 1997 ocupou a Presidência da Fiocruz, nomeado para o cargo com base em lista tríplice indicada pela comunidade de Manguinhos. Em seguida, dirigiu o Programa Especial de Pesquisa e Treinamento em Doenças Tropicais da Organização Mundial da Saúde em Genebra, Suíça (1998-2003). Desde 2004 atua como coordenador científico do Centro de Desenvolvimento Tecnológico em Saúde da Fiocruz.

Carlos Renato Grey

  • Pessoa
  • 1912-?

Nasceu no Rio de Janeiro no ano de 1912. Teve uma infância marcada pela perda de três de seus quatro irmãos e de sua mãe. Seu pai era um médico que viajava a cada dois anos à Europa para se aperfeiçoar profissionalmente. O contato com o cotidiano profissional de seu pai, principalmente durante o período da gripe espanhola (1918), influiu na sua opção pela medicina. Outra motivação foi sua admiração pelo seu primo Jorge de Moraes Grey que, na época, gozava de grande prestígio como médico e professor. Durante o período em que frequentou a Faculdade de Medicina e Cirurgia do Rio de Janeiro (1932/1937), exerceu uma expressiva liderança no movimento estudantil. Participou do Diretório Acadêmico, do qual chegou a ser presidente, e do Diretório Central dos Estudantes, onde ocupou os cargos de diretor de intercâmbio e de vice-presidente. A atividade política na universidade não o impediu de ser monitor da cadeira de Histologia e Embriologia Geral e interno no Serviço de Cirurgia Geral e Urologia do Hospital São Francisco de Assis, chefiado por Jorge Gouvêa. Antes de se formar, tornou-se Auxiliar Acadêmico dos Cursos de Docência Livre de Clínica Urológica de seu primo Jorge de Moraes Grey. Já formado, continuou no Serviço de Cirurgia Geral e Urologia do Hospital São Francisco de Assis, sob a orientação de Jorge Gouvêa. Como as possibilidades de inserção no mercado de trabalho como cirurgião eram então bastante restritas, aceitou uma proposta de seu ex-professor de Medicina Tropical, Evandro Chagas, para trabalhar no convênio firmado entre o governo brasileiro e a Fundação Rockefeller. Assim, trabalhou no Nordeste, no Centro de Estudos da Malária (1940/1942), onde desempenhou importante trabalho e conseguiu erradicar uma espécie de mosquito causador da malária. Apesar do resultado positivo do trabalho desenvolvido no Nordeste, jamais abandonou a sua opção pela cirurgia e pela urologia. De volta ao Rio de Janeiro, com o objetivo de aperfeiçoar sua formação, tornou-se estagiário no Hospital do Pronto Socorro, atual Souza Aguiar. Nos anos seguintes, exerceu suas atividades como médico na Embaixada Americana (1942/1943) e como assistente do Serviço de Cirurgia Geral e Urologia no Hospital Nossa Senhora do Socorro. Seu consultório foi montado no centro da cidade. O trabalho nos dois hospitais era realizado em regime de plantões de 24 horas, o que lhe permitia dedicar bastante tempo ao próprio consultório. Em 1945, foi aprovado, por concurso público, para trabalhar como urologista no Instituto de Aposentadorias e Pensões dos Comerciários (IAPC), atual Hospital de Ipanema. Naquela época, somente médicos com sólida formação eram aprovados em um concurso público. Consequentemente, eles conquistavam grande prestígio, dentro e fora da profissão. A. partir desse momento, ele pôde adquirir a sua autonomia profissional, trabalhando como cirurgião. Durante sua vida profissional, não se ocupou somente de atividade clínica, tendo no seu horizonte alguns objetivos políticos. Sua luta política tinha, segundo suas palavras, três objetivos principais. O primeiro deles era combater o "regime da copa e cozinha": um médico recém-formado só conseguia se inserir no mercado de trabalho se dispusesse de algum tipo de apadrinhamento. O segundo era denunciar a existência de um "feudo na cirurgia": o mercado de trabalho na área da cirurgia estava dominado por um pequeno grupo que ocupava todos os espaços institucionais de atuação. Finalmente, condenava a exploração que os medalhões da Santa Casa exerciam sobre os estudantes. Estas foram as principais motivações que o levaram a ingressar, juntamente com outros médicos jovens, no Sindicato Médico Brasileiro. No Sindicato, acabou sendo designado por Álvaro Tavares de Souza, presidente da entidade, para participar da Comissão Organizadora do IV Congresso Médico Sindicalista, realizado em 1944. Neste Congresso, participou das discussões sobre a constituição de um novo Código de Ética, para substituir o de 1931, e sobre a criação do Conselho de Medicina. Fez parte da Comissão que encaminhou as resoluções do Congresso ao presidente Getúlio Vargas. Sua intensa atividade durante o Congresso lhe valeu a indicação para tornar-se membro do Primeiro Conselho Provisório Federal de Medicina (1945). Este Primeiro Conselho, criado a partir da aprovação da Lei n° 7.955 de 1945, não teve uma atuação efetiva, pois os médicos não sabiam muito bem quais seriam as funções desta nova instituição. Aos poucos, abandonou a atividade associativa, dedicando-se à carreira profissional.

Carlos Reussi

  • Pessoa
  • 1909-1993

Carlos Ribeiro Justiniano Chagas

  • Pessoa
  • 1878-1934

Nasceu em 9 de julho de 1878, numa fazenda próxima à cidade de Oliveira (MG), filho de José Justiniano das Chagas e Mariana Candida Ribeiro de Castro Chagas. Formou-se em 1903 pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro. Sua tese de doutoramento para conclusão do curso médico, abordando os aspectos hematológicos da malária, foi desenvolvida no Instituto Soroterápico Federal, criado em 1900 e denominado, a partir de 1908, Instituto Oswaldo Cruz (IOC). Em 1904 abriu consultório no centro do Rio de Janeiro e, como médico da Diretoria Geral de Saúde Pública (DGSP), trabalhou no hospital de Jurujuba, Niterói. Em 1905 foi encarregado, por Oswaldo Cruz, de combater uma epidemia de malária em Itatinga (SP) que prejudicava as obras da Companhia Docas de Santos. Dois anos depois, coordenou a profilaxia da malária em Xerém (RJ), onde a Inspetoria Geral de Obras Públicas realizava a captação de águas para a capital federal. Constatando que a transmissão da doença ocorria fundamentalmente no interior dos domicílios, defendeu que os mosquitos deveriam ser combatidos mediante aplicação de substâncias inseticidas, nesses ambientes. A teoria da infecção domiciliária da malária e o método profilático a ela associado seriam reconhecidos como importantes contribuições à malariologia. Em 1907 atuou no combate a epidemia de malária que afetava as obras da Estrada de Ferro Central do Brasil entre Corinto e Pirapora (MG). No povoado de São Gonçalo das Tabocas – que, a partir de 1908, com a inauguração da ferrovia, ganhou o nome de Lassance – improvisou um laboratório num vagão de trem. Por intermédio do chefe dos engenheiros, Cornélio Cantarino Motta, tomou conhecimento da existência de um inseto hematófago que proliferava nas frestas das paredes das casas de pau a pique, conhecido como barbeiro. Examinando-lhes o intestino, identificou uma nova espécie de tripanossoma, que denominou de Trypanosoma cruzi, em homenagem a Oswaldo Cruz. No ano de 1909, em Lassance, identificou o novo parasito no sangue de uma criança de dois anos, chamada Berenice, que seria considerada o primeiro caso de tripanossomíase americana ou doença de Chagas. A descoberta e os estudos sobre a nova doença trouxeram grande prestígio ao cientista, que se tornaria membro de importantes associações médicas e científicas no Brasil e no exterior, e ao IOC, a cuja equipe ele se integrara como pesquisador em 1908. Em 1910 a Academia Nacional de Medicina abriu vaga extraordinária para recebê-lo como membro titular. Em 1912 foi agraciado com o prêmio Schaudinn de protozoologia, concedido pelo Instituto de Doenças Marítimas e Tropicais de Hamburgo. Por duas vezes foi indicado ao prêmio Nobel, em 1913 e 1921. Com a colaboração de outros cientistas do IOC, investigou os vários aspectos da nova doença, como as características biológicas do vetor e do parasito, o quadro clínico e a patogenia da infecção, a transmissão e o diagnóstico. Entre 1912 e 1913 chefiou uma expedição ao vale do rio Amazonas para estudar as condições sanitárias da região. Foi uma das lideranças do movimento sanitarista que, entre 1916 e 1920, reuniu médicos, cientistas e intelectuais em torno da ideia de que o atraso do país era fruto das endemias que assolavam seu interior, e que o combate a tais enfermidades deveria ser prioridade do Estado. Em 1917, por ocasião da morte de Oswaldo Cruz, assumiu a direção do IOC, cargo que ocuparia até o final de sua vida. Em 1918 coordenou o combate à epidemia de gripe espanhola na capital federal. Em 1919 foi nomeado para a DGSP, transformada, em 1920, no Departamento Nacional de Saúde Pública, que dirigiu até 1926. No cenário internacional, destacou-se como membro do Comitê de Higiene da Liga das Nações, a partir de 1922, e idealizador e primeiro diretor do Centro Internacional de Leprologia, instalado em 1934. Foi professor do Curso de Aplicação do IOC e, em 1925, tornou-se o primeiro titular da cadeira de medicina tropical da Faculdade de Medicina da Universidade do Rio de Janeiro. Morreu em 8 de novembro de 1934, no Rio de Janeiro.

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