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Subseção
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Prefeitura do Campus

  • BR RJCOC 01-30-05
  • Subseção
  • 1944-1996
  • Parte de Presidência

Esta Subseção contém séries documentais constituídas por documentos cartográficos, plantas que se enquadram nas seguintes tipologias:
Plantas de Arquitetura – Esta categoria engloba todo tipo de desenho em que se representam aspectos arquitetônicos e construtivos da edificação. Pode conter:
Plantas de Levantamento – Compreendem a rigorosa e detalhada representação gráfica das características físicas e geométricas da edificação, do terreno e dos demais elementos físicos presentes na área a ser levantada.
Plantas de Situação – Representam a implantação da edificação e seu terreno na malha urbana, indicando vias de acesso, orientação, edifícios próximos e pontos de referência topográfica, entre outros aspectos.
Plantas Baixas – Representam, no plano horizontal, a compartimentação interna da edificação, em escala de 1:50 ou, excepcionalmente, 1:100.
Fachadas – São a representação de todos os planos verticais externos da edificação, em escala de 1:50 ou, excepcionalmente, 1:100.
Cortes – Representam a edificação em planos verticais – transversais e longitudinais – em quantidade necessária para fornecer o maior número possível de informações a respeito da intervenção.
Plantas de Cobertura – Representam a forma e o sistema construtivo dos elementos que cobrem a edificação, como telhados e lajes.

Laboratório de Hanseníase

Reúne documentação administrativa e técnico-científica referente às atividades do Instituto de Leprologia no período em que esteve vinculado ao Serviço Nacional de Lepra e após a sua integração à estrutura da Fiocruz. A documentação administrativa permite a observação de aspectos da organização e do funcionamento do Instituto. A documentação técnico-científica refere-se ao planejamento, à execução e ao acompanhamento das atividades finalísticas da instituição. Contém informações sobre a sua inserção na implementação de políticas públicas no setor; os aspectos epidemiológicos da hanseníase e de outras endemias; a realização de estudos farmacológicos e a produção e distribuição de lepromina, histamina, pilocarpina e outros produtos. Contempla, ainda, a realização e avaliação de testes para diagnósticos da hanseníase; o desenvolvimento de pesquisas, reunindo inclusive protocolos de trabalhos experimentais; a programação e realização de cursos e a participação de profissionais da instituição em eventos científicos. A documentação permite, também, a observação de aspectos da estrutura e do funcionamento das atividades finalísticas da Fiocruz e da organização associativa de seus funcionários. Além disso, este conjunto é composto por documentos acumulados por Nilson Carvalho da Silva referentes à sua formação, às atividades e funções exercidas como pesquisador do Instituto, assim como farmacologista da Schering Produtos Químicos e Farmacêuticos S.A . Merecem destaque seus apontamentos sobre a organização e o funcionamento do Laboratório de Biologia desta empresa e sobre aspectos gerais da produção de medicamentos no Brasil.

Laboratório de Hanseníase

Laboratório de Febre Amarela

Reúne correspondência, relatórios de atividades, levantamentos, quadros demonstrativos, cronogramas de produção e entrega, estudos, capítulos, trabalhos e plano de ação relativos às atividades do Laboratório de Febre Amarela bem como do IOC e Bio-Manguinhos e programas e projetos de controle da febre amarela realizados pelo IOC, Ministério da Saúde e OMS entre outros. Constam, também, documentos relativos aos cursos de Pós-Graduação Lato Sensu e Strictu Sensu, ministrados pelo IOC e outras instituições de ensino e pesquisa; documentos de caráter administrativo como regulamento, normas de funcionamento, regimentos, estatutos e relatórios de atividades, relatórios orçamentários, de material e insumos.

Laboratório de Febre Amarela (LAFA)

Coleção de Febre Amarela

Reúne cartas, mapas, fotografias, relatórios de atividades, relações de amostras de fígados enviadas para exame, fichas epidemiológicas, livros de biópsias, protocolos de exames histopatológicos, listagens de casos de febre amarela ocorridos no Brasil, entre outros documentos.