Médicos do Instituto Oswaldo Cruz e visitantes
- BR RJCOC 02-10-20-30-006-047
- Item
- [1940-1949]
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
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Médicos do Instituto Oswaldo Cruz e visitantes
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Médicos do Instituto Oswaldo Cruz e visitantes
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Médicos do Instituto Oswaldo Cruz e visitantes
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Médicos do Instituto Oswaldo Cruz
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Leitura de Interesse Profissional
Parte de Mário Vianna Dias
Teses, Revista Brasil Biologia, artigos científicos, relatórios de pesquisa, revista “Brazil Médico”, publicação do Instituto de Manguinhos, folheto sobre a homenagem da classe médica ao Dr. Oswaldo Cruz, discursos, conferências, lista cronológica, publicação Traços Biográficos de Oswaldo Cruz, resumos do Livro do Instituto Oswaldo Cruz e a sua obra científica, Publicação “Necrológio do Prof. Adolpho Lutz, relatórios de atividades, informativos, ensaios, publicação, Oswaldo Cruz e sua atividades na direção da Saúde Pública Brasileira, jornal “O Momento”, publicação "Cinqüentenário da descoberta da doença de Chagas", currículo Paulo E. de Berredo Carneiro, bilhete, bibliografia, editais de concurso, apontamentos, relatórios.
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Primeiro plano: Henrique Aragão e Gustav Giemsa; 2ª mesa: S. von Prowazek e Oswaldo Cruz.
Inauguração do retrato de Eurico Villela na sala de curso. Rio de Janeiro
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Inauguração do retrato de Eurico Villela na sala de curso. Rio de Janeiro
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Aspectos de ruas e praças com o nome de Oswaldo Cruz, bem como de bustos em homenagem ao cientista e maquetes de Monumento em sua homenagem.
Henrique da Rocha Lima com Henrique Aragão
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Henrique Aragão e visitantes nas dependências do Pavilhão Mourisco. Rio de Janeiro
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Henrique Aragão e visitantes não identificados
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Henrique Aragão e Luiz de Moraes
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Henrique Aragão e alunos do IOC
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Henrique Aragão - reprodução do quadro de Dimitri Ismailovitch de 1949
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Parte de Wladimir Lobato Paraense
Fotografia em frente ao Hospital Evandro Chagas; Visita do ministro da Educação e Saúde, Clemente Mariani Bittencourt; Laboratório de Malacologia do Centro de Pesquisas Rene Rachou
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Parte de José Reis
Inclui os títulos: “Sistema legal de medidas em vigor no Brasil”, “Oswaldo Cruz e a Escola de Manguinhos”, “Como organizar a biblioteca do Clube Agrícola”, “Alexandre Gusmão, sua vida e obra”, “Vida e obra do Dr. Eduardo Guimarães”, “Histórias em quadrinhos e seus malefícios”, Quando a Psiquiatria e a Literatura”, “Dez anos de trabalho em prol de um ideal”, “Embaixador Sérgio Corrêa da Costa”, “Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul. Legislação”, “Uma anilha devolvida. O que isto representa”.
Parte de Herman Lent
Doação de Frederico Simões Barbosa
Parte de Documentos Avulsos
Reúne fotografias referentes a despedida de Antônio Cardoso Fontes, de eventos com a presença de pesquisadores e visitantes à sede do Instituto Oswaldo Cruz.
Parte de Francisco Laranja
Parte de Walter Oswaldo Cruz
Parte de Nelson de Castro Barbosa
Reúne discursos escritos pelo titular em homenagem a Henrique Aragão e Hélson Cavalcante, bem como orador em evento científico.
Correspondência com o cientista Henrique da Rocha Lima
Parte de Oswaldo Cruz
Percorrendo praticamente todo o período em que o titular esteve à frente de Manguinhos, com concentração nos períodos de 1901-1902, 1905-1907, 1910 e 1915. O primeiro período refere-se ao momento em que, após ter realizado estudos em Manguinhos, Henrique da Rocha Lima seguiu para a Alemanha no intuito de estudar bacteriologia no Instituo de Higiene de Berlim, sob a orientação de Martin Ficker, recebendo notícias do titular sobre as pesquisas feitas em Manguinhos sobre a malária, peste bubônica, raiva, filariose, além de informar-lhe sobre a eclosão da pesta bubônica no Rio de Janeiro e sobre a oposição feita ao Instituto. Em dezembro de 1902, após a exoneração do barão de Pedro Affonso da direção do Instituto Soroterápico, o titular, pretendendo ampliar os fins do instituto, convida-o a chefiar os estudos sobre as doenças tropicais, ao mesmo tempo em que lhe pede sua coleção de culturas, e que passe no Instituto Pasteur de Paris e traga amostras da cultura de difteria para iniciar o preparo do soro antidiftérico. O segundo momento descreve os estudos feitos pelo missivista e por Alcides Godoy sobre o carbúnculo sintomático, ou peste da manqueira, que atingia o gado bovino. Os dois cientistas vão para Juiz de Fora para realizar a soro-vacinação anticarbunculosa nos bezerros que, após esta experiência, passaria a fazer parte da pauta de produção de Manguinhos. Em meados de 1906, Henrique da Rocha Lima embarca novamente para a Alemanha, passando antes em Londres, onde procurou o taxonomista Frederick V. Theobald no Museu de História Natural, e em Paris, onde esteve no Instituto Pasteur e ficou surpreso com o culto à personalidade de Pasteur que ali se fazia. Por um breve período permanece no Instituto de Higiene de Berlim, mas logo vai para Munique especializar-se em anatomia patológica com Hermann Duerck, onde poderá também estudar a febre amarela e coletar material para estudo e ensino em Manguinhos. Neste período os dois cientistas trocam informações e respeito das experiências e rotinas que vivenciam em seus respectivos institutos, além de comentar a vida cultural em Munique e Berlim, e acontecimentos como a tramitação do projeto de reformulação de Manguinhos no Senado e a morte do cientista Francisco Fajardo, após ter tomado o soro antipestoso. Em 1907 a correspondência versa essencialmente sobre a participação de Manguinhos no XIV Congresso e na Exposição de Higiene e Demografia de Berlim, onde os trabalhos apresentados foram: "Epidemiologia da peste no Rio" por Figueiredo de Vasconcellos; "Evolução do halterídio do pombo-espirulose das galinhas" por Henrique Aragão; "Contribuição ao estudo químico do bacilo da tuberculose" por Cardoso Fontes; "Mosquitos transmissores do impaludismo no Brasil" e "Profilaxia do impaludismo" por Carlos Chagas e Arthur Neiva e "Profilaxia da febre amarela no Rio de Janeiro" por Oswaldo Cruz. Após a premiação neste evento, há um hiato na correspondência, retornando apenas em 1909, quando o titular informa a seu missivista sobre a nova doença descoberta por Carlos Chagas, que viria a se chamar doença de Chagas ou tripanossomíase americana, cujo relato sairia no segundo número das Memórias do Instituto Oswaldo Cruz. Na mesma carta, o titular o parabeniza por ter sido convidado por Hermann Duerck a permanecer no Instituto de Patologia de Munique.