Sessão científica dos pesquisadores do Instituto Soroterápico Federal
- BR RJCOC FO-01-02-05
- Item
- 1904
Parte de Família Oswaldo Cruz
Sessão científica dos pesquisadores do Instituto Soroterápico Federal
Parte de Família Oswaldo Cruz
Retrato de Antonio Cardoso Fontes de perfil
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Retrato de Antonio Cardoso Fontes com dedicatória
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Retrato de Antonio Cardoso Fontes - contato com quatro retratos de Antonio Cardoso Fontes
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Retrato de Antonio Cardoso Fontes
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Retrato de Antonio Cardoso Fontes
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Professores e alunos da turma de 1938-1939 do Curso de Aplicação do IOC
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Professores e alunos da turma de 1934-1935 do Curso de Aplicação do IOC
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Na fotografia: Adolpho Lutz - pesquisador do IOC; Cardoso Fontes - diretor do IOC; Leocádio Chaves- secretário do IOC; Souza-Araújo - chefe do Laboratório de Leprologia. Carlos Chagas é homenageado e Oswaldo Cruz Filho aparece como paraninfo. Formatura foi após a morte de Carlos Chagas
Professores e alunos da turma de 1933-1934 do Curso de Aplicação do Instituto Oswaldo Cruz
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Presentes na foto: Adolpho Lutz, Cardoso Fontes, Leocádio Chaves, Leoberto de Castro Ferreira, Carlos Chagas Filho, Fortunato Pinto de Sá Junior, Angelo Moreira da Costa Lima
Professores e Alunos da turma 1940-1941 do Curso de Aplicação do IOC
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Presentes na foto: Henrique de Beaurepaire Rohan Aragão, Heráclides César de Souza-Araújo, José Guilherme Lacôrte, Leocádio Rodrigues Chaves, Fábio Leoni Werneck, Antônio Cardoso Fontes, Francisco de Paula da Rocha Lagôa, Oswaldo Cruz Filho, Genésio Pacheco, João Carlos Nogueira Penido, Eitel Lopes Moreira Duarte, Rubem David Azulay, entre outros.
Professores e alunos da turma 1938-1939 do curso de Aplicação do IOC
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Médicos do IOC entre visitantes. Rio de Janeiro
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Médicos do Instituto Oswaldo Cruz e visitantes na biblioteca do Pavilhao Mourisco
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Médicos do Instituto Oswaldo Cruz e visitantes
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Médicos do Instituto Oswaldo Cruz e visitantes
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Médicos do Instituto Oswaldo Cruz e visitantes
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Médicos do Instituto Oswaldo Cruz e visitantes
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Médicos do Instituto Oswaldo Cruz
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Instituto Soroterápico Federal
Parte de Oswaldo Cruz
Projetos, ofícios e relatórios. Documentos relativos à instalação do instituto e à contratação de pessoal técnico-científico (Ismael da Rocha, Henrique Figueiredo de Vasconcellos, Arthur Vieira de Mendonça, Antônio Cardoso Fontes, Ezequiel Dias e o veterinário Carré, além do titular) efetuadas pelo barão de Pedro Affonso; correspondência administrativa envolvendo o Instituto Soroterápico Federal, a Prefeitura do Distrito Federal, a Diretoria Geral de Saúde Pública e o Ministério da Justiça e Negócios Interiores, além de documentos descrevendo a produção dos soros antipestoso e antidiftérico e acidentes envolvendo a utilização destes terapêuticos.
Inauguração do busto do professor Cardoso Fontes no Instituto Oswaldo Cruz
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Inauguração do Busto de Cardoso Fontes do IOC
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Grupo de alunos e professores do Curso de Aplicação
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Dr. Cardoso Fontes e visitantes argentinos no IOC. Rio de Janeiro
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Correspondência com o cientista Henrique da Rocha Lima
Parte de Oswaldo Cruz
Percorrendo praticamente todo o período em que o titular esteve à frente de Manguinhos, com concentração nos períodos de 1901-1902, 1905-1907, 1910 e 1915. O primeiro período refere-se ao momento em que, após ter realizado estudos em Manguinhos, Henrique da Rocha Lima seguiu para a Alemanha no intuito de estudar bacteriologia no Instituo de Higiene de Berlim, sob a orientação de Martin Ficker, recebendo notícias do titular sobre as pesquisas feitas em Manguinhos sobre a malária, peste bubônica, raiva, filariose, além de informar-lhe sobre a eclosão da pesta bubônica no Rio de Janeiro e sobre a oposição feita ao Instituto. Em dezembro de 1902, após a exoneração do barão de Pedro Affonso da direção do Instituto Soroterápico, o titular, pretendendo ampliar os fins do instituto, convida-o a chefiar os estudos sobre as doenças tropicais, ao mesmo tempo em que lhe pede sua coleção de culturas, e que passe no Instituto Pasteur de Paris e traga amostras da cultura de difteria para iniciar o preparo do soro antidiftérico. O segundo momento descreve os estudos feitos pelo missivista e por Alcides Godoy sobre o carbúnculo sintomático, ou peste da manqueira, que atingia o gado bovino. Os dois cientistas vão para Juiz de Fora para realizar a soro-vacinação anticarbunculosa nos bezerros que, após esta experiência, passaria a fazer parte da pauta de produção de Manguinhos. Em meados de 1906, Henrique da Rocha Lima embarca novamente para a Alemanha, passando antes em Londres, onde procurou o taxonomista Frederick V. Theobald no Museu de História Natural, e em Paris, onde esteve no Instituto Pasteur e ficou surpreso com o culto à personalidade de Pasteur que ali se fazia. Por um breve período permanece no Instituto de Higiene de Berlim, mas logo vai para Munique especializar-se em anatomia patológica com Hermann Duerck, onde poderá também estudar a febre amarela e coletar material para estudo e ensino em Manguinhos. Neste período os dois cientistas trocam informações e respeito das experiências e rotinas que vivenciam em seus respectivos institutos, além de comentar a vida cultural em Munique e Berlim, e acontecimentos como a tramitação do projeto de reformulação de Manguinhos no Senado e a morte do cientista Francisco Fajardo, após ter tomado o soro antipestoso. Em 1907 a correspondência versa essencialmente sobre a participação de Manguinhos no XIV Congresso e na Exposição de Higiene e Demografia de Berlim, onde os trabalhos apresentados foram: "Epidemiologia da peste no Rio" por Figueiredo de Vasconcellos; "Evolução do halterídio do pombo-espirulose das galinhas" por Henrique Aragão; "Contribuição ao estudo químico do bacilo da tuberculose" por Cardoso Fontes; "Mosquitos transmissores do impaludismo no Brasil" e "Profilaxia do impaludismo" por Carlos Chagas e Arthur Neiva e "Profilaxia da febre amarela no Rio de Janeiro" por Oswaldo Cruz. Após a premiação neste evento, há um hiato na correspondência, retornando apenas em 1909, quando o titular informa a seu missivista sobre a nova doença descoberta por Carlos Chagas, que viria a se chamar doença de Chagas ou tripanossomíase americana, cujo relato sairia no segundo número das Memórias do Instituto Oswaldo Cruz. Na mesma carta, o titular o parabeniza por ter sido convidado por Hermann Duerck a permanecer no Instituto de Patologia de Munique.
Cerimônia póstuma no Mausoléu da família Gonçalves Cruz, no Cemitério de São João Batista
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Carlos Chagas (3º da esquerda para direita), Antonio Cardoso Fontes (ao centro).
Cerimônia de despedida a Cardoso Fontes, que se aposentava do IOC. Rio de Janeiro
Parte de Instituto Oswaldo Cruz