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Célio Rodrigues de Almeida

Entrevista realizada por Antonio Torres Montenegro e Tânia Fernandes, em Recife (PE), nos dias 31 de janeiro a 14 de agosto de 1996. O lado A da fita 5 e as fitas 6 e 7 sofreram danificação; a entrevista foi refeita nas fitas 8 e 9.
Sumário
Fita 1 - Lado A
Lembranças da infância em Canhotinho (PE); o trabalho do pai como motorista; Ascenso Ferreira em Canhotinho; o casamento do pai e a mudança para Canhotinho; mudança de toda a família para Garanhuns (PE); lembranças da adolescência em Garanhuns: o Colégio Diocesano e as matinês de cinema aos domingos.

Fita 1 - Lado B
A namorada, o carnaval, o irmão gêmeo falecido; os longos cabelos cacheados da infância; as diversões, os trabalhos domésticos auxiliando a mãe; a missa e a religiosidade; a mudança para Recife para servir o Exército.

Fita 2 - Lado A
O trabalho em teatro; lembranças da família; lembranças da 2ª Guerra Mundial e da Copa do Mundo de 1950; a situação política; o crime do padre Hosana de Siqueira e Silva; a participação no movimento anti-comunista; lembranças de Canhotinho e Garanhuns.

Fita 2 - Lado B
Lembranças da infância; a morte de Getúlio Vargas e de Francisco Alves; o interesse pela dança de salão; o serviço militar em Recife (PE); os estudos no Ginásio Pernambucano; o primeiro emprego; o ingresso na universidade; o vestibular em Recife; o início da carreira profissional.

Fita 3 - Lado A
Lembranças do vestibular; o ingresso no Laboratório Central da Peste; lembranças da adolescência; lembranças da ampliação da Avenida Conde da Boa Vista; a participação de congresso em Manaus (AM); a especialização em micopatologia; o golpe de 1964; os convites para trabalhar no sertão.

Fita 3 - Lado B
O ingresso no CPqAM; os trabalhos com a peste; a organização do projeto da peste; o estágio no Rio de Janeiro e alguns episódios; convênios com a SUDENE para o projeto da peste; o trabalho em Garanhuns; montagem do biotério em Garanhuns; a missão francesa e a escolha de Exu (PE).

Fita 4 - Lado A
O radioamador como sistema de comunicação; Exu (PE) como foco da peste; os programas de profilaxia da peste no Brasil; comentários sobre a história da peste no Brasil; Oswaldo Cruz e o trabalho na epidemia de peste em Santos; Oswaldo Cruz e a desratização no Rio de Janeiro; a peste em Pernambuco; urbanização da peste; a peste em Triunfo (PE); a criação do Departamento Nacional de Endemias Rurais (DNERu) e a atuação do governo federal nas grandes campanhas nacionais; a evolução de medidas contra a peste; o uso do DDT; o ciclo da peste; o caso do lança-chamas; as mudanças no combate à peste em 1958; o surto de peste em 1961; a divergência entre os pestólogos; o trabalho em Exu lembranças da vida naquela cidade.

Fita 4 - Lado B
A pesquisa em Exu; a ameaça de paralização dos trabalhos em Exu; o cotidiano em Exu; a perda de contatos com a França e o Irã nos anos 1970; a apresentação de trabalhos em Fortaleza (CE), em 1971; a produção científica do CPqAM e a peste; a relação com a Fiocruz sob a gestão de Vinícius da Fonseca; a polêmica em Fortaleza; a sustentação da tese de transmissão da peste por pulgas silvestres; o congresso em Fortaleza; o prestígio do tralho do CPqAM em peste; a incorporação à Fiocruz; o apoio aos estados do Nordeste; as mudanças nos meios de controle da peste.

Fita 5 - Lado B
O estágio em Paris; os trabalhos no Institut Pasteur; lembranças da França; a visita do ministro da Saúde brasileiro ao Institut Pasteur; a construção do laboratório em Garanhuns; a vinda de pesquisadores americanos a Garanhuns; trabalhos na área da peste em Garanhuns; a disputa por cargos na Fundação; as bolsas de pesquisa; a fase áurea do Instituto; as incompatibilidades em Garanhuns; a transferência para o Instituto Aggeu Magalhães (IAM), em Recife.

Fita 8 - Lado A
O convite para participar de um congresso na Rússia; a situação da peste na Rússia; os preparativos para a viagem à Rússia; a proibição da entrada de brasileiros na Rússia; a mudança da viagem; o estágio no Institut Pasteur, em Paris; a implantação dos cursos de peste em Garanhuns; a transformação do laboratório de Garanhuns em um laboratório regional, e do CPqAM em central para a peste; a pesquisa em Garanhuns e a relação com o CPqAM; as outras áreas de pesquisa no CPqAM naquela época; a gestão de Dirceu Pessoa no CPqAM; os estados e as localidades com maior incidência de peste no Brasil; o controle da peste; exemplo de controle na Rússia; o desaparecimento do foco de peste na Europa; referências à peste medieval; a situação da incidência da peste nos anos 1990 no Brasil; os focos de peste no Brasil; a situação em Exu nos anos 1990; os laboratórios no Ceará, Paraíba e Pernambuco; o trabalho de educação sanitária; o trabalho em Exu; os cursos oferecidos em Garanhuns; lembranças do trabalho em Garanhuns; o surto de peste em 1960, em Pernambuco; o Departamento de Bacteriologia no CPqAM; os estudos em biologia molecular no CPqAM.

Fita 8 - Lado B
Comentários sobre sua experiência em Garanhuns; a reunião no Rio de Janeiro com o Ministério da Saúde para delinear o projeto de controle da peste; o projeto de Baltazar, do Institut Pasteur, e o financiamento da OMS; a escolha de Garanhuns para o início do projeto; o CPqAM e a SUDENE como encarregados do projeto; a estruturação do laboratório em Garanhuns e a montagem de um biotério; as dificuldades de instalação do Biotério; a escolha de Exu para implantação do trabalho; a escola agrícola em Exu; a transferência de Exu para Garanhuns; o curso na Universidade Gama Filho; as gestões de Saul Tavares e de Dirceu Pessoa; a Fiocruz e o projeto em Exu; referência aos pesquisadores que trabalhavam no CPqAM; a transferência de Garanhuns para Recife; o trabalho no CPqAM; o foco de peste no Rio de Janeiro; o envio de material da Fiocruz para o CPqAM; a peste na zona rural do Rio de Janeiro; a falta de um combate excessivo à peste; o ressurgimento da peste em 1961; o processo de readaptação no IAM; a saída de Exu para Recife.

Fita 9 - Lado A
A campanha de peste da Fundação Nacional de Saúde; a organização dos trabalhos pesquisados; a criação de pulgas; o trabalho de campo e a transmissão de conhecimentos.

Celso Arcoverde

  • BR RJCOC CE
  • Fundo
  • 1922-2005

Reúne cartas, ofícios, telegramas, bilhetes, discursos, conferências, recortes de jornais, artigos científicos, informativos, relatórios de atividades, diários, publicações, comunicações em eventos, mapas, diapositivos e fotografias, entre outros documentos referentes à vida pessoal e à trajetória profissional do titular como médico, pesquisador e gestor na área de saúde pública, com ênfase na atuação em campanhas de combate e controle da peste e do tracoma.

Celso Arcoverde de Freitas

Celso Arcoverde de Freitas

Negativo flexível contendo imagens de Celso Arcoverde de Freitas nos fotogramas 1 a 7 e de jogador do Flamengo não identificado no fotograma 8.

Celso Arcoverde de Freitas

Entrevista realizada por Cristina Fonseca, Wanda Hamilton e Maria Beatriz Guimarães, em 11 sessões, nos dias 28 de março (fitas 1 e 2), 04 de abril (fitas 3 a 5), 08 de abril (fitas 5 a 7), 15 de abril (fitas 8 e 9) e 25 de abril (fitas 10 a 12), 04 de maio (fitas 12 e 13), 25 de maio (fitas 14 e 15), 27 de maio (fitas 16 a 18), 01 de junho (fitas 19 a 21), 08 de junho (fitas 22 e 23) e 10 de junho de 1994 (fitas 24 a 26).

Celso Arcoverde de Freitas durante discurso de Bandeira de Mello

Celso Arcoverde de Freitas é o terceiro da direita para a esquerda no discurso de Bandeira de Mello em homenagem à "Turma de Oswaldo Cruz".
A informação sobre o evento em questão foi fornecida pelo titular e anotada no verso da fotografia.

Celso Barroso Leite

Entrevista realizada por Luiz Octávio Coimbra, Marcos Chor Maio e Nilson Moraes, no Rio de Janeiro (RJ), nos dias 03, 10, 17 de setembro e 12 de novembro de 1986.

Resenha biográfica: Celso Barroso Leite nasceu em Santo Antônio de Pádua, Rio de Janeiro, a 6 de novembro de 1917. É bacharel em direito e jornalismo, e mestre em jornalismo pela Universidade de Siracuse, EUA.
Funcionário do Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Industriários (IAPI) através de concurso público, exerceu, entre outros cargos, o de chefe do serviço de divulgação e diretor do Departamento de Benefícios.
Fundador e primeiro diretor da revista Industriários, foi secretário-geral do Ministério do Trabalho e Previdência Social (MPAS), tendo ocupado o cargo de ministro interino. Além disso, exerceu a função de secretário de Previdência Social, do Ministério de Previdência e Assistência Social (MPAS), e coordenador das comissões de Intercâmbio Internacional e de Acordos Internacionais de Previdência Social. Assessorou a Coordenação-Geral do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), e foi também diretor-executivo da Coordenação do Aperfeiçoamento de Pessoal de Ensino Superior (CAPES).
Entre as suas principais atribuições, destacam-se a de assessor-técnico da comissão instituída para estudar a reformulação da Previdência Social, em 1964, relator da comissão que elaborou o regimento geral da Previdência Social, em 1967, membro da comissão de elaboração do projeto que, transformado em lei, incluiu o seguro de acidentes do trabalho na Previdência Social; e da comissão de sua regulamentação. Chefiou a delegação brasileira na reunião de ministros responsáveis pelo bem-estar social, em 1968, e foi membro das delegações brasileiras na Conferência Internacional do Trabalho, realizada em Genebra, em 1968 e 1974.
Presidiu ainda a reunião de peritos sobre prevenção e reparação dos acidentes de trabalho, da Organização Internacional do Trabalho (OIT), em 1979, e coordenou o grupo que preparou a Consolidação das Leis da Previdência Social, e 1977, e sua atualização em 1984. Participou da comissão que preparou o desdobramento do Ministério do Trabalho e Previdência Social em dois ministérios (MT e MPAS).
Celso Barroso Leite é considerado fonte obrigatória de consultas bibliográficas, devido aos inúmeros textos que publicou sobre Previdência social e Legislação Social. Atualmente é pesquisador bolsista do Conselho Nacional de Pesquisa (CNPq), membro do Comitê Consultivo sobre pesquisas em seguridade social, da Associação Internacional de Seguridade Social (AISS).

1ª ENTREVISTA – 03/09/1986
Fita 1 – Nascimento; origem familiar; a profissão do pai; a situação financeira da família; o início da carreira profissional; lembranças de Santo Antônio de Pádua (RJ); passagem pelo trabalho na CAPES; a vida escolar; lembranças da Revolução de 1930; referência a um professor de matemática; as leituras da infância; o ingresso na faculdade de direito, em 1935; a carreira profissional ao chegar no Rio de Janeiro; o estudo da língua inglesa e o trabalho como tradutor da Seleção Reader’s Digest; os motivos da opção por direito e pela faculdade em Niterói (RJ); lembranças do trabalho no armarinho em Santo Antônio de Pádua; ajuda de um comerciante sírio; comentário sobre as dificuldades financeiras do pai; a ida da família para o Rio de Janeiro; a sobrevivência e a rotina no Rio de Janeiro; lembranças dos lugares em que morou no Rio de Janeiro; considerações sobre a sua participação política; posição ideológica; as leituras e preocupações atuais; a questão da participação política; lembranças de Filinto Müller; o aprendizado da língua inglesa.

Fita 2 – O concurso para o IAPI; a importância do ingresso no IAPI; o impacto do concurso; os contatos anteriores com a Previdência Social; as peculiaridades da criação do IAPI; a preparação para o concurso; as matérias do concurso; o trabalho no setor de processamento de dados; a resenha de livros para a revista Inapiários; o surgimento da revista Inapiários; os temas abordados pela revista; características do IAPI; a formação de um “espírito de corpo” entre funcionários do IAPI; o Clube dos Inapiários; a convivência com João Carlos Vital e Plínio Cantanhede; as preocupações de Plínio Cantanhede com as reservas do IAPI; a hierarquia no IAPI; assistência médica no Instituto; comparação entre o IAPI e os outros institutos; o casamento com uma funcionária do IAPI; o “espírito inapiário: ; a carreira na Previdência Social; o interesse pela divulgação da Previdência Social; a criação do serviço de divulgação do IAPI; os cargos ocupados no IAPI; a importância da consolidação dos atos normativos do IAPI; o surgimento da revista Industriários; as colaborações para a revista; a necessidade do estudo da doutrina da Previdência Social; os trabalhos publicados sobre Previdência Social; o Centro de Estudos da Previdência Social (CEPS); comentário sobre o papel do divulgador da Previdência Social; o financiamento e objetivos do CEPS.

2ª ENTREVISTA – 10/09/1986
Fita 3 – A preocupação com o estudo da doutrina da Previdência Social; o curso de jornalismo em Siracuse (EUA); comentário sobre o estilo de redação no trabalho de divulgação; o curso de inglês; a transferência para o setor jurídico do IAPI; as publicações e o esforço para a divulgação da Previdência Social; comentário sobre A Cartola do Mágico, publicada pelo IAPI; comentários sobre as pressões para a introdução da assistência médica no IAPI; as críticas dos jornais à Previdência Social; os objetivos da política habitacional do IAPI; os engenheiros do IAPI; referência a Alim Pedro, presidente do IAPI; o processo de indicação dos presidentes dos institutos; as associações e os clubes formados nos conjuntos habitacionais do IAPI; o trabalho de divulgação e esclarecimento das normas dos conjuntos habitacionais do IAPI; lembranças de solenidades nos conjuntos habitacionais; os critérios na distribuição de apartamentos aos segurados inscritos; referência à filmagem dos conjuntos habitacionais do IAPI para divulgação; a preocupação de Alim Pedro com a construção de conjuntos habitacionais; comentários sobre o tamanho e a localização dos conjuntos habitacionais; características dos planos de investimentos do IAPI; o financiamento da revista Inapiários; a criação da revista Industriários; o trabalho como articulista de revista; o público leitor da revista Industriários; a participação de técnicos do IAPI na elaboração da Lei Orgânica da Previdência Social (LOPS); a qualidade da revista Industriários.

Fita 5 – A criação da revista Industriários; os objetivos da revista; o impacto no Brasil das mudanças ocorridas na Previdência social de outros países; a preocupação do IAPI com as despesas; o trabalho de divulgação da imagem do IAPI; a falta de compreensão dos segurados em relação aos institutos; o ABC do Associado; o atendimento ao segurado pelo IAPI; comentários sobre o Plano de Benefícios do IAPI; a reação dos funcionários à unificação da Previdência Social; crítica à posição dos bancários frente à unificação; a liderança do IAPI na unificação; o trabalho como procurador do IAPI; concepção de Previdência social; as razões da não inclusão da assistência médica no plano inicial do IAPI; comparação entre o IAPI e o Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Estado (IPASE); introdução da assistência médica no IAPI, em 1949; o papel dos procuradores e atuários no IAPI; as razões do poder dos atuários; a jornada de trabalho dos fiscais e procuradores; a criação da assistência patronal do IAPI; comentários sobre o “espírito de corpo” dos funcionários do IAPI; as diferenças entre os funcionários do IAPI; a reação diante da transferência para a carreira de procurador; as facilidades dos funcionários graduados do IAPI; o trabalho na CAPES; as relações com membros do governo; o trabalho com o Ministro Jarbas Passarinho; autodefinição como tecnocrata; relação entre os “cardeais” do IAPI e o movimento político-militar de 1964; posição políticas enquanto funcionário; os motivos da ascensão dos “cardeais” do IAPI.

Fita 6 – O caráter apolítico dos “cardeais” do IAPI; a tentativa de prisão de José Dias Corrêa Sobrinho, feita por um coronel em 1964; o trabalho como assistente do diretor do Departamento de Benefícios do IAPI; o convite para dirigir o Departamento de Benefícios; relato da resolução de problemas cotidianos no IAPI; relato do caso de demissão de um chefe da perícia médica do IAPI; o trabalho de consolidação das normas do IAPI; os problemas da burocracia e desperdício no serviço público.

3ª ENTREVISTA – 17/09/1986
Fita 6 (continuação) – Considerações sobre os marcos fundamentais na história da Previdência Social; a política bismarckiana; a Conferência de Filadélfia e o Relatório Beveridge; Previdência social e atenuação dos conflitos sociais; comentários sobre o Serviço Social da Indústria (SESI) e o Serviço Social do Comércio (SESC); opinião sobre o funcionamento do Serviço de Assistência Médica Domiciliar de Urgência (SAMDU); os motivos da criação, por Bismarck, das formas de proteção social na Alemanha; comentários sobre a relação do funcionário público com o poder; a questão do desconhecimento e da incompreensão da Previdência Social.

Fita 7 – Comentário sobre a perda de autonomia dos IAPs; apresentação de tese em congresso sobre Previdência Social, em 1948; referência a Alim Pedro; a proposta do Instituto de Serviços Sociais do Brasil (ISSB); considerações sobre a postura do funcionário público frente a determinações de caráter político; a neutralidade dos técnicos; o aumento de pressões políticas sobre a Previdência social, depois de 1945; os técnicos frente à política; comentário sobre o “espírito inapiário” e a política na Previdência Social; a direção colegiada e o excesso de admissões de funcionários; a recusa de uma proposta para defender as contratações consideradas excessivas; a necessidade de uma administração presidencialista na Previdência social; comentário sobre o papel e a representatividade dos líderes sindicais; a questão da acumulação de cargos de médicos e juizes; a participação dos funcionários graduados do IAPI na unificação da Previdência Social; o trabalho como secretário-geral do MTPS; relato de uma conversa com Augusto Portugal, então assessor da Confederação Nacional dos Trabalhadores da Indústria (CNTI); o MTPS e as greves de Osasco (SP) e Contagem (MG); a relação do Ministro Jarbas Passarinho com os sindicatos; posicionamento dos funcionários do MTPS frente ao Ato Institucional nº 5 (AI-5); a participação na criação do MPAS.

Fita 8 – Relato de uma conversa com Carlos Lacerda sobre o projeto de criação de um ministério da Previdência social; as relações com Alim Pedro e Jarbas Passarinho; atuação como divulgador da Previdência Social; comparação entre o período da direção colegiada e o do presidencialismo no IAPI; comentário sobre os critérios de indicação do presidente do IAPI; comentário sobre o direito dos trabalhadores em participar da gestão da Presidência social; posição dos técnicos frente aos governos militares pos-64; considerações sobre governos fortes; as relações dos técnicos com os militares; comentário sobre a privatização da Previdência Social; as relações pessoais nas indicações para a presidência do IAPI; comentário sobre os veículos entre o presidente do IAPI e o Presidente da República; a Previdência social como instrumento de equilíbrio econômico e social; comentários sobre as pressões dos trabalhadores para participar da administração dos institutos; o contato com representantes dos trabalhadores enquanto secretário-geral do MTPS; as formas de pressão dos empregados; a questão da privatização da assistência médica; o convite do Ministro Leonel Miranda para participar da elaboração do Plano Nacional de Saúde; oposição do Ministro Jarbas Passarinho ao Plano Nacional de Saúde; os convênios com sindicatos; o trabalho como diretor-executivo da CAPES; a elaboração de projeto para cobrar o ensino com base no imposto de renda; relato de um encontro com Jarbas Passarinho e Luiz Gonzaga do Nascimento e Silva; comentário sobre a assistência médica na Previdência Social.

Fita 9 – Os problemas da assistência médica na Previdência social; dificuldades e problemas do serviço público; comentário sobre os hospitais privados; a medicina de grupo; a experiência como paciente de um hospital da Previdência;

4ª ENTREVISTA – 12/11/1986
Fita 9 (continuação) – A participação na Comissão de Regulamentação da Lei de Acidentes de Trabalho; absorção do seguro de acidentes de trabalho pelo Instituto Nacional de Previdência Social (INPS), em 1967; a discussão no Congresso Nacional da lei que estatizava o seguro de acidentes de trabalho; a Previdência Social rural; a Previdência social nos períodos autoritários; a experiência de trabalho com o Congresso Nacional; reflexões sobre as Forças Armadas; comparação entre a unificação dos institutos e a estatização do seguro de acidentes de trabalho; comentário sobre os acidentes de trabalho na Previdência Social; aprovação do DPVAT (Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres); o discurso na Organização das Nações Unidas (ONU) utilizando frase de Anísio Teixeira sobre assistência social; opinião sobre greve; a participação em Comissão de Estudos para a Reformulação da Previdência Social, em 1964.

Fita 10 – A marginalização nos processos de unificação e a criação do Sistema Nacional de Previdência e Assistência Social (SINPAS); a Comissão de Regulamentação da Previdência Social, em 1967; a comissão para sugerir reformas na Previdência Social, em 1986; as reformas na legislação e na administração da Previdência social, entre 1966 e 1967; as razões da prevalência do IAPI nas reformas; a carreira no IAPI; o convite para trabalho no Departamento de Benefícios; comentário sobre o “espírito inapiário”; as relações com Moacyr V. Cardoso de Oliveira; as estatísticas sobre acidentes de trabalho; o papel da OIT; referência a Moacyr V. Cardoso de Oliveira; atuação como assessor do Ministro do Trabalho e Previdência Social, em 1967; análise das reclamações contra a unificação; a experiência administrativa do IAPI; a coordenação da Comissão de Criação do MPAS; relato da evolução da Previdência Social; a criação do MPAS como questão política; a questão dos acidentes de trabalho no Brasil; tendência à universalização da assistência médica; o trabalho de consolidação da legislação previdenciária; a expansão da Previdência Social e a legitimidade política; os sindicatos e a Previdência Social.

Fita 11 – Comentário sobre a representatividade das lideranças sindicais; a participação em projetos de reformulação da legislação e da administração da Previdência Social; o futuro do Centro de Estudos da Previdência Social; comentário sobre os documentos e livros acumulados na passagem pela Previdência Social; o Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário; comentário sobre aposentadoria por tempo de serviço; a relação com os militares; considerações sobre a questão salarial pór-64; comentário sobre o Ministro Jarbas Passarinho; os motivos do impedimento em cursar a Escola Superior de Guerra (ESG); comentários sobre sua posição frente ao governo militar enquanto funcionário; críticas ao SAMDU; a patronal do IAPI e do INPS; comentários sobre a Previdência complementar das empresas estatais; referência ao livro Sociologia da Corrupção.

Fita 12 – Referência ao livro Sociologia da Corrupção; considerações sobre a entrevista; a Previdência Social no Brasil.

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