Mostrando 8 resultados

descrição arquivística
Walter Baptist Mors
Visualização de impressão Ver:

1 resultados com objetos digitais Mostrar resultados com objetos digitais

Walter Mors

Entrevista realizada por Tania Maria Dias Fernandes, Sérgio Gil Marques e Lina Rodrigues, no Rio de Janeiro (RJ), nos dias 06 e 14 de novembro de 1995 e 10 de janeiro e 07 de maio de 1996.

Sumário
Fita 1 - Lado A
Referência à sua origem familiar, a vida de seus pais na Europa, a imigração para o Brasil e as atividades da família no país; seus estudos básicos em São Paulo; as atividades da família no Brasil durante as guerras; a discriminação que seu pai sofreu no país durante as grandes guerras; a formação religiosa da família; a criação da Universidade de São Paulo (USP) e a contratação de professores estrangeiros; a influência dos professores alemães no Instituto de Química da USP.

Fita 1 - Lado B
Comenta a relação do Instituto de Química com outras instituições ligadas à Farmácia, Biologia e Botânica; sua opção pela Faculdade de Química; a sua trajetória na faculdade; o interesse dos químicos no Brasil por produtos naturais; o isolamento e a utilização do Manitol; a relação entre a Química e a Farmácia; os trabalhos dos cientistas Guilherme Piso, Markgraf e Theodoro Peckolt com plantas no país; seu interesse por plantas medicinais.

Fita 2 - Lado A
A possibilidade de ir para o Instituto Agronômico do Norte em Belém; o conceito de planta útil; o Timbó e o uso da planta pelos indígenas; a criação de institutos de pesquisa no Brasil para a melhoria das plantações no país; sua viagem para Belém e a estrutura de equipamentos e pessoal do Instituto Agronômico do Norte; a cidade de Belém; a mudança para o Instituto Químico Agrícola (IQA).

Fita 2 - Lado B
Sobre o químico Mário Saraiva e sua chegada no IQA.

Fita 3 - Lado A
O papel de seu pai no Oriente Médio durante a Primeira Guerra Mundial; a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo (USP) e seu interesse pela Botânica; o trabalho com cremagem para tratamento da borracha; a saída do Instituto Agronômico do Norte em Belém e seu casamento; a opção pelo Instituto de Química Agrícola (IQA); o químico Mário Saraiva; a direção de Oscar Ribeiro no IQA e a mudança nas linhas de pesquisa.

Fita 3 - Lado B
Comenta sobre os temas de estudo no IQA e os financiamentos para pesquisa; sua relação com o professor Carl Djerassi e a ida para os Estados Unidos como bolsista da Fundação Rockefeller; a saída do IQA e as mudanças na direção da instituição; o desenvolvimento da Genética na Universidade de São Paulo (USP) com os professores André Dreyfus e Dobzhansky; referência a área onde foi construído o Instituto Agronômico do Norte em Belém; a relação da Fundação Rockefeller com o IQA; Carl Djerassi; a relação com Otto Gottlieb; a relação do IQA com outras instituições de pesquisa; a relação entre os pesquisadores no IQA; seu retorno dos Estados Unidos para o IQA.

Fita 4 - Lado A:
A extinção do IQA; o ingresso na universidade e na Academia Brasileira de Ciências; a mudança para o Rio de Janeiro; a extinção do IQA e a criação do Centro Nacional de pesquisas de Tecnologia Agro-Industrial de Alimentos (CTAA); a repercussão da extinção do IQA nas universidades e na Academia Brasileira de Ciências; o trabalho na direção do CTAA e as pesquisas com mandioca; a diferença entre mandioca e aipim; a orientação das pesquisas no CTAA.

Fita 4 - Lado B
A situação do CTAA antes de assumir a direção; a biblioteca do IQA; o convite da direção do CTAA para escrever um trabalho em homenagem aos antigos pesquisadores da instituição; as diferentes atribuições das equipes do CTAA, do Núcleo de Pesquisas em Plantas Medicinais (NPPN) e da Universidade de Brasília; o golpe militar de 1964 e a repercussão nas universidades brasileiras.

Fita 5 - Lado A
Comenta sua trajetória acadêmica e a relação da Química com outras ciências; o interesse científico pela esquistossomose; o desenvolvimento da Química Pura em produtos naturais; o trabalho de orientação de teses acadêmicas.

Fita 5 - Lado B
Seu livro Botânica Econômica Brasileira; a relação entre as pesquisas de Botânica Econômica e a indústria química; a Central de medicamentos (CEME) e a relação com a química; o Programa de Cultivos Pioneiros; o Programa Flora; o banco de dados sobre plantas medicinais organizado por Alda Regina e o Programa Interciência de Recursos Biológicos; o trabalho como diretor do Instituto de Tecnologia Agrícola.

Fita 6 - Lado A
O trabalho como diretor do Instituto de Tecnologia Agrícola e as pesquisas com farinha de mandioca; o surgimento do Centro de Tecnologia Agrícola e Alimentar (CTAA) e o papel da instituição atualmente; a relação entre o ensino e a pesquisa na área de produtos naturais; os órgãos de fomento e convênios para pesquisa; o destaque à ecologia atualmente; o perfil do cientista; a política de patentes; as instituições que se destacaram com pesquisas com produtos naturais.

Fita 6 - Lado B
Referência às instituições que se destacaram com pesquisas com produtos naturais.

Fita 7 - Lado A
Comenta seu vínculo atual com a universidade; a publicação de seus trabalhos, orientação de teses e as atividades de seus ex-orientando; sua atividade e o objeto atual de pesquisa; a utilização científica do conhecimento popular; os Programas de Cultivos Pioneiros e o Flora; o Banco de dados “Trabalhos Brasileiros sobre Plantas Medicinais do Brasil”; os congressos e simpósios sobre plantas medicinais; o professor Nuno Álvares Pereira.

Plantas medicinais: história e memória da pesquisa e da política científica no Brasil

Reúne 16 depoimentos orais de cientistas e professores vinculados à universidades e institutos dedicados à pesquisa na área de plantas medicinais. Estes depoentes foram escolhidos em função de sua inserção acadêmica e participação na condução e organização de grupos de pesquisa. Foram entrevistados, ainda, dois técnicos do Ministério da Saúde que tiveram relevante atuação neste processo. Questões de fundamental importância para o tema, como a relação entre ciência e tecnologia, a indústria farmacêutica nacional, a legislação sobre patentes na área, as agências de fomento à pesquisa e os financiamentos de projetos e programas foram abordados no âmbito do projeto.

Membro da Academia Brasileira de Ciências

Cartas, diplomas, convites, cartões, estatutos, roteiros de reuniões, programas de eventos, artigos científicos, anais, recibos, anteprojetos, discursos, listas de membros associados.

Dossiê Ernesto Hormônios Esteroides

Pareceres, apreciações, relatório de atividades, certificados, termos de responsabilidade, recortes de jornais (O Globo), resumos, minutas de relatórios, apontamentos, editais de convocação, adendos, cartas, recortes de revistas, ofícios e informativos.

Cartas

  • BR RJCOC AP-DP-DR-05
  • Dossiê
  • 09/01/1957 - 26/12/1987
  • Parte de Augusto Perissé