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Master 04

Fita 4 – 175, 549, 560, 561, 562, 563, 564, 565, 566

SEGUNDO DIA DE DEBATE: 26/11/2008 (quarta parte/ final)
Debate: O Documentarista Adrian Cowell.
Coordenação: Elizabeth Formaginni (documentarista)
Palestrantes: Vincent Carelli (Video nas Aldeias), Carlos Alberto de Mattos (crítico de cinema), Adrian Cowell (documentarista).
Debate com o público, presença de Mutuá Mehinaku Kuikuro.

TERCEIRO DIA DE DEBATE: 27/11/2008 (primeira parte)
Debate: Memória e Preservação de Acervos Fílmicos Indígenas
Coordenação: Paulo Elian (Diretor da Casa de Oswaldo Cruz).
Palestrantes: Mauro Domingues (Arquivo Nacional), Hernani Heffner (Museu de Arte Moderna), Denise Portugal (Museu do Índio), Mário Arruda (Instituto Goiano de Pré-história e Antropologia).

Master 05

Fita 5 – 176, 549, 560, 561, 562, 563, 564, 565, 566

TERCEIRO DIA DE DEBATE: 27/11/2008 (segunda parte)
Debate: Memória e Preservação de Acervos Fílmicos Indígenas
Coordenação: Paulo Elian (Diretor da Casa de Oswaldo Cruz).
Palestrantes: Mauro Domingues (Arquivo Nacional), Hernani Heffner (Museu de Arte Moderna), Denise Portugal (Museu do Índio), Mário Arruda (Instituto Goiano de Pré-história e Antropologia).
Debate com o público.

Cópia 03

Fita 1 a 6

25/11 - Abertura
26/11 - Sessão Seguida de Debate
27/11 - Sessão Seguida de Debate

Áudio/Som 02

25/11 - Abertura
26/11 - Sessão Seguida de Debate
27/11 - Sessão Seguida de Debate

Master Clipping 01

Reúne notícias da mostra Amazônia Segundo Adrian Cowell - 50 anos de Cinema, nos veículos de comunicação O Globo, O Globo On Line, Tribuna da Imprensa, Jornal Extra, Jornal do Comércio, O Dia, Veja Rio, Cinetotal, Adoro Cinema, Rede Povos da Floresta.
A mostra, que aconteceu na Caixa Cultural do Rio de Janeiro entre os dias 25 de novembro e 07 de dezembro de 2008, exibiu a obra do Cineasta Adrian Cowell que documentou a Amazônia durante 50 anos, um acervo inédito sobre a vida dos povos amazônicos e o impacto gerado por projetos de desenvolvimento na região.

Master 01

Fita 1 – 172, 549, 560, 561, 562, 563, 564, 565, 566

Abertura da Mostra de Filmes Amazônia segundo Adrian Cowell, na Caixa Cultural, Rio de Janeiro.
Falas de Luiza Andrea Moraes Cardoso – SPCOC – Casa de Oswaldo Cruz, Regina Ramos – Diretora da Caixa Cultural/RJ. Formação da mesa de abertura com Adair Rocha, representando o Ministério da Cultura, Nara Azevedo, Diretora da Casa de Oswaldo Cruz, a coordenadora técnica do Projeto, Stella Oswaldo Cruz Penido, o diretor do Instituto Goiano de Pré-história e Antropologia da Universidade Católica de Goiás, Julio Rubin, e o documentarista Adrian Cowell.

SEGUNDO DIA DE DEBATE: 26/11/2008 (primeira parte)
Mesa: O Documentarista Adrian Cowell.
Coordenação: Elizabeth Formaginni (documentarista)
Palestrantes: Vincent Carelli (Vídeo nas Aldeias), Carlos Alberto de Mattos (crítico de cinema), Adrian Cowell (documentarista).

Master 03

Fita 3 – 174, 549, 560, 561, 562, 563, 564, 565, 566

SEGUNDO DIA DE DEBATE: 26/11/2008 (terceira parte)
Mesa: O Documentarista Adrian Cowell.
Coordenação: Elizabeth Formaginni (documentarista)
Palestrantes: Vincent Carelli (Video nas Aldeias), Carlos Alberto de Mattos (crítico de cinema), Adrian Cowell (documentarista).
Debate com o público.

Áudio/Som 04

25/11 - Abertura
26/11 - Sessão Seguida de Debate
27/11 - Sessão Seguida de Debate

Master 06

Fita 6– 177, 549, 560, 561, 562, 563, 564, 565, 566

TERCEIRO DIA DE DEBATE: 27/11/2008 (terceira parte/ final)
Debate: Memória e Preservação de Acervos Fílmicos Indígenas
Coordenação: Paulo Elian (Diretor da Casa de Oswaldo Cruz).
Palestrantes: Mauro Domingues (Arquivo Nacional), Hernani Heffner (Museu de Arte Moderna), Denise Portugal (Museu do Índio), Mário Arruda (Instituto Goiano de Pré-história e Antropologia).
Debate com o público.

Cópia 07

Fita 1 a 6

25/11 - Abertura
26/11 - Sessão Seguida de Debate
27/11 - Sessão Seguida de Debate

Cópia 08

Fita 1 a 6

25/11 - Abertura
26/11 - Sessão Seguida de Debate
27/11 - Sessão Seguida de Debate

Áudio/Som 03

25/11 - Abertura
26/11 - Sessão Seguida de Debate
27/11 - Sessão Seguida de Debate

Master 02

Fita 2 – 173, 549, 560, 561, 562, 563, 564, 565, 566

SEGUNDO DIA DE DEBATE: 26/11/2008 (segunda parte)
Mesa: O Documentarista Adrian Cowell.
Coordenação: Elizabeth Formaginni (documentarista)
Palestrantes: Vincent Carelli (Vídeo nas Aldeias), Carlos Alberto de Mattos (crítico de cinema), Adrian Cowell (documentarista).
Debate com o público.

Cópia 06

Fita 1 a 6

25/11 - Abertura
26/11 - Sessão Seguida de Debate
27/11 - Sessão Seguida de Debate

Áudio/Som 01

25/11 - Abertura
26/11 - Sessão Seguida de Debate
27/11 - Sessão Seguida de Debate

Antonio Gomes Ferreira

Entrevista realizada por Carlos Fidelis Ponte e Claudia Trindade, em Bio-Manguinhos/Fiocruz (RJ), no dia 16 de janeiro de 2006.
Sumário
Fita 1 - Lado A
O ingresso na Fiocruz; formação profissional; sobre o Dr. Helio Gelli Pereira; a efetivação na Fiocruz; as atividades nos primeiros anos de trabalho em Bio-Manguinhos; panorama de Bio-Manguinhos em 1987; as políticas governamentais e as atividades de diagnóstico de Aids realizadas por Bio-Manguinhos.

Fita 1 - Lado B
A crise de Bio-Manguinhos nos anos 1990; considerações sobre a área de reativos para diagnósticos de Bio-Manguinhos; a importância do mercado nacional de reativos para diagnóstico.

Fita 2 - Lado A
A importância da construção da uma planta industrial para a produção de reativos; a produção de kits de diagnóstico no Brasil; concorrência internacional na área de reativos; das boas perspectivas para o setor de reativos de Bio-Manguinhos; mudanças na política de investimento do Ministério da Saúde em Bio-Manguinhos; a dedicação de Akira Homma a Bio-Manguinhos; as dificuldades administrativas do setor público; a relação de Bio-Manguinhos com a Fiocruz.

Fita 2 - Lado B
As prioridades para a área de reativos para diagnósticos; as parcerias com outras instituições do governo para pesquisa em reativos; a terceirização de pessoal em Bio-Manguinhos; considerações sobre o investimento do governo federal em áreas que desenvolvem tecnologia de ponta; o processo de pós-produção de um produto; considerações sobre o CDTS.

Fita 3 - Lado A
Considerações sobre o CDTS; os produtos da área de reativos; as áreas de atuação de Bio-Manguinhos; avaliação sobre a trajetória de Bio-Manguinhos; os fatores da crise institucional nos anos 1990; a decisão de Bio-Manguinhos de não mais eleger seu diretor

Fita 3 - Lado B
A gestão de Marcos Oliveira na direção de Bio-Manguinhos; considerações acerca da sucessão de Akira Homma; relação da área de reativos com os laboratórios do IOC.

Maria da Luz Fernandes Leal

Entrevista realizada por Claudia Trindade, Carlos Fidelis Ponte e Wanda Hamilton, em Bio-Manguinhos/Fiocruz (RJ), nos dias 11 e 28 de julho de 2005.
Sumário
Fita 1 - Lado A
A vinda de sua mãe para o Brasil e a sua infância em Portugal; o reencontro com sua mãe e a vinda para o Brasil; as escolas nas quais estudou no Brasil; o choque cultural sofrido quando chegou a São Paulo; a escolha do curso de Farmácia; o ingresso na Universidade Federal do Rio de Janeiro; o curso de Farmácia.

Fita 1 - Lado B
Sobre o mercado de trabalho para Farmácia, no final da década de 1970 e início dos anos 1980; o interesse em fazer pesquisa acadêmica; as atividades desenvolvidas no estágio do Hospital Getúlio Vargas; seu primeiro trabalho ligado à poliomielite; o término da faculdade e a aprovação no mestrado; o ingresso em Bio-Manguinhos para trabalhar no projeto de transferência de tecnologia da vacina contra polio; a ida para o Japão, para trabalhar no controle de qualidade da vacina oral contra a poliomielite; o processo de transferência de tecnologia da vacina contra a poliomielite.

Fita 2 - Lado A
O contrato com a Fiocruz; o trabalho com Akira Homma; panorama do processo de transferência de tecnologia da polio; o início da produção de vacina contra polio por Bio-Manguinhos; as transferências de tecnologia de sarampo e polio no contexto do PASNI (Programa de Nacional de Auto-suficiência em Imunobiológicos).

Fita 2 - Lado B
O surgimento do tipo 3 da poliomielite e a estratégia definida por Bio-Manguinhos para combater a doença; sobre a atual discussão referente à erradicação da poliomielite; do montante produzido por Bio-Manguinhos para atender as campanhas de vacinação contra polio.

Fita 3 - Lado A
Sobre a transferência de tecnologia da vacina contra o sarampo, por Bio-Manguinhos; do interesse de Bio-Manguinhos em fazer transferência de tecnologia da polio e de sarampo; a equipe que foi para o Japão, realizar o processo de transferência da tecnologia; sobre o trabalho do pesquisador Renato Marchevsky; o crescimento de Bio-Manguinhos a partir da vinda das vacinas de polio, sarampo e Hib, e da implantação do PASNI; a importância do PASNI; sobre as negociações para implantação da planta industrial em Bio-Manguinhos.

Fita 3 - Lado B
A inauguração do Centro de Processamento Final, em 1998; a crise pela qual passou Bio-Manguinhos nos anos 1990; a inserção de Bio-Manguinhos na Fiocruz; a recuperação de Bio-Manguinhos; as atividades do Conselho Superior de Administração; a introdução da Hib à pauta de produção; a gestão de Marcos Oliveira em Bio-Manguinhos.

Fita 4 - Lado A
A gestão de Marcos Oliveira; sobre a escolha de Oliveira para diretor da instituição; a interinidade na direção de Bio-Manguinhos, enquanto Marcos Oliveira não assumia o cargo; considerações acerca da importância das questões de gestão, inovação e do controle de qualidade; os eventos adversos ocorridos com a vacina da febre amarela; os cursos de “Boas Práticas de Laboratório” e “Boas Práticas de Fabricação” em Bio-Manguinhos; a administração João Quental; a instalação da Garantia de Qualidade em Bio-Manguinhos; a preocupação com a profissionalização da gestão em Bio-Manguinhos, a partir de 1996; as mudanças implementadas por Marcos Oliveira; a criação da vice-direção de gestão; sobre as propostas de introdução de novos produtos, aceleração do desenvolvimento tecnológico e sustentabilidade, atualmente colocadas em prática pelo diretor Akira Homma

Fita 4 - Lado B
A criação da vice-diretoria de desenvolvimento e dos programas de desenvolvimento de vacinas bacterianas, de vacinas virais e de biofármacos; considerações acerca de questões salariais; da dificuldade de se manter um quadro de funcionários estável em alguns setores de Bio-Manguinhos, devido à concorrência de outras empresas.

5ª Entrevista
O modelo de articulação entre as empresas e a universidade, realizado por países desenvolvidos; as inovações na área de produção de vacinas; o trabalho desenvolvido pelo DEDET – Departamento de Desenvolvimento Tecnológico; considerações sobre os investimentos brasileiros em capacitação de pessoal e desenvolvimento tecnológico; a importância do PDTIS; sobre as discussões estabelecidas no seminário Inovacina; o orçamento de Bio-Manguinhos para desenvolvimento tecnológico; sobre a mudança na forma de gerencia do DEDET; da reorganização dos projetos desenvolvidos em Bio-Manguinhos, a partir da definição de prioridades; da prioridade dada por Bio-Manguinhos à vacina contra Meningite B e a vacina contra Haemophilus influenzae; a transferência de tecnologia da vacina Hib; o impacto que a produção da Hib terá sobre Bio-Manguinhos; sobre a diminuição da apresentação de doses nas vacinas de sarampo, febre amarela e Hib; sobre a entrada da MMR em Bio-Manguinhos; a complexidade de um processo de transferência de tecnologia; o consenso em torno dos objetivos da instituição; suas expectativas em relação à transferência de tecnologia e introdução de biofármacos em Bio-Manguinhos; considerações sobre a articulação entre Bio-Manguinhos e o CDTS; sobre o mestrado profissional de Bio-Manguinhos; a escolha para chefiar a vice-direção de produção; as expectativas para o seu mandato como vice-diretora de produção.

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