Triatomaptera porteri Neiva & Lent, 1940, sinônimo de Mepraia spinolai Porter, 1934
- BR RJCOC HL-DP-DR-04-004
- Item
- 1940
Parte de Herman Lent
Desenho de macho, vista dorsal.
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Triatomaptera porteri Neiva & Lent, 1940, sinônimo de Mepraia spinolai Porter, 1934
Parte de Herman Lent
Desenho de macho, vista dorsal.
Trajetória Profissional no IOC - Diretor do IOC com Visitantes
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Carlos Chagas, diretor do Instituto Oswaldo Cruz, recepcionando grupos diversos de visitantes, brasileiros e estrangeiros, com destaque para a visita de Albert Einstein ao instituto.
Trajetória Profissional no IOC - Ambiente de Trabalho
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Carlos Chagas com cientistas do Instituto Oswaldo Cruz no ambiente de laboratório e no canteiro de obras próximo ao Pavilhão Mourisco.
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Relações Familiares e de Sociabilidade
Parte de Sebastião de Oliveira
Estatutos do Renascença Clube, memorando, cartas, roteiro para eleições do Conselho Deliberativo, Presidente do Clube e Conselho Fiscal, convites, apontamentos, diplomas, cartões de felicitações, Programa do II Seminário de Integração da Comunidade Afro-Brasileira do Mercado e Seminário Internacional sobre a Dengue, declarações, mensagens por e-mail, cartão postal, cadernos de apontamentos, cartões de visita, fichas de telefones, carteiras de identificação de associações, fichas de freqüência, solicitações de exames, laudo de exame médico, receita médica, fotografias.
Parte de Sávio Antunes
Oswaldo Cruz, Carlos Chagas, Arthur Neiva e outros cientistas reunidos na Casa de Chá, em Manguinhos
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Da esq. para dir. (de pé): Arthur Neiva (1º), Oscar Dutra e Silva (2º), Gaspar Vianna (3º), Astrogildo Machado (4º), Alcides Godoy (5º). Da esq. para dir. (sentados): Gomes de Farias (1º), Carlos Chagas (2º), Max Hartmann (3º), Oswaldo Cruz (4º), Adolpho Lutz (5º), Figueiredo de Vasconcellos (6º), Paulo Parreiras Horta (7º)
Oswaldo Cruz, Carlos Chagas, Arthur Neiva e outros cientistas em frente à Casa de Chá, em Manguinhos
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Parte de Família Oswaldo Cruz
Inscrição: O dr. Oswaldo Cruz por ocasião do seu desembarque do "Cap. Arcona" de regresso de Buenos Ayres, onde fôra tomar parte da Convenção Sanitária entre Brasil, Argentina, Uruguay e Paraguay.
Notas sobre um caso de miase humana ocasionado por larvas de Sarcophaga pyophila
Parte de Oswaldo Cruz
Texto contendo observações sobre um caso de miase por larvas de sarcophaga.
Parte de Oswaldo Cruz
Texto contendo breves considerações sobre a classificação de hemípteros.
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Reúne imagens referentes as expedições realizadas com o intuito de registrar os aspectos geográficos e populacionais das regiões do Nordeste e Centro Oeste.
Médicos do Instituto Oswaldo Cruz e visitantes
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Médicos do Instituto Oswaldo Cruz e visitantes
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Leitura de Interesse Profissional
Parte de Mário Vianna Dias
Teses, Revista Brasil Biologia, artigos científicos, relatórios de pesquisa, revista “Brazil Médico”, publicação do Instituto de Manguinhos, folheto sobre a homenagem da classe médica ao Dr. Oswaldo Cruz, discursos, conferências, lista cronológica, publicação Traços Biográficos de Oswaldo Cruz, resumos do Livro do Instituto Oswaldo Cruz e a sua obra científica, Publicação “Necrológio do Prof. Adolpho Lutz, relatórios de atividades, informativos, ensaios, publicação, Oswaldo Cruz e sua atividades na direção da Saúde Pública Brasileira, jornal “O Momento”, publicação "Cinqüentenário da descoberta da doença de Chagas", currículo Paulo E. de Berredo Carneiro, bilhete, bibliografia, editais de concurso, apontamentos, relatórios.
Intercâmbio Científico-Cultural
Parte de Paulo Carneiro
Publicações: Jornal Gazeta do Povo, O Estado do Paraná, Diário Popular e Jornal Français.
Parte de Oswaldo Cruz
Trabalho a respeito da 'Dermatobia hominis', mosca produtora de larvas que provocam o berne.
Informações sobre a biologia da vinchuca, 'Triatoma infestas' KLUG
Parte de Oswaldo Cruz
Texto contendo considerações sobre o inseto conhecido em Minas Gerais e São Paulo como barbeiro.
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Aspectos de ruas e praças com o nome de Oswaldo Cruz, bem como de bustos em homenagem ao cientista e maquetes de Monumento em sua homenagem.
Grupo a cavalo, entre eles, Belisário Penna e Arthur Neiva
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Parte de Estácio Monteiro
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Inclui também: padre Jesus Santiago Moure, Orlando Vicente Ferreira e Ernest Fittkau.
Doação de Frederico Simões Barbosa
Parte de Documentos Avulsos
Reúne fotografias referentes a despedida de Antônio Cardoso Fontes, de eventos com a presença de pesquisadores e visitantes à sede do Instituto Oswaldo Cruz.
Parte de Belisário Penna
Parte de Paulo Carneiro
Apontamentos, telegramas, cartas, relatórios de conferências, atas de reuniões.
Parte de Oswaldo Cruz
Texto de trabalho do Instituto de Manguinhos sobre a biologia dessas espécies de insetos no Brasil.
Correspondência com o cientista Henrique da Rocha Lima
Parte de Oswaldo Cruz
Percorrendo praticamente todo o período em que o titular esteve à frente de Manguinhos, com concentração nos períodos de 1901-1902, 1905-1907, 1910 e 1915. O primeiro período refere-se ao momento em que, após ter realizado estudos em Manguinhos, Henrique da Rocha Lima seguiu para a Alemanha no intuito de estudar bacteriologia no Instituo de Higiene de Berlim, sob a orientação de Martin Ficker, recebendo notícias do titular sobre as pesquisas feitas em Manguinhos sobre a malária, peste bubônica, raiva, filariose, além de informar-lhe sobre a eclosão da pesta bubônica no Rio de Janeiro e sobre a oposição feita ao Instituto. Em dezembro de 1902, após a exoneração do barão de Pedro Affonso da direção do Instituto Soroterápico, o titular, pretendendo ampliar os fins do instituto, convida-o a chefiar os estudos sobre as doenças tropicais, ao mesmo tempo em que lhe pede sua coleção de culturas, e que passe no Instituto Pasteur de Paris e traga amostras da cultura de difteria para iniciar o preparo do soro antidiftérico. O segundo momento descreve os estudos feitos pelo missivista e por Alcides Godoy sobre o carbúnculo sintomático, ou peste da manqueira, que atingia o gado bovino. Os dois cientistas vão para Juiz de Fora para realizar a soro-vacinação anticarbunculosa nos bezerros que, após esta experiência, passaria a fazer parte da pauta de produção de Manguinhos. Em meados de 1906, Henrique da Rocha Lima embarca novamente para a Alemanha, passando antes em Londres, onde procurou o taxonomista Frederick V. Theobald no Museu de História Natural, e em Paris, onde esteve no Instituto Pasteur e ficou surpreso com o culto à personalidade de Pasteur que ali se fazia. Por um breve período permanece no Instituto de Higiene de Berlim, mas logo vai para Munique especializar-se em anatomia patológica com Hermann Duerck, onde poderá também estudar a febre amarela e coletar material para estudo e ensino em Manguinhos. Neste período os dois cientistas trocam informações e respeito das experiências e rotinas que vivenciam em seus respectivos institutos, além de comentar a vida cultural em Munique e Berlim, e acontecimentos como a tramitação do projeto de reformulação de Manguinhos no Senado e a morte do cientista Francisco Fajardo, após ter tomado o soro antipestoso. Em 1907 a correspondência versa essencialmente sobre a participação de Manguinhos no XIV Congresso e na Exposição de Higiene e Demografia de Berlim, onde os trabalhos apresentados foram: "Epidemiologia da peste no Rio" por Figueiredo de Vasconcellos; "Evolução do halterídio do pombo-espirulose das galinhas" por Henrique Aragão; "Contribuição ao estudo químico do bacilo da tuberculose" por Cardoso Fontes; "Mosquitos transmissores do impaludismo no Brasil" e "Profilaxia do impaludismo" por Carlos Chagas e Arthur Neiva e "Profilaxia da febre amarela no Rio de Janeiro" por Oswaldo Cruz. Após a premiação neste evento, há um hiato na correspondência, retornando apenas em 1909, quando o titular informa a seu missivista sobre a nova doença descoberta por Carlos Chagas, que viria a se chamar doença de Chagas ou tripanossomíase americana, cujo relato sairia no segundo número das Memórias do Instituto Oswaldo Cruz. Na mesma carta, o titular o parabeniza por ter sido convidado por Hermann Duerck a permanecer no Instituto de Patologia de Munique.
Correspondência com o cientista Arthur Neiva
Parte de Oswaldo Cruz
Carta na qual Arthur Neiva expõe a situação da ciência na Argentina, apontando os principais temas de estudo; os esforços empreendidos pelo Instituto de Bacteriologia argentino no desenvolvimento da medicina experimental; as expedições científicas realizadas por Neiva.
Cientistas do Instituto Oswaldo Cruz e visitantes
Parte de Instituto Oswaldo Cruz