Detalhe de uma viga nas obras do Sanatório de Sancho
- BR RJCOC RP-GI-AI-01.v.1-427
- Item
- 08/1950
Parte de Raphael de Paula Souza
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Detalhe de uma viga nas obras do Sanatório de Sancho
Parte de Raphael de Paula Souza
Diploma de cooperador na realização do IV Encontro Nacional dos Veteranos da FEB
Parte de Virgínia Portocarrero
Discurso de Laurênio Lima durante a inauguração do Sanatório Sancho
Parte de Raphael de Paula Souza
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Entrevista realizada por Antonio Torres Montenegro e Tânia Fernandes, em Recife (PE), no dia 10 de maio de 1996.
Sumário
Fita 1 - Lado A
Lembranças da infância e da família; a vida no sítio; o curso primário; o estudo dos irmãos; o diploma de professora; o primeiro emprego de secretária; o curso de especialização para professoras na Secretaria de Educação; o ingresso na profissão de educadora; o trabalho no preventório Bruno Veloso; a atuação como diretora de uma creche em Beberibe (Recife/PE); trabalho na Campanha Pernambucana Pró-Infância; o trabalho na Secretaria de Educação fora da regência de cadeira; a função como assistente social e a chefia das caixas escolares; a dificuldade na sala de aula por alergia ao giz; as viagens em Pernambuco como chefe de Caixa Escolar; a proposta de trabalho de controle da esquistossomose; o ingresso no DNERu como educadora sanitária; a proposta de participação no curso de educação em saúde; referência à Hortência Holanda; a campanha contra a filariose; o tratamento da filariose na época; o contato com Rinaldo de Azevedo; referência ao chefe Airton; a elaboração de material audiovisual; as palestras de educação preventiva contra a filariose; o trabalho de visitadora sanitária; a divulgação dos métodos preventivos em filariose; o apoio da companhia de eletricidade, da imprensa etc; a ideia da produção de um filme sobre prevenção da filariose.
Fita 1 - Lado B
A produção de um filme sobre filariose; a dúvida sobre o paradeiro do filme hoje; descrição do filme; o levantamento de recursos para a realização do filme educativo; a busca de um cineasta; as dificuldades para a produção do filme e problemas com a administração do DNERu; a finalização do filme; a utilização por várias instituições; as dificuldades em continuar o trabalho; a indicação de transferência para o sertão; as desavenças no DNERu; a participação na secretaria do XV Congresso Brasileiro de Higiene; o ingresso no Instituto de Higiene como secretária; o retorno ao DNERu; a intervenção na direção do DNERu; o ingresso no CPqAM como educadora sanitária; o trabalho com Frederico Simões Barbosa; o trabalho na Escola de Química; a tentativa de mudança do Ministério da Saúde para o de Educação; a campanha de desratização na Prefeitura de Recife; a elaboração de uma cartilha.
Fita 2 - Lado A
O trabalho no CPqAM na época do convênio da SUDENE para pesquisas ligadas à peste e à esquistossomose; considerações sobre Frederico Simões Barbosa e as atividades assumidas com a sua viagem; as responsabilidades na gestão do convênio com a SUDENE; referências ao trabalho na Secretaria de Higiene na Prefeitura; o Curso Básico Regionalizado de Saúde Pública, os professores, os alunos, as exigências; o início dos problemas pessoais de saúde; o trabalho no Centro de Saúde Couto Lessa Andrade; a licença médica; referências a André Furtado; os problemas com o afastamento; o retorno à secretaria dos cursos de saúde pública; a reclassificação na Fiocruz; a criação do NESC; o processo de aposentadoria; o agravamento de seu quadro de saúde; referência a seu processo de aposentadoria; referência a Arcelino e o processo de reclassificação; o criadouro de muriçocas para a realização do filme.
Fita 2 - Lado B
O criadouro de muriçocas e a alimentação dos insetos; o estúdio improvisado na garagem da casa; referência ao trabalho do pai e seus problemas de saúde; lembranças da infância, as brincadeiras e os castigos; comentários sobre a irmã; a doença do pai e o diagnóstico; a cirurgia do pai; a medicação trazida do Japão para o pai; o período com o pai no hospital; o falecimento do pai; o falecimento da mãe; os problemas de saúde e a cirurgia cardíaca; referência ao NESC e à documentação em sua posse; a campanha contra as muriçocas.
Fita 3 - Lado A
O filme sobre filariose: comentários na imprensa, a filmagem.
Doentes aguardando vagas e fumando na galeria do Hospital Oswaldo Cruz
Parte de Raphael de Paula Souza
Empilhadeira elétrica nas obras do Sanatório de Sancho
Parte de Raphael de Paula Souza
Entrega de certificados às auxiliares de enfermagem no Sanatório Sancho, com Alferes Galdino falando
Parte de Raphael de Paula Souza
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Entrevista realizada por Antonio Torres Montenegro e Tânia Fernandes, em Recife (PE), nos dias 30 e 31 de janeiro de 1996.
Sumário
Fita 1 - Lado A
Considerações sobre o seu pai; a ação revolucionária do pai; o exemplo dado às filhas; a juventude do pai; o ingresso do pai no Exército; o movimento de 1930; a prisão do pai; a vida após a prisão; o nascimento de Eridan; a prisão do pai em Fernando de Noronha; a anistia; a carreira do pai no Exército; as constantes transferências de moradia; os estudos; a escola; a liberdade na juventude; a juventude em Fortaleza; a opção pela medicina; o vestibular; a mudança de universidade; a política estudantil; o desejo de estudar na Faculdade de Medicina da Bahia; a transferência para a Faculdade de Recife; o desejo de ser pesquisadora; a opção pela anatomia patológica; a monitoria; o ingresso no CPqAM; o convívio com José Carneiro; a vida acadêmica.
Fita 1 - Lado B
A bolsa de estudos nos laboratórios Pravás; o fim da participação política (em Recife); a política estudantil em Fortaleza; lembrança de alguns professores; a estada em São Paulo; a experiência como auxiliar acadêmica; a estrutura laboratorial do CPqAM; o primeiro Laboratório de Bioquímica dos Caramujos; o casamento e o primeiro filho; a estada nos EUA; a experiência na Harvard School of Public Health; o trabalho no Departamento de Nutrição; a relação entre parasitoses e desnutrição; a experiência na faculdade; o doutorado.
Fita 2 - Lado A
A livre-docência; a experiência na Inglaterra; a relação do CPqAM com a Secretaria de Saúde Pública de Pernambuco; a importância da saúde pública; a falta de sintonia com os problemas regionais; a ligação mais direta com o governo federal; as grandes campanhas de saúde pública; as relações com outros órgãos governamentais; a Fundação SESP; a entrada no INERu; a mudança de Instituto para Centro de Pesquisas; a incorporação à Fiocruz; a gestão de Sergio Arouca; o convênio com o governo japonês; os acordos para a construção do novo prédio; a gestão de Ageu Magalhães Filho.
Fita 2 - Lado B
A busca de um local para o laboratório japonês; o acordo com a universidade; as movimentações políticas; a elaboração de um organograma para o Centro; o convênio entre a Fiocruz e a universidade; a fundação do LIKA; a relação entre o CPqAM e o LIKA.
Fita 3 - Lado A
A infância e a influência do pai, as irmãs e a mãe; a vida em família; o trabalho e os filhos; os filhos, noras e genros; a época passada na Bahia; a 2ª Guerra Mundial; a partida do pai; os namoros; as brincadeiras de colégio; o gosto pelas piadas; as brincadeiras e os estudos; a participação no diretório acadêmico; o estudo de música; as atividades extra-curriculares; a ação na política partidária de Fortaleza; as decepções com a política; a narrativa de um fato durante a ditadura militar.
Fita 3 - Lado B
Referência ao seu casamento; comentários sobre Frederico Abath; o divórcio; os filhos; o estudo dos filhos; sua influência sobre a escolha profissional dos filhos; a presença do avô na criação dos filhos; os estudos nos EUA; a influência da ditadura militar no CPqAM; as transformações ocorridas na gestão Arouca; a ampliação do espaço físico e do pessoal do CPqAM.
Fita 4 - Lado A
Considerações sobre sua gestão; a qualificação de recursos humanos; linhas de pesquisa do CPqAM; intercâmbio com outros centros; a relação com Far-Manguinhos.
Fita 4 - Lado B
Considerações sobre sua participação na história do CPqAM.
Parte de Raphael de Paula Souza
Parte de Paulo Carneiro
Paulo Carneiro ausente no momento da fotografia
Parte de Paulo Carneiro
Inscrição no verso: "Grupo tirado no dia 13 de fevereiro de 1925. Grata recordação dos dias felizes em que tivemos em nossa companhia o querido Paulo Estevão; que tanto veio alegrar o caminho de Barro. Assim reunidos todo o nosso pensamento de Pais e irmãos para o querido Bernardo César cuja falta neste quadro é tão sensível e cuja ausência todos juntos lamentamos"
Frederico Adolfo Simões Barbosa
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Entrevista realizada por Antonio Torres Montenegro e Tânia Fernandes, em Recife (PE), nos dias 16 e 17 de dezembro de 1995.
Sumário
Fita 1 - Lado A
Lembranças da infância; a vocação profissional do pai e do avô; o espaço da cidade para uma criança naquele tempo; a inauguração do Hospital Centenário; a festa de inauguração; a Revolução de 1930; comentários sobre Pessoa de Queiroz; o alistamento do irmão e a convocação do mesmo para a Revolução de 1932; a prisão do pai; comentários sobre Agamenon Magalhães; o episódio de invasão da Folha da Manhã.
Fita 1 - Lado B
Continuação da narrativa sobre o episódio contra o jornal de Agamenon Magalhães; a perseguição de Agamenon a sua família; Agamenon como interventor e sua perseguição aos integralistas; a perseguição sofrida e sua saída de Pernambuco; as dificuldades com o curso de medicina; a interferência da condessa e do conde Pereira Carneiro para sua liberação e a realização das provas de conclusão do curso de medicina; retorno ao Rio de Janeiro; a bolsa de estudos concedida por Assis Chateaubriand, em São Paulo; a Faculdade de Medicina; a opção pelo curso de medicina; a cultura médica brasileira e a influência europeia; o estágio no Hospital Centenário; referência a Samuel Pessoa e o curso de parasitologia, Aggeu Magalhães e Ulisses Pernambuco; o envolvimento com a psiquiatria e com a antropologia; a Aliança Nacional Libertadora (ANL); as reuniões políticas na faculdade; a pós-graduação com Samuel Pessoa, na USP.
Fita 2 - Lado A
A pós-graduação em São Paulo e a ajuda de Assis Chateaubriand a estudantes nordestinos; a moradia em uma pensão; comentários sobre Samuel Pessoa e a Revolução de 1932; contatos com o grupo de Samuel Pessoa; a estada no Rio de Janeiro; o alistamento nas tropas da 2ª Guerra Mundial e o retorno a Recife; a década de 1945; a denúncia de falsificação de exames de fezes no Hospital da Aeronáutica; o assassinato de Demócrito em 1945; suas primeiras leituras marxistas; sua inscrição para ir à guerra; a possibilidade de ir para o Rio de Janeiro, a desistência e o acidente com avião; o curso de mestrado nos EUA e sua opção pelo trabalho de campo; a reação americana no fim da guerra; fatos marcantes da passagem pelos EUA; episódio de racismo.
Fita 2 - Lado B
Continuação dos relatos do episódio de racismo; o primeiro casamento e as experiências de rapaz; a volta ao Brasil; as eleições no Brasil; o papel de Amílcar Barca Pellon e Aggeu Magalhães [pai] na organização do Centro; Aggeu (pai) e a organização da anatomia patológica de Pernambuco; comentários sobre Aggeu [pai]; a ida de Evandro Chagas a Recife; a criação do Serviço de Verificação de Óbitos e os primeiros estudos sobre esquistossomose; a construção do CPqAM; a indicação de seu nome para a direção do Centro; comentários sobre Barbosa Lima Sobrinho; o acompanhamento da construção do IAM; a inauguração do IAM e da Fundação Joaquim Nabuco; os funcionários do IAM; a esquistossomose; a criação dos centros de Belo Horizonte (MG) e da Bahia; as dificuldades financeiras no IAM e o financiamento por instituições estrangeiras; o controle da endemia de esquistossomose; as discussões contra os moluscicidas e o controle da esquistossomose no Egito.
Fita 3 - Lado A
As discussões sobre o uso dos moluscicidas e as tentativas com produtos naturais; a mudança de Instituto para Centro de Pesquisas; a publicação de trabalhos sobre os moluscicidas; os demais centros de pesquisa brasileiros; a pesquisa no Centro de Belo Horizonte; a política de controle da esquistossomose em Pernambuco; o uso de moluscicidas em meados da década de 1950 em caráter experimental; o trabalho na OMS; algumas experiências com moluscicidas no Egito; a Bayer e os moluscicidas; as desavenças na OMS; as pesquisas no CPqAM e a liberdade de contratação e demissão; a relação com Agamenom e Aggeu; as atividades na universidade; a demissão do CPqAM; a gestão do Centro e as relações políticas com os governos; o INERu na gestão de José Rodrigues da Silva; a aposentadoria precoce.
Fita 3 - Lado A
A experiência na OMS e os interesses políticos; o veto aos relatórios sobre restrições ao uso dos moluscicidas; a viagem a Gana; fatos marcantes na OMS; o retorno ao Brasil e os convites das universidades; o envolvimento com a educação médica e o cargo de presidente da ABEM; a escolha por Brasília e as divergências políticas; a relação com Pernambuco e a manutenção do trabalho no IAM; comentários sobre Francisco Arruda; o concurso de livre docência; comentários sobre o sistema de cátedras; a experiência em Brasília e a repressão na universidade; a aposentadoria especial; o título honoris causa; a gestão como diretor da Faculdade de Ciências da Saúde e as desavenças com o reitor; a criação da Associação de Docentes e sua participação; a invasão da Universidade de Brasília pela polícia; o financiamento de organizações internacionais de pesquisa.
Fita 4 - Lado A
O programa comunitário em Planaltina (cidade Satélite/Brasília); o cancelamento de convênios; a perseguição do reitor ao seu trabalho; referência a um documento papal sobre a absolvição de Galileu pela Igreja; o artigo 477: sua ação sobre os estudantes universitários e a posição da Congregação; o episódio na casa de um amigo ligado ao governo militar; o trabalho no Ministério da Educação, em Brasília; a perseguição em Brasília à sua esposa; as articulações com o CNPq; a Universidade de São Carlos; o processo eleitoral para reitor e a recusa da ministra; a separação da segunda esposa; Ernani Braga e o concurso para a Escola Nacional de Saúde Pública (Ensp); a direção do Departamento de Epidemiologia e da Ensp; as atividades na ABEM; os quatro cargos ocupados na Fiocruz; a anistia e abertura política; a candidatura de Sergio Arouca para a Fiocruz; comentários sobre a política na Fiocruz.
Fita 4 - Lado B
O posicionamento político da Fiocruz; as novas diretorias e sua gestão; o Estatuto da Fundação; as dificuldades políticas; o retorno ao departamento e a criação do Núcleo de Estudos Samuel Pessoa; a aposentadoria na Ensp e o contrato como pesquisador visitante; o retorno a Recife; a incorporação ao CPqAM e o trabalho com esquistossomose; as homenagens recebidas; a Festa das Rosas e a arrecadação de fundos para o Hospital Centenário.
Frederico Guilherme Coutinho Abath
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Entrevista realizada por Antonio Torres Montenegro, em Recife (PE), no dia 03 de abril de 1996.
Sumário
Fita 1 - Lado A
Lembranças da Infância; a relação familiar; comentários sobre as conversas acadêmicas dos pais; a opção profissional; lembranças da vida escolar; o ingresso na universidade; a residência médica em cardiologia; a incorporação ao CPqAM; o vínculo com a Fiocruz; a vida científica; o doutorado em Londres; o retorno ao Brasil; as áreas de interesse para pesquisa; comentários sobre o doutoramento e a ciência na Inglaterra; o nascimento das filhas; comparação entre o trabalho científico nos dois países; a chefia de departamento no CPqAM; comentários sobre a Fiocruz e a pesquisa no CPqAM nos anos 1990; a separação dos pais e os irmãos; lembranças da infância; a viagem dos pais para os EUA; a reforma da casa da família; o casamento do pai e os novos irmãos; observações sobre as classes sociais e sua relação, quando criança, com crianças pobres.
Fita 1 - Lado B
A primeira experiência sexual; o namoro; a consciência política e a ditadura de 1964; a perseguição aos seus pais; a cultura, música e artes na década de 1960 e comparações com a atualidade; seu gosto musical; as leituras recentes; comentários sobre seu avô materno.
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Entrevista realizada por Antonio Torres Montenegro e Tânia Fernandes, em Recife (PE), no dia 01 de janeiro de 1996.
Sumário
Fita 1 - Lado A
Comentários sobre seu nascimento; a infância, o respeito à hierarquia; a curiosidade nata; a família e as dificuldades; o papel da mãe; os estudos; a doença do pai; o espírito dos avós; a filosofia de vida; as férias no interior; os estudos primários; o vestibular.
Fita 1 - Lado B
O acidente; a estada no hospital; os erros médicos e as consequências no nascimento da primeira filha; a leitura durante a convalescença; o ingresso na faculdade; o retorno ao hospital; o novo vestibular; sua relação com os pacientes; a convivência com a filariose; o primeiro contato com a doença; o ingresso no CPqAM; seus primeiros estudos da doença; o curso de psicologia; as aplicações do conhecimento psicológico; a relação com a cirurgia; a formação clínica; a ida aos EUA; o trabalho no Centro de Hemoterapia.
Fita 2 - Lado A
Os problemas durante a primeira gravidez; as dificuldades no parto; a filha recém-nascida e doente; a cura da filha; a terceira gravidez; o acidente que havia sofrido e os consequentes problemas; a recuperação; a reconstituição plástica da face; o ingresso no CPqAM; o processo de tratamento da filariose; a projeção internacional do trabalho; as pesquisas para a elaboração de uma vacina; a possibilidade de recuperação; a filariose; os problemas burocráticos; as dificuldades no estudo da filária; o ideal de uma organização.
Fita 2 - Lado B
A burocracia; a geografia da elefantíase; a erradicação no Sul do Brasil; o aspecto dos doentes; a repercussão da doença nas funções sexual e mental do paciente; a cura corporal e psicológica; a importância da urologia; repercussões sexuais; o sofrimento com a doença; a desvalorização do Nordeste brasileiro; a porcentagem de regressão da doença; a integração multidisciplinar; a importância da observação dos pacientes; a utilização da ultrassonografia; a observação clínica; a relação na equipe.
Fita 3 - Lado A
Reflexões sobre a morte; a continuidade da pesquisa; a comemoração pelos dez anos do programa; a convivência com Amaury Coutinho; a afeição recíproca entre os membros da equipe; sua relação com o trabalho; considerações sobre o trabalho do pesquisador; o doente no Centro de Pesquisas; considerações sobre a vida e a morte; a continuidade de seu trabalho.
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Entrevista realizada por Antonio Torres Montenegro, em Recife (PE), no dia 05 de abril de 1996.
Sumário
Fita 1 - Lado A
A infância e a família; o encaminhamento para o curso de medicina; o cotidiano da infância; a vida escolar; o curso pré-médico; a convocação para o Exército; o mestrado nos EUA; o incêndio do edifício nos EUA; o aprendizado em embriologia e histologia na Universidade de Michigan; o concurso para a Fundação Kellogg; a criação de uma cadeira no Departamento de Histologia, na Faculdade de Odontologia de Pernambuco; a reforma universitária (1968); o convite para trabalhar em ensino programado com especialistas de Porto Rico; os problemas com o Serviço Nacional de Informação (SNI); a experiência na Inglaterra; a Fiocruz; o trabalho na universidade; os convênios firmados na Escócia para o CPqAM.
Fita 1 - Lado B
A pesquisa no Brasil; o convite para trabalhar no CPqAM; sua gestão no CPqAM; a aquisição de recursos para a produção científica; o movimento de 1935; o teste para a escola experimental; lembranças de uma antiga professora; comentários sobre Cristiano Cordeiro; o período ginasial; a Faculdade de Medicina; o período em que esteve no quartel.
Fita 2 - Lado A
O Centro de Preparação de Oficiais da Reserva do Rio de Janeiro (CPOR); a dedicação exclusiva na universidade; a participação nos movimentos políticos; o episódio Demócrito; o Partido Comunista; o Comitê Nacional de Organização e Preparação do Partido (CNOP); o golpe de 1964; a vida no bairro do Recife; a convivência com o mundo intelectual de Recife; os cinemas do período e o cinema mudo; o trabalho no CPqAM; a pesquisa científica no Brasil; as homenagens e os títulos recebidos.
Fita 2 - Lado B
A experiência de trabalhos na Inglaterra; memórias de Portugal; o contato com o mundo acadêmico português; o período pós-revolucionário em Portugal; os alunos portugueses; a falta de adaptação da esposa em Portugal.
Hospital dos Lázaros de Recife. Aspecto do dormitório masculino
Parte de Souza-Araújo
Hospital dos Lázaros de Recife, Pernambuco, fundado em 1789. Lotação atual 250 doentes
Parte de Souza-Araújo
Imagem impressa de fotografia de alunos do curso de medicina da Faculdade de medicina do Recife
Parte de Celso Arcoverde
Registro de alunos do curso de medicina da Faculdade de medicina do Recife após a aula do professor Arthur de Sá em setembro de 1932, no Hospital Pedro II, em Recife.
Possui uma cópia xerox anexada.
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Entrevista realizada por Antonio Torres Montenegro e Tânia Fernandes, em Recife (PE), nos dias 18 e 19 de janeiro de 1996.
Sumário
Fita 1 - Lado A
Considerações sobre a cidade de Quipapá (PE); suas atividades quando era criança; o trabalho do seu pai; lembranças da infância e da escola; as festas em Quipapá; seus irmãos; sua atuação como coroinha da missa; o assassinato do bispo de Garanhuns (PE); o livro sobre o assassinato do bispo Dom Francisco Expedito Lopes; referência ao padre Hosana de Siqueira e Silva; considerações sobre a religião; lembranças da infância; as diferenças sociais em Quipapá; seu cotidiano em Quipapá; lembrança de uma namorada; seu desejo de ser seminarista; referência ao cinema de Quipapá; considerações sobre seu pai; as desigualdades entre os frequentadores do cinema de Quipapá.
Fita 1 - Lado B
Considerações sobre o cinema; considerações sobre Quipapá; as peças teatrais escolares; o professor Amaro Matias; a atuação da Fundação SESP em Quipapá; o curso de admissão em Caruaru (PE); seu desejo de sair de Quipapá; a inauguração do Posto de Saúde de Quipapá; referência ao parteiro Cláudio Lopes; o jogo do bicho no interior; a primeira namorada; sua saída de Quipapá para Caruaru; lembranças dos estudos em Caruaru; o primeiro emprego em Caruaru; lembranças do seu trabalho em uma gráfica; referência a seu cunhado; o curso de contabilidade; o interesse por mecânica; a vinda para Recife; o trabalho na COPERBO; lembranças de Recife; a deposição de Miguel Arraes; a ida para o Rio de Janeiro.
Fita 2 - Lado A
Lembranças da infância; atuação de seu pai no jogo de bilhar; lembranças da chegada do primeiro televisor em Quipapá; os banhos públicos; os trabalhos em Recife; a simpatia por Francisco Julião; lembrança de um comunista em Quipapá; a atuação política do pai; os anos da ditadura em Quipapá; a chegada no Rio de Janeiro; referência a um amigo; considerações sobre a vida no Rio de Janeiro; o primeiro emprego no jornal Última Hora; o trabalho na Construtora Rabêlo; considerações sobre o Lloyd Brasileiro; o ingresso na Montreal Engenharia; o desejo de trabalhar por conta própria; reflexões sobre a morte de um amigo; considerações sobre o início de um trabalho independente.
Fita 2 - Lado B
Considerações sobre o início de um trabalho independente; o ingresso na Fundação SESP; referência ao trabalho na ABIFARMA; o trabalho na Unidade de Planejamento do Ministério da Saúde; lembrança de médicos famosos; o primeiro casamento; as amizades no Ministério da Saúde; considerações sobre as intrigas no Ministério da Saúde; a ida para Brasília; o segundo casamento; a estada em Brasília; o fim do segundo casamento; o ingresso na Fundação Oswaldo Cruz; considerações sobre suas viagens.
Fita 3 - Lado A
Considerações sobre o programa PIASS; considerações sobre o SUS; o trabalho antes de ingressar na Fiocruz; referência à vida social em Brasília; a chegada na Fiocruz e os relacionamentos; o cargo no Rio de Janeiro; o retorno a Recife; referência a sua transferência para o CPqAM; comparação entre o Rio de Janeiro e Recife; considerações sobre o CPqAM; as suas realizações no CPqAM; referência ao FioPrev; referência ao seu relacionamento no CPqAM.
Fita 3 - Lado B
Considerações acerca do setor de pesquisa do CPqAM; o seu relacionamento no CPqAM; considerações sobre as suas características pessoais; referência ao período em que perdeu a memória; referência aos problemas enfrentados no CPqAM.
Parte de Paulo Carneiro
Lajes de alguns pavilhões nas obras do Sanatório de Sancho
Parte de Raphael de Paula Souza
Lajes de alguns pavilhões nas obras do Sanatório de Sancho
Parte de Raphael de Paula Souza
Lajes de alguns pavilhões nas obras do Sanatório de Sancho
Parte de Raphael de Paula Souza
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Entrevista realizada por Antonio Torres Montenegro, em Recife (PE), no dia 24 de janeiro de 1996.
Sumário
Fita 1 - Lado A
Lembranças da infância; influência cultural do pai; referência aos locais onde morou quando criança; os veraneios em Piedade (Recife/PE); considerações sobre o período escolar; recordações do cinema Luã; considerações sobre filmes que assistiu quando criança; a religião; a morte do pai; considerações sobre a adolescência; preferências intelectuais na juventude; o desejo de se casar na juventude; considerações sobre a opção pelo curso de biblioteconomia; o ingresso no CPqAM; descrição da biblioteca do CPqAM quando chegou; a aquisição de periódicos para a biblioteca; considerações sobre a informática; a produção de trabalhos no CPqAM; a clientela da biblioteca do CPqAM; a situação financeira da biblioteca; a aquisição de livros para a biblioteca do CPqAM; características do cargo que ocupou na biblioteca do CPqAM; referência às publicações do CPqAM.
Fita 1 - Lado B
Referência às publicações do CPqAM; a gestão de André Furtado; referência a Eridan Coutinho e sua gestão no CPqAM; a produção científica do CPqAM; considerações sobre o período em que trabalhou no CPqAM.
Parte de Paulo Carneiro
Parte de Paulo Carneiro
Parte de Paulo Carneiro
Mulheres durante o churrasco de comemoração dos 4 anos da Campanha Nacional contra a Tuberculose
Parte de Raphael de Paula Souza