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Pedro Jurberg

Entrevista realizada por Laurinda Rosa Maciel e Laís Marçal, no Rio de Janeiro, no dia 12 de dezembro de 2017, com a duração de 1h25min.

Fiocruz (Brasil) e INSA (Portugal): desafios da comunicação pública na pandemia de Covid-19

Reúne oito entrevistas realizadas por Cristiane D'Ávila, no modo presencial (Lisboa e Rio de Janeiro) e via plataforma Teams, entre março e outubro de 2022. As entrevistas resultam do projeto de pós-doutorado, realizado no Departamento de Filosofia, Comunicação e Informação da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, entre 2022 e 2023. O objetivo foi apurar desafios e elementos de aprendizado institucional de duas instituições de saúde, Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA), com o intuito de verificar possibilidades e limites da comunicação praticada em contexto de infodemia, desinfodemia e crise política. O estudo foi realizado por meio de pesquisa qualitativa de natureza exploratória, com realização de oito entrevistas semiestruturadas gravadas com dirigentes e assessores de comunicação que estiveram na linha de frente na definição de políticas e ações de comunicação pública, nas duas instituições, durante a pandemia de COVID-19. Pela Fiocruz foram entrevistados um dirigente e quatro técnicos que exerceram funções na comunicação social em instâncias diretamente implicadas no enfrentamento da pandemia e pelo INSA um dirigente e dois técnicos que exerceram funções na comunicação social em instâncias diretamente implicadas no enfrentamento da pandemia.

Mulheres na Fiocruz: trajetórias

O projeto teve como objetivo a produção de registros audiovisuais visando documentar, preservar e divulgar a memória coletiva da instituição, privilegiando as trajetórias de mulheres. Por meio delas, buscou-se revelar aspectos da organização e dinâmica institucionais e, de forma mais abrangente, das próprias condições de emergência de profissionais dedicadas aos campos da saúde e da ciência no Brasil. Em uma instituição marcada pela trajetória de “grandes homens” da ciência – Oswaldo Cruz sendo o mais emblemático desses personagens – nada mais oportuno do que buscar trajetórias femininas que, histórica e contemporaneamente, tenham contribuído para o fortalecimento da missão institucional em suas várias dimensões. A produção de registros sobre a presença feminina na Fiocruz contempla duas linhas de ação: 1) a produção de entrevistas de história oral que darão origem a vídeos com cerca de 10 minutos de duração sobre a trajetória de 10 mulheres representativas dos campos da pesquisa, produção e assistência, cada uma delas com atuação em uma das unidades da Fiocruz; 2) a produção de um documentário, com duração de 15-20 minutos sobre as mulheres “pioneiras” envolvidas em atividades de pesquisa e ensino na instituição no período 1940-1980 que fará uso do acervo arquivístico e de história oral depositados na Casa de Oswaldo Cruz. Equipe de pesquisadores: Luiz Otávio Ferreira, Aline Lopes de Lacerda, Luciana Heymann, Nara Azevedo e Simone Kropf; bolsistas André Luiz da Silva Lima (2019-2020) e Daiane Rossi (2019-2021). Foram entrevistadas as seguintes pesquisadoras: Alzira Maria Paiva de Almeida; Keyla Belízia Feldman Marzochi; Lileia Gonçalves Diotaiuti; Maria Cecília de Souza Minayo; Maria da Luz Fernandes Leal; Marilda de Souza Gonçalves; Núbia Boechat Andrade; Rachel Niskier Sanchez; Tizuko Shiraiwa e Yara Traub-Cseko. A documentação foi recebida para tratamento arquivístico em fevereiro de 2023.

Programa Mais Médicos

  • BR RJCOC MM
  • Coleção
  • 2015

Reúne fotografias digitais produzidas por Araquém Alcântara, que resultaram em publicação de sua autoria intitulada "Mais Médicos" (2015). A coleção retrata a rotina de 43 profissionais de saúde brasileiros e estrangeiros que atuavam no Programa Mais Médicos, suas relações com os pacientes e dificuldades de acesso, bem como locais e condições de vida da população assistida em 36 cidades das diferentes regiões do país. O Programa Mais Médicos foi lançado pelo governo federal em 8 de julho de 2013 através de medida provisória convertida na lei 12.871, de 22 de outubro de 2013. Tem como principal objetivo diminuir a carência de médicos nas regiões com maior vulnerabilidade e dificuldade de atrair e fixar profissionais, prioritárias para o SUS. Para viabilizá-lo utilizou-se provimento emergencial, com recrutamento de profissionais brasileiros e estrangeiros, graduados no Brasil e exterior. Em 2015 faziam parte do programa 18.240 médicos, incluindo profissionais procedentes de mais de 40 países, como os médicos cubanos que participavam da cooperação com a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas). Naquele ano eram atendidos pelo Programa 4.058 municípios incluindo os 34 distritos sanitários especiais de saúde indígena, as unidades básicas de saúde fluviais de atendimento da população ribeirinha na Amazônia, as comunidades rurais, do semiárido nordestino, de quilombolas e assentamentos, como também as de periferias e morros de grandes cidades.

Araquém Âlcantara Pereira

Resultados 31 a 34 de 34