- BR RJCOC SH-37
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Parte de Sarah Hawker
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Parte de Sarah Hawker
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Entrevista realizada por André de Faria Pereira Neto, Jeane Azevedo de Souza e Sérgio Luiz Alves da Rocha, no Rio de Janeiro, nos dias 13, 20 e 27 de junho e 04, 11 e 18 de julho de 1995.
Sumário
Fita 1 - Lado A
A infância no Carmo (RJ); seu pai: sua formação e a sua clínica médica no Carmo no início do século; sua família; as razões que levaram seu tio e seu pai a optarem pela medicina; o casamento de seus pais; a morte do avô; a morte de sua mãe e o novo casamento de seu pai; a casa no Carmo; o mini-hospital do pai.
Fita 1 - Lado B
Sua alfabetização; as lembranças de seu primeiro professor; a mudança para o Rio de Janeiro (Tijuca); o consultório do pai no Rio de Janeiro; os exames preparatórios no Colégio Pedro II; o Ginásio Bittencourt; sua opção pela medicina; seu pai e o exercício da medicina: médico dedicado; a biblioteca do pai; como seu pai era remunerado pelas consultas médicas no Carmo: o farmacêutico-anestesista que atuava como assistente de seu pai; o equipamento cirúrgico de seu pai.
Fita 2 - Lado A
Os instrumentos cirúrgicos utilizados pelo pai; a evolução tecnológica da medicina; a "Escola do Doutor Aguinaga" versus a "Escola do Doutor Fernando de Magalhães"; as doações de sangue até a década de 1920; as primeiras determinações de tipo sanguíneo no Brasil; o tratamento do câncer em pacientes grávidas.
Fita 2 - Lado B
O período na universidade (1923-1928); seu trabalho como interno no Hospital Escola São Francisco de Assis; os serviços no Hospital São Francisco de Assis; como eram realizadas a anestesia e a cirurgia neste período; como conciliava os horários no hospital e os estudos na faculdade; a escolha das disciplinas na faculdade; o incidente com Miguel Osório de Almeida; os efeitos da Reforma Rocha Vaz; como se deslocava da faculdade para o hospital; o Hospital São Francisco de Assis como uma escola; o comportamento ético de Armando Aguinaga e o seu significado para a ginecologia no Brasil; sua opção pela ginecologia; a ginecologia na década de 1930.
Fita 3 - Lado A
A relação com Armando Aguinaga; o relacionamento entre médico e paciente na década de 1920; como sobrevivia no período em que cursava a faculdade; o atendimento no Hospital São Francisco de Assis; os debates ideológicos sobre o nazi-facismo nos tempos da faculdade; a Revolução de 1924; Arthur Bernardes e a Previdência Social; a Revolução de 1930; sua desilusão com Getúlio Vargas; a Revolução Constitucionalista e seu posicionamento; a vida associativa na faculdade; o perfil socioeconômico dos estudantes de medicina em 1928; os estudantes de outros Estados do país.
Fita 3 - Lado B
A família; o início de carreira; referências aos médicos Abreu Fialho, Álvaro Osório de Almeida e Cardoso Fontes; a tendência à especialização da medicina em 1928; sua cerimônia de formatura; a utilização da vacina contra a tuberculose na Escola de Enfermagem Ana Nery e no Hospital São Francisco de Assis; os efeitos da vacina; como era encarada a "medicina preventiva" no seu tempo; o tratamento dos doentes de câncer; a posição de Armando Aguinaga com relação ao curandeirismo; o ideal da medicina ontem e hoje; a opinião sobre cada um dos formados de sua turma; o perfil socioeconômico da clientela do Hospital São Francisco de Assis; as Caixas de Aposentadorias e Pensões.
Fita 4 - Lado A
O número de hospitais do Rio de Janeiro no final da década de 1920; a Assistência Municipal, a Beneficência Portuguesa e a Casa de Saúde São José; o trabalho no hospital logo no início da faculdade; a opinião sobre o avanço da medicina gratuita, a fundação das Caixas de Aposentadorias e Pensões; a situação da Previdência Social no Brasil hoje; a construção da maternidade Thompson Motta; o número de leitos da enfermaria da Escola Ana Nery.
Fita 5 - Lado A
A compra de cadáveres pelos estudantes de medicina; as aulas de anatomia; a reação na primeira dissecação; a reação dos calouros quando viam sangue pela primeira vez; o trabalho no consultório de Armando Aguinaga; o desejo de atuar no magistério superior; a atual falta de conhecimento obstétrico por parte dos médicos e as suas consequências, a experiência como professor da Escola de Enfermagem Ana Nery; a origem social das alunas da Escola Ana Nery; o "manequim obstétrico de Pinar"; seus estudos sobre o choque obstétrico; o curso de parteiras que criou na Escola Ana Nery; a relação entre os médicos e as parteiras; a ideia de fundar um plano de assistência na década de 1930.
Fita 5 - Lado B
A polêmica criada em torno do primeiro plano de assistência; a medicina de grupo hoje; alguns comentários a respeito de algumas fotografias; a maternidade da Escola Ana Nery; a construção da 19ª Enfermaria da Maternidade Thompson Motta por Armando Aguinaga; como Armando Aguinaga conciliava as suas atividades na Santa Casa e na Maternidade; os anúncios médicos e de produtos farmacêuticos; as diferenças entre os consultórios em 1935, 1938 e 1952; os cursos na maternidade do Hospital São Francisco de Assis.
Fita 6 - Lado A
Um caso de cirurgia realizada em Petrópolis; o primeiro consultório particular com Armando Aguinaga; como conciliava os horários da Escola Ana Nery e do consultório; o perfil socioeconômico de seus pacientes; o tempo de constituição de sua clientela, seu relacionamento com os pacientes do hospital e do consultório; os chamados de emergência, a compra de sua casa na rua Maria Angélica, o erro médico; a relação entre os médicos a partir da progressiva especialização da medicina; a importância da clínica médica para a formação do médico; as mudanças de localização de seu consultório, os consultórios em farmácias (1910/1920); as conferências médicas; a carreira como docente na Faculdade Nacional de Medicina e no Instituto Hahnemanniano; as diferenças entre essas duas instituições; o relacionamento entre alopatas e homeopatas.
Fita 6 - Lado B
Comparação entre o Instituto Hahnemanniano e a Faculdade de Medicina; a Casa de Saúde São José, o número de vagas no Instituto Hanemanniano e na Faculdade Nacional de Medicina; o que eram os "cursos equiparados"; seu concurso para professor titular no Instituto Hanemaniano e na Faculdade Nacional de Medicina; as relações entre o magistério e a clínica; as relações entre o hospital e a clínica; seu relacionamento com os pacientes do hospital e do consultório; a realização das transfusões de sangue e a determinação do fator Rh.
Fita 7 - Lado A
O mercado de trabalho na década de 1940 e hoje; o cargo público como um empecilho na carreira do médico; a relação entre os concursos e a clínica particular; a cadeira de clínica obstétrica na Faculdade Nacional de Medicina e no Instituto Hahnemaniano; o perfil socioeconômico dos colegas de turma; a concorrência dos Institutos e suas consequências para o mercado de trabalho do médico liberal; a transformação da medicina "liberal" para a medicina "tecnologizada"; as transformações na ginecologia nas décadas de 1930 e 1940; os estudos hormonais na Europa e nos Estados Unidos e a sua repercussão no Brasil; a prevenção do câncer; o avanço científico e as reformulações de seus cursos; a fundação da Sociedade de Medicina e Cirurgia do Rio de Janeiro; a fundação do Sindicato Médico Brasileiro; o Ministério da Educação e a criação dos Conselhos de Medicina; a Ordem dos Advogados e a Ordem dos Médicos da França; a questão ética na década de 1930 no Brasil e na França; a concorrência desleal na década de 1930; o comportamento dos médicos hoje em dia com relação à concorrência desleal; seu desinteresse pelas associações médicas; a reduzida repercussão do IV Congresso Médico Sindicalista Brasileiro no interior da categoria; referência a Roberval Cordeiro de Farias.
Fita 7 - Lado B
Como o Sindicato era visto pela categoria médica; como os médicos encaravam a criação do Conselho de Medicina; alguns comentários sobre Álvaro Tavares de Souza; a polêmica em torno da filiação ao Conselho nas décadas de 1940/1950; os médicos que participaram da criação do Conselho; os médicos "democráticos" e os médicos "esquerdistas"; a vida acadêmica e associativa dos médicos.
Fita 8 - Lado A
A indicação de Roberval Cordeiro de Farias para o Conselho; o desconhecimento da categoria do texto do Código de 1945; os médicos indicados para a primeira diretoria do Conselho; o Código de Deontologia Médica de 1945 e a "concorrência desleal"; o médico assistente e sua relação com o especialista; o "mercenarismo" na profissão; os problemas criados pela especialização.
Fita 8 - Lado B
As conferências médicas na década de 1940; a atuação do médico perito; a relação médico versus farmacêutico na década de 1940; a influência negativa do espiritismo; sua opinião sobre a homeopatia; o curandeirismo na década de 1940; a procura, pelos pacientes, por métodos "não-científicos"; o segredo médico na década de 1940; o Código de Deontologia Médica de 1945; a "indústria dos agradecimentos" e a ética profissional.
Fita 9 - Lado A
A gestão do Conselho no período anterior a sua posse na presidência; onde e como eram realizadas as reuniões para a confecção do projeto provisório do Conselho; a origem das verbas do Conselho; a promulgação do Decreto-Lei 7.955; a localização do Conselho Provisório; o Código de Ética da AMB; a criação da AMB; o movimento de criação da AMDF e a greve da letra "O"; como compatibilizar a greve com o juramento feito pelos médicos; a pluralidade de organizações associativas no Brasil; a ação da Associação Médica Americana (AMA); o Sindicato dos Médicos.
Fita 9 - Lado B
A Sociedade de Medicina e Cirurgia; o Código de Ética de 1967; o regime de trabalho no Hospital São Francisco de Assis; o primeiro convênio firmado entre um hospital e o INPS; os médicos-estudantes do Hospital São Francisco de Assis; as "escolas" dos médicos; a participação dos médicos na greve da letra "O"; o médico funcionário público e a "medicina liberal"; seu plano de um hospital-piloto; o status adquirido por trabalhar com Armando Aguinaga; suas pretensões com a candidatura para o Conselho; a eleição de 1954; os nomes dos componentes do Conselho de Medicina do Distrito Federal e do Conselho Federal de Medicina; a origem dos recursos para o funcionamento do Conselho entre 1954-1958.
Fita 10 - Lado A
As atas do Conselho Provisório; o decreto-lei n° 3.268 de 1957 aprovado pela Câmara dos Deputados; a obrigatoriedade de inscrição dos médicos nos Conselhos de Medicina; o Código de 1953 aprovado pela AMB; a resistência dos médicos ao Conselho; a composição da chapa para a eleição de 1958; os "vermelhinhos" da AMEG; seus conflitos com o presidente Heitor Carpinteiro Peres; a atuação do Conselho com o Código de 1957; o Regimento Interno do Conselho; comentários sobre Serafim Chaves Soares e Paulo Arthur Pinto da Rocha.
Fita 11 - Lado A
Sua opinião sobre alguns dos membros da diretoria do CREMEDF; as eleições para o Conselho em 1963; a chapa vencedora das eleições; comentários sobre alguns nomes que tiveram atuação destacada durante o processo de criação e instituição do Conselho.
Fita 11 - Lado B
As eleições de 1963; o período em que foi presidente do CREMEDF; o Código de Ética de 1963; a atuação do Conselho com relação à ética.
Fita 12 - Lado A
O relato da punição de um médico pelo Conselho; o período em que foi presidente do Conselho, em 1978; a chapa que foi eleita mas não empossada; a composição da diretoria antes de 1978; o Conselho Regional e a "iniciativa" de Rothier.
Secretário de Estado de Saúde e Higiene do Estado do Rio de Janeiro
Parte de Eduardo Costa
Publicações: Jornal do Brasil, Última Hora, Jornal Diário da Tarde, Estado de Minas, Diário do Comércio e Folha de São Paulo.
Referências aos Centros Integrados de Educação Pública (CIEPs).
Parte de Eduardo Costa
Parte de Conferência Nacional de Saúde, IX
Inclui Revista Ciência Hoje, Revista Âmbito Hospitalar, Revista Âmbito Odontologico, Revista Tema, Revista INST e Revista de Química Industrial.
Parte de Hildebrando Monteiro Marinho
Revista de Ginecologia e D'Obstetrícia Brasileira de Relações Públicas; Alimentos e Bebidas; Morden Hospital; Medicina Hospitalar; Isto é; Revista Brasileira do Pâncreas
Parte de Martinus Pawel
Parte de Hildebrando Monteiro Marinho
Parte de Eduardo Costa
Parte de Laerte de Andrade
Associação dos Docentes da UFRJ
Parte de Eduardo Costa
Inclui O Estado de São Paulo, O Globo, Jornal do Comércio, Folha de São Paulo e Jornal do Brasil.
Parte de Romualdo Dâmaso
Parte de Eduardo Costa
"La educacion sanitária en la Urss"; "Atlantida a case study in household sample surveys"; "Recommendations for human blood pressure determination by sphygomanometers"; "Estatística resumo da teoria, 575 problems resolvidos, 619 problemas propostos"; "Atlas of medical helmintology and protozoology"; "Arquivos brasileiros de tuberculose e doença do torax"; "Classificação internacional de doenças"; "Dengue in the caridean, 1977"; "I jornada científica"; "Evitando a saúde e promovendo a doença"; "The U.S . war drive and the wold economic crisis"; "Assistência integral à saúde da mulher: bases de ação programática"; "Diretrizes internacionais propostas para a pesquisa biomédica em seres humanos"; "Saúde em debate"; "Comissão nacional da reforma sanitária"; "Indústria farmacêutica latinoamericana. La ocupacion Del mercado latino americano: Amenaza externa u oportunidad nacional?"; "Chronicas de Manguinhos"; “Administracion de emergências em salud ambiental y provision de água"; "Plano nacional do sangue e hemoderivados"; "A mortalidade infantil no Brasil nos anos 80"; "Indústria farmacêutica latinoamericana el umbral de uma etapa decisiva"; "Século XXI: A quantas andará a população brasileiro"; "Populations reports pharmatics and family planing"; "The urban institute internacional activites"; " Biotechonology: Generation, Difusion and policy"; "Are inovation studies on industrialized economies relevant to techonology policy in developing countries"; "Microelectronics and the thrid world intergrative survey of literature"; "Environmental assessment sourcebook"; "Pacto por um mundo novo"; "O papel do estado na capacitação científica e tecnológica"; "Censo demográfico 1991. Resultados do universo relativos às características da população e dos domicílios"; "Anuário estatístico do Brasil"; "Pesquisa sobre saúde reprodutiva e sexualidade do jovem"; "Nosso projeto comum uma perspetiva para o desenvolvimento sustentável na América latina"; "The impact of new Technologies on scale in manufacturing industry: issues and evidence"; "The interplay of domestico and foreion political constraints on the informatics policy of Brazil"; "Fóruns regionais de desenvolvimento"; "Mudando o rumo"; "Textos para a discussão comércio bilateral Brasil-Argentina"; "Os direitos humanos e a defesa da constituição"; "Jornada de atualización vacuna antimeningocócica"; "Exploraciones sobre las bases sociales Del gasto em salud"; "História da medicina psicossomática nº6"; "Meeting the population chalenge"; "A reforma sanitária: bases estratégicas e operacionais para a descentralização e unificação do sistema de saúde"; "The family planning services: changes and effects"; "Prehospital medical care: for disaster situations"; "Hospital medical care: for disaster situations"; "Documentos I Comissão Nacional da Reforma Sanitária"; "Documentos II Comissão Nacional da Reforma Sanitária"; "Brazil the new chalenge of adult health"; "Brazil novo desafio à saúde do adulto"; "Reacciones adversas de la vacuna va mengoc bc"; "Cuts and nhs the politics of health group"; "Science at the service of health".
Parte de Hildebrando Monteiro Marinho
"Microscopia do sangue nas preparações frescas e secas", "Arquivos brasileiros de cardiologia e hematologia", "Memórias do Instituto Oswaldo Cruz", "Estudos sobre a hipertensão porta", "Focus on growth factors", "Hematology", "Reumatologia brasileira (precursores e pioneiros)", "The non-hodgkin's lymphomas", "Sessões clínico-patológicas do hospital das clínicas da UFC", Guanabara a plan for urban, Development, Arquivos de biologia.
Parte de Sarah Hawker
Títulos (Volume 1): “Aborto provocado”; “Abortion in britain- Befre the abortion act- Asurvey of the historical evidence”; “Making choices- Evaluating the health risks and benefits of birth control methods”; “Better health for women’s and children through family planning”; “Estatística da saúde assistência medico sanitaria”; “International journal of gynecology & obstretics- Women’s health in the third world: the impact of unwanted pregnancy”; “Fundamental elements of the quality of care: A simple framework”;
Títulos (Volume 2): ““Programa de investigacion para la prevencion del aborto inducido en condiciones riesgosas y sus consecuecias adversas en America Latina y el Caribe”; “Critical issues in reproductive helath and population: Methodological issues in abortion research”; “Unnecessary Cesarean sections: How to cure a national epidemic”; “Situição da população mundial em 1989”; “Special challenges in third world women’s”; “Aborto inducido em chile”; “Population essus a briefing kit’; “Induced abortions a world review 1990 suplement”; “Abortion and women’s health a truning point for America?”; “Perfil da mulher brasileira”; “Parthenership for safe motherhood to reduce maternal mortality and morbity”; “Reproductive health: a strategy for the 1990”; “Technical and managerial guidelines on abortion care”; “Anticoncepção 1986”; “Sexually transmited diseases the reproductibe health of women in developing countries”; “Adolescents and unsafe abortion in developing countries: A preventable tragedy”;
Títulos (Volume 3): ““Fecundidad y planificaci[on familiar em américa larina: Retos para la decada de 1990”; “Clinical guidelines for emergency treatment for abortion complications”; “Comportamento sexual de los constarricenses menores de 25 años”; “Family planning. A base to build on for women’s reproductive health services”; “Meeting women’s needs for post abortion family planning: Framing the questions”; “La salud de la mulher costarricense menor de 25 años”; “Los padres, la eduacion y las relaciones sexuales premaritales de los hijos”; “The development of microbicides: A new method of HIV prevention for women”; “A cultura do silêncio- As infecções do trato reprodutivo nas mulheres do terceiro mundo”; “Four essays on birth control needs and risks”; “Manual vacuum aspiration- A summary of clinical & pragmatic experience worldwide”; “El aborto: Seu impacto medico y social a nível centroamericano”; “Fecundidade, anticoncepção e mortalidade infantil- Pesquisa sobre saúde familiar no nordeste 1991”; Women’s reproductive righs in muslim communities and constries: Issues and resources”; “Clinical management of complications: A pratical guide”, “Aborto clandestine: Uma realidade Latino- Americana”; “Curret interests of the ford foundation”; “The cairo consensus the right agenda for the right time”; “Commitments to sexual and reproductive health and right for all”; “Manual para o estabelecimento de um service de atendimento para o aborto previsto por lei”; “Mulher, população e desenvolvimento”; “Pesquisa nacional sobre demografia e saúde 1996”.
Parte de Hildebrando Monteiro Marinho
Parte de Eduardo Costa
Parte de Eduardo Costa
Presidente e Membro da Comissão Internacional de Saúde (CIS)
Parte de Eduardo Costa
Reúne: cartões, ofícios, propostas, relatórios de atividades, planos de ação, cartas, tabelas, instruções normativas, mapas.
Presidente do Instituto de Assistência ao Servidor Público do Estado do Rio de Janeiro
Parte de Eduardo Costa
Reúne propostas de fornecedores, cartas, relatórios de atividades, discursos de encerramento, decretos, apontamentos.
Parte de Conferência Nacional de Saúde, IX
Plantas baixas, plantas de detalhes, plantas hidráulicas, plantas de estruturas, plantas de coberturas, plantas de cortes, plantas de cortes e fachadas, plantas de situação. Referentes ao Pronto Socorro Regional de Guaíba
Nomes citados: Prefeitura Municipal de Guaíba; Sergio Baumart; Jonas Schiaffino; Alvaro Abreu; Luzimar Prado Coimbra; Jaqueline Stringhini Tavares; Marco Antônio Eckert; Renan Espindola Dias
Parte de Eduardo Costa
O Serviço de Aborto Legal no Hospital Municipal Dr. Arthur Ribeiro de Saboya
Parte de Sarah Hawker
Parte de Eduardo Costa
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Depoimento gravado on line por Angela de Castro Gomes, Kaori Kodama Flexor e Patricia Raffaini para integrar o dossiê: 'Mulheres intelectuais: práticas culturais de mediação', da Revista Ibero-Americana publicada pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Integra o projeto de pesquisa coordenado por Kaori Kodama intitulado “Divulgação científica em impressos: mediação e público no Brasil (1870-1930)”. O objetivo central da entrevista é levar aos leitores da citada revista EIA, a trajetória, atuação e considerações como intelectual mulher, e assim, abrir um espaço de reflexão em torno da questão de gênero através da produção intelectual e das diferentes experiências e práticas exercidas ao longo do percurso profissional da depoente.
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Entrevista realizada no dia 07 de fevereiro de 1979, a respeito das Associações Médicas no Brasil.
Sumário
Fita 1 - Lado A
Comentário sobre a diferença entre empresas médicas e grupos médicos; sobre a posição da Previdência Social em relação à pressão das entidades representativas da classe médica; sobre a política de saúde pública no momento atual; a contribuição da Previdência Social para a evolução da assistência médica no Brasil; sobre a questão: privatização vs. estatização da assistência médica.
Fita 1 - Lado B
Sobre a questão: privatização X estatização da assistência médica; necessidade de “institucionalização” da medicina pública; controle da compra de equipamentos médicos no âmbito da Previdência; projeto de criação da carreira de médico previdenciário; convênios entre empresas e grupos de assistência médica; comentário sobre a posição dos médicos frente aos grupos de assistência médica.
Fita 2 - Lado A
A ação do Serviço de Assistência Médica Domiciliar e de Urgência da Previdência Social (SAMDU) na assistência médica; papel do Instituto de Aposentadorias e Pensões dos Industriários (IAPI) e do Instituto de Aposentadorias e Pensões dos Comerciários (IAPC) na assistência médica; unificação dos Institutos; papel do PPA no âmbito da política previdenciária; sobre a criação do Instituto Nacional de Previdência Social (INPS); administração do Dr. Luís Seixas na residência do INPS.
Fita 2 - Lado B
A administração do Dr. Luís Seixas na presidência no INPS e várias medidas adotadas; elaboração do Plano de Pronta Ação (PPA); análise da administração de Reinold Stephanes, à frente do INPS; participação dos secretários de assistência médica na elaboração das políticas de saúde; comentário sobre a ênfase dada à assistência médica na administração de Reinold Stephanes.
Movimento da reforma psiquiátrica no Brasil - história e memória
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Reúne nove depoimentos de médicos psiquiatras sobre as mudanças ocorridas no atendimento ao doente mental, antes e depois de instituída a reforma psiquiátrica no Brasil na década de 1980. O depoimento de Lia Riedel é temático sobre a atuação de Gustavo Riedel, seu pai. Este grupo de profissionais teve ativa participação no citado movimento nos anos 1980, quando tem início o processo de desinstitucionalização das instituições psiquiátricas no Brasil, com várias experiências de transformação da assistência em saúde mental com a implantação dos Centros de Atenção Psico-Social (Caps). As entrevistas abordam sua história de vida e atuação profissional com foco no tema da reforma psiquiátrica.
Parte de Eduardo Costa
Reúne: ensaios, tabelas, instruções normativas, apontamentos, discursos, relatórios de atividades, revistas, trabalhos escolares, programa de curso, apostilas de curso, provas de alunos, roteiros, planos de ações.
Lygia Madeira César de Andrade
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Entrevista realizada em duas sessões: 21 de agosto de 2001 e em 29 de abril de 2003; na primeira sessão os entrevistadores foram Laurinda Rosa Maciel, Maria Eugênia Noviski Gallo, Márcio Campista e Vivian Cunha e foram gravadas as fitas 1 e 2 lado A; na segunda sessão, os entrevistadores foram Laurinda Rosa Maciel, Mariana Santos Damasco e Nathacha Regazzini Bianchi Reis e foram gravadas as fitas 2 Lado B e 3.
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Entrevista realizada por Paulo Gadelha em 1991.