Alunas entorno a Moncorvo Filho numa visita ao Helioterapium
- BR RJCOC MF-GI-HE-03-35
- Item
- s.d.
Parte de Arthur Moncorvo Filho
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Alunas entorno a Moncorvo Filho numa visita ao Helioterapium
Parte de Arthur Moncorvo Filho
Aluno de Doutorado da Pós-Graduação da Escola Nacional de Saúde Pública da Fundação Oswaldo Cruz
Parte de Romualdo Dâmaso
Projetos de pesquisa, trabalhos escolares, memorandos, memorandos circulares, comunicados, notas do curso, apontamentos, ementas, programas de curso, publicação (Escola Nacional de Saúde Pública Pós-Graduação Stricto Sensu-Mestrado e Doutorado na Ensp), telegramas, cartas, fichamentos, instruções, listas de referências bibliográficas, monarquias, disco flexível.
Aluno de Doutorado em Saúde Pública da Escola Nacional de Saúde Pública da Fundação Oswaldo Cruz
Parte de Paulo Gadelha
Diários de campo; artigos científicos (American Journal of Epidemiologgy e American Journal of Public Health); teses; apontamentos; transparências.
Aluno de Especialização em Medicina do Trabalho pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Parte de Paulo Gadelha
Programas de curso; revistas (Revista Urgências); apontamentos; apostilas de curso; roteiro de aulas; trabalhos escolares.
Aluno de Especialização em Psiquiatria no Hospital da Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Parte de Paulo Gadelha
Aluno de Medicina da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Parte de Paulo Gadelha
Artigos científicos; relatórios de atividades; apostilas de curso; programas de curso.
Parte de Romualdo Dâmaso
Histórico escolar, certificados.
Parte de Paulo Gadelha
Atas de reunião; artigos científicos (Revista Brasil-Médico); publicações; recortes de jornais (Correio da Manhã); cartas; discursos; manifestos; depoimentos; entrevistas; informativos; necrológio; teses; ensaios; listas de referências bibliográficas; resumos; relatórios de atividades; apontamentos.
Aluno do Curso de Aplicação do Instituto Oswaldo Cruz
Parte de Herman Lent
Reúne: Fotografias
Aluno do Curso de Aplicação do Instituto Oswaldo Cruz
Parte de Carlos Chagas Filho
Fotografia
Alunos da turma de 1911 do Curso de Aplicação do Instituto Oswaldo Cruz
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Imagem superior da esquerda para direita: Magarinos Torres na primeira fila no centro. Segunda Imagem: Primeira fila: Magarinos Torres, não identificado, Eurico Villela. Segunda fila: José Gomes de Faria, Carlos Chagas, Parreiras Horta
Alunos de Curso de Aplicação no Instituto Oswaldo Cruz
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Alunos do Curso de Aplicação do Instituto Oswaldo Cruz
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Alunos do curso do Instituto Oswaldo Cruz, turma de 1913
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Amigo de Paulo em praia carioca
Parte de Paulo Carneiro
Inscrição no verso: Sábado a meio dia na praia em Fevereiro 1980 um pouco antes de ir comer uma Feijoada
Parte de Paulo Carneiro
Parte de Paulo Carneiro
Inscrição no verso: "Ao meu amigo Malaquias. Recordação de uma fraternidade religiosa e republicana. Rio 18 de Homero de 107"
Ampliação do Hospital Regional de Barra (BA). Projeto SF-BAR-6A
Parte de Fundação Serviços de Saúde Pública
Contém descrição, acordo e convênio final do projeto.
Parte de Escola Nacional de Saúde Pública
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Entrevista realizada por Ana Paula Zaquieu e Dilene Raimundo do Nascimento, no Rio de Janeiro (RJ), no dia 20 de março de 1998.
Sumário
Fita 1 – Lado A
O início do envolvimento com a questão da Aids; o desinteresse da equipe de trabalho de sua empresa (SESI) pelo assunto. As leituras sobre o tema; o contato com dados epidemiológicos que indicavam o aumento no número de mulheres infectadas; a percepção da sua própria condição de risco. O interesse pelas atividades desenvolvidas pelas Ongs-Aids; o contato com a ABIA e o Grupo Pela Vidda; o evento organizado no SESI em parceria com o Grupo Sim a Vida, grupo voltado para um trabalho terapêutico junto aos soropositivos; o interesse pela linha de prevenção desenvolvida pelo Grupo Pela Vidda, que não discrimina a condição sorológica de seus voluntários; o contato com o trabalho do GAPA, que desenvolve trabalhos na linha de visita domiciliar e hospitalar. A sua opção por trabalhos preventivos em consequência do seu despreparo emocional em lidar com doenças e com espaços hospitalares. Comenta a sua curiosidade, durante os primeiros contatos com estas organizações, em distinguir os soropositivos. A mudança na percepção das pessoas que vivem com a Aids, após o ingresso no Grupo Pela Vidda. Ao comentar a forma natural como encara as questões relacionadas à sexualidade, cita um episódio de preconceito contra dois homossexuais. Condena a postura preconceituosa contra os homossexuais, afirmando acreditar que, em alguns anos, os tabus relacionados à opção sexual estejam superados. Discute as suas restrições à bissexualidade manifestada por homens casados. Fala da relação com a homossexualidade de seu primeiro marido. Menciona sua experiência como plantonista do Disque-Aids, citando casos de homens casados bissexuais que ligam, buscando auxílio. Ressalta a ausência de preconceito em suas relações sociais com homossexuais e travestis. Menciona a sua intenção de voltar sua linha de trabalho para a prevenção entre soropositivos. O impacto dos medicamentos na garantia de uma maior sobrevida do doente de Aids. Aponta a necessidade de esclarecer a população sobre os efeitos colaterais dos remédios, para desmistificar a ideia de que o coquetel representa a cura da doença. Comenta sua preocupação com a palestra do Grupo na Fetransporte, organizada por ela, ressaltando a importante transformação na postura dos donos de empresa com relação à prevenção da Aids entre seus empregados.
Fita 1 – Lado B
Menciona, a partir de dados estatísticos, as mudanças no padrão epidemiológico da doença, apontando para o crescimento no número de casos entre os heterossexuais. Cita alguns dos meios usados para convencer os empresários do setor rodoviário sobre a importância e as vantagens das campanhas de prevenção junto aos seus funcionários; as estratégias de abordagem junto aos trabalhadores; a proposta de levar as palestras para o próprio local de trabalho; ressalta as vantagens desse tipo de estratégia; menciona uma experiência junto aos funcionários de um salão de beleza. Considerações sobre as dificuldades em abordar questões relacionadas à Aids e à sexualidade; a ausência de discussões sobre o assunto entre os casais; a resistência masculina ao preservativo; menciona, chocada, o relato de um médico ginecologista que, para evitar conflitos familiares, afirma não notificar suas pacientes sobre o aparecimento clínico de DSTs. O impacto das campanhas no nível de informação sobre a Aids; a contradição entre o acúmulo de informações e a resistência em adotar comportamentos mais seguros; o comportamento, segundo suas próprias observações, de mulheres jovens e solteiras que optaram por abrir mão da vida sexual; as limitações intrínsecas às campanhas de massas, tendo em vista toda a complexidade que envolve o processo de mudança comportamental; menciona a experiência frustrada de uma empresa de transportes que distribuía preservativos junto com o salário mensal dos funcionários, sem nenhum esclarecimento sobre a doença e sobre o uso do preservativo. Finaliza o assunto, ressaltando que as palestras informam sobre a Aids, mas que só a dinâmica das oficinas é eficaz no processo de mudança de comportamento. O impacto das palestras ministradas por soropositivos; cita a experiência de uma palestra, quando o seu acompanhante precisou interromper sua fala para tomar o coquetel Anti-Aids. Explica, rapidamente, a dinâmica das oficinas de prevenção. Explica a origem de seu interesse pelo trabalho técnico de prevenção à Aids junto às empresas, surgido ainda quando funcionária do SESI. Relembra o seu projeto de treinamento de agentes multiplicadores, voltado para os funcionários das empresas filiadas ao SESI, numa parceria entre a instituição e a Secretaria de Estado de Saúde; as estratégias para atrair o interesse dos funcionários; a recusa da direção do SESI em autorizar os treinamentos para os seus próprios funcionários; rápida avaliação dos resultados; a elaboração de um manual, logo publicado pelo SESI, contendo as técnicas de dinâmicas de grupo e informações básicas sobre Aids. O otimismo diante do ingresso de outros técnicos no Grupo Pela Vidda, interessados em desenvolver oficinas de prevenção junto às empresas. Ressalta a importância das oficinas no processo de interiorização das noções de prevenção à Aids. Comenta o desafio de fazer uma oficina com um grupo de travestis. Suas atividades no Grupo como palestrante, atendente no Disque-Aids e voluntária esporádica do Grupo de Mulheres. Enfatiza a importância do Grupo de Mulheres.
Fita 2 – Lado A
Considerações sobre o Grupo de Mulheres, ressalta o seu interesse pelas experiências das voluntárias do Grupo; a sua opção por uma postura menos interativa nas reuniões do Grupo; a sugestão, dada à coordenadora, de criar um momento, dentro da reunião, para falar sobre prevenção. Os objetivos da “Tribuna Livre”. A eficácia dos meios informais criados pelo Grupo Pela Vidda para divulgar informações sobre a doença. Menciona suas atuais atribuições no Disque-Aids, no Grupo de Mulheres e na área de prevenção à Aids no local de trabalho. O interesse do Ministério de Saúde em incentivar a organização de oficinas para treinamento de agentes multiplicadores nas empresas; cita o documento “Aids-2” enviado pelo Ministério e explica, em detalhes, a proposta voltada para prevenção no local de trabalho. A flexibilidade do Grupo ao negociar com as empresas as formas de pagamento das palestras; cita algumas experiências de negociações anteriores. A percepção das ONGs como empresas e a sua preocupação com a qualidade do trabalho prestado, principalmente, à comunidade empresarial e escolar. O aprendizado adquirido durante as oficinas. Reitera seu esforço pessoal em investigar a fundo as questões relacionadas à Aids. Sua percepção pessoal sobre os riscos de contaminação pelo vírus HIV. Reflete sobre as motivações que à levaram a trabalhar com Aids; a opção de não usar preservativo no relacionamento conjugal; o diálogo com o marido sobre fidelidade e uso de preservativo. A proximidade com as questões relacionadas à Aids proporcionada pelo trabalho; a ideia do “viver com Aids”, defendida pelo Grupo; cita uma experiência surpreendente e gratificante vivida junto à um soropositivo solitário. Menciona um episódio doloroso, envolvendo uma funcionária soropositiva do SESI que a procurou para pedir informações sobre Aids e, três dias depois, jogou-se da Ponte Rio Niterói; a culpa diante de sua insensibilidade em não perceber e se disponibilizar diante do estado de angústia da funcionária.
Fita 2 – Lado B
Ressalta a importância das ONGs que atuam com seriedade na luta contra Aids, citando como exemplo os grupos Pela Vidda e o Sim a Vida; o papel destas instituições no processo de mudança na percepção da doença. A visibilidade do Pela Vidda e o reconhecimento público do seu trabalho; o crescente interesse das empresas; elogia a seriedade de seu trabalho institucional. Finaliza, apontando à necessidade de relações mais solidárias entre as pessoas; rejeita veementemente o comportamento preconceituoso e intolerante dos que categorizam os soropositivos através da forma de contágio, rejeitando os homossexuais e vitimizando os hemofílicos e os demais transfundidos.
Parte de Celso Arcoverde
Congresso Internacional sobre Doença de Chagas
Parte de Wladimir Lobato Paraense
Parte de Paulo Gadelha
Anais da IV Conferência Nacional de Saúde
Parte de Escola Nacional de Saúde Pública
Parte de Arthur Moncorvo Filho
Referente ao 1º Congresso Brasileiro de Proteção à infância.
Parte de Arthur Moncorvo Filho
Referente ao 1º Congresso Americano da Criança, realizado em 6 de julho de 1916. Inclui apenas o 2º volume.
Parte de Wilson Fadul
Documentos relacionados aos seguintes eventos: III Conferência Nacional de Saúde e VIII Congresso Internacional de Leprologia
Parte de Documentos Avulsos
Parte de Escola Nacional de Saúde Pública
Parte de Fundação Serviços de Saúde Pública
Estudo publicado pela Revista da Fundação Serviços de Saúde Pública sobre !análise de fluoreto a água pelo método Scorr-Sanchis, destilação preliminar (direto)", de autoria do engenheiro Bernardo Schitzer Grimplastem.