Carlos da Costa Pereira; Alberto Varella; Cícero de Mattos; Flavio Rubim; Plínio Paulino Pires; Domingos Louzada; Manoel Dias Amorim; Domingos Menezes; Damasceno de Carvalho; Manoel Bulhões Pedreira
Está subdividida em 17 dossiês por missivistas. Correspondência trocada com Vital Brazil, onde descreve o início dos trabalhos em Manguinhos, as pesquisas sobre novos métodos de fabricação de soros, além do vasto conjunto epistolar trocado com Henrique da Rocha Lima, onde o titular vai noticiando as pesquisas realizadas em Manguinhos ao mesmo tempo em que estabelece as bases do intercâmbio entre esta instituição e as principais agências de pesquisa biomédica da Alemanha.
Contendo relatos minuciosos e mapas estatísticos sobre a epidemia, além dos entendimentos entre o titular e Victor Godinho, médico da Santa Casa de Misericórdia de Santos, a respeito da publicação do relatório sobre a doença. Duas cartas enviadas por Nuno de Andrade revelando os primeiros entendimentos entre o ministro da Justiça e Negócios Interiores, J.J. Seabra e o barão de Pedro Affonso para a construção de um instituto soroterápico, do qual o titular seria o diretor técnico após o fim dos trabalhos em Santos. Entre os demais missivistas destacam-se os médicos Eduardo Lopes, Jayme Silvado e Olympio de Niemeyer.
Artigo publicado no periódico “A Tribuna médica”, ano XXI, n. 16 e 18, em que o médico Jaime Silvado se contrapõe à teoria verminosa do médico Ismael da Rocha.