Zelurus armaticollis (Blanchard, 1852)
- BR RJCOC HL-DP-PP-04-01
- Item
- s.d.
Parte de Herman Lent
Desenho de fêmea, vista dorsal.
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Zelurus armaticollis (Blanchard, 1852)
Parte de Herman Lent
Desenho de fêmea, vista dorsal.
Triatoma infestans (Klug, 1834)
Parte de Herman Lent
Desenho de fêmea, vista dorsal
Textos, fichas e desenhos sobre a descrição de caracteres morfológicos de espécies de flebótomos
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Parte de Herman Lent
Desenho de macho.
Reprodução de ilustração de triatomíneo
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Desenho de vista lateral.
Parte de Herman Lent
Em sala da Seção de Entomologia do IOC, localizada no Pavilhão Mourisco.
Phloeophana longirostris (Spinola, 1837)
Parte de José Jurberg
Desenho de vista ventral do macho.
Panstrongylus tupynambai Lent, 1942
Parte de Herman Lent
Desenho de macho, barbeiro. Vetor da doença de Chagas.
Panstrongylus diasi Pinto & Lent, 1946
Parte de Herman Lent
Desenho de macho, vista dorsal. Barbeiro vetor da doença de Chagas. Material cedido pelo pesquisador Emmanuel Dias.
Ovo de Triatoma vitticeps (Stål, 1859)
Parte de Herman Lent
Desenho de vista lateral. Barbeiro vetor da doença de Chagas. Material cedido pelo pesquisador Emmanuel Dias.
Microtomus kuntzeni Stichel, 1926
Parte de Herman Lent
Macho, vista dorsal. Desenho incompleto de inseto da família Reduviidae, encomendado por Herman Lent e atribuído a Antonio Viegas Pugas.
Microtomus conspicillaris (Drury, 1782)
Parte de Herman Lent
Desenho de fêmea, vista dorsal.
Parte de Herman Lent
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Parte de José Jurberg
Chefe da Divisão de Zoologia do Instituto Oswaldo Cruz
Parte de Herman Lent
Requisições; Solicitações; Cartas; Termos de Concessões; Comunicados; Regulamentos; Portarias; Ofícios; Projetos de Lei; Atas; Apontamentos; Recibos de Entrega de Materiais; Discursos de Homenagem Póstuma; Processos Administrativo; Protocolo; Avisos; Etiquetas de Identificação de Insetos.
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Entrevista realizada por Nara Brito e Rose Ingrid Goldschmidt, na Fiocruz/RJ, nos dias 13 e 27 de junho de 1986.
Resenha biográfica
Attílio Borriello nasceu a 20 de agosto de 1905, em São Luiz de Paraitinga, São Paulo, na casa da família Oswaldo Cruz. Aos 15 anos mudou-se para o Rio de Janeiro, sendo contratado em maio de 1920 pelo Instituto Oswaldo Cruz (IOC), onde iniciou seu trabalho como tipógrafo. Mais tarde, passou a trabalhar como auxiliar no laboratório de protozoologia, sob a chefia dos cientistas Henrique Aragão, Aristides Marques da Cunha e Júlio Muniz.
Paralelamente à atividade profissional, realizou estudos complementares no Colégio Pedro II e no Liceu Literário Português. Em 1931, trabalhou com Carlos Chagas, na época diretor do IOC. Com a morte do cientista em 1934, Attílio Boriello retornou ao laboratório de protozoologia, onde ficou até sua aposentadoria, em 1958.
Sumário
Fitas 1 e 2
A família de imigrantes italianos e a infância em São Luiz de Paraitinga; a ligação com a família de Oswaldo Cruz; a mudança dos irmãos Borriello para o Rio de Janeiro e o ingresso em Manguinhos; o trabalho na tipografia do IOC em 1921; o trabalho no laboratório de protozoologia em 1924; a moradia dos funcionários de Manguinhos; os riscos do trabalho em laboratório no início do século; perfil de Henrique Aragão; os surtos de febre amarela em 1926 e 1928; a incorporação da Fundação Rockefeller ao IOC; a doação de amostras de culturas de leptospira feita por Noguchi ao IOC; o ingresso de Francisco Gomes ao IOC; comentários sobre os colegas e o cotidiano no laboratório; a localização do laboratório de Adolpho Lutz; o trabalho no laboratório do diretor Carlos Chagas em 1931; o perfil administrativo de Carlos Chagas; o Curso de Aplicação do IOC e os alunos Walter Oswaldo Cruz e Emmanuel Dias; a contribuição dos auxiliaras na formação de jovens cientistas; o orçamento do IOC e a verba proveniente da vacina contra a manqueira; a influência política de Carlos Chagas; a incidência de tuberculose no Rio de Janeiro no início do século; observações sobre a Revolução de 1930 e a de São Paulo em 1932; o contato com o prefeito Pedro Ernesto e a adesão ao getulismo; o Boletim Revolucionário feito no IOC em 1932; o apoio dos funcionários de Manguinhos ao prefeito do Distrito Federal, Henrique Dodsworth; os benefícios obtidos com a criação das leis trabalhistas; a hierarquia de funções no IOC; a participação dos auxiliares nas pesquisas dos cientistas; as dificuldades financeiras no IOC; a implantação do ponto freqüência com a criação do Departamento de Administração do Serviço Público (DASP) em 1938; a contratação de mulheres na administração de Olympio da Fonseca.
Fitas 3 a 5
A influência dos cientistas na formação profissional dos auxiliares; a contratação de Walter Oswaldo Cruz e de Emmanuel Dias para trabalhar no laboratório de Carlos Chagas; as diferentes áreas de pesquisa do IOC; comentários sobre o Curso de Aplicação do IOC; o namoro e o casamento com Ana da Cunha; as famílias de técnicos e auxiliares do IOC; os empregos em laboratórios particulares; comentários sobre a disparidade entre os salários de auxiliares e cientistas; o ingresso do filho no IOC; a amizade com Rocha Lagoa; o almoço dos auxiliares veteranos com Carlos Chagas Filho; a volta para a seção de protozoologia durante a administração Cardoso Fontes; observações sobre as administrações Carlos Chagas, Cardoso Fontes e Olympio da Fonseca; a insatisfação entre alguns pesquisadores provocada pela nomeação de Carlos Chagas para a direção do IOC; a gestão Cardoso Fontes e a vendetta contra Chagas; a ausência de projetos científicos significativos durante a administração de Cardoso Fontes e a decadência do IOC; descrição da ocupação física do prédio do castelo mourisco e do campus de Manguinhos; perfil de José Guilherme Lacorte.
Antonio Viegas Pugas em sua mesa de desenho, observado por Herman Lent e Ademar Guilherme
Parte de Herman Lent
Em sala da Seção de Entomologia do IOC, localizada no Pavilhão Mourisco.