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Ricardo Galler

Entrevista realizada por Nara Azevedo e Wanda Hamilton, em Bio-Manguinhos/Fiocruz (RJ), nos dias 13 de julho e 04 de agosto de 2005.
Sumário
Fita 1
Origem familiar; a ida para Brasília; a opção pelas ciências biológicas; a influência do professor Carlos Morel na escolha da especialização em biologia molecular; sobre o talento dos profissionais da ciência com quem conviveu na UnB; a vinda para o Rio a convite de Carlos Morel; o mestrado no Instituto de Biofísica; a ida para a Alemanha, onde fez doutorado; o trabalho realizado no laboratório do pesquisador Hans Küpper, na Universidade de Heidelberg; a transferência para o Laboratório Europeu de Biologia Molecular, no qual trabalhou com o Jan-Erik Edström; dos procedimentos laboratoriais, até então realizados sem auxílio do computador; a utilização da tecnologia atual nos procedimentos científicos; a necessidade de associação entre os pesquisadores; a importância atual da pesquisa na área de imunologia; o ingresso na Fiocruz, em 1985; o trabalho em virologia com Oscar Souza Lopes; a matrícula no pós-doutorado, visando uma especialização em virologia; o curso de Biologia Molecular realizado na Grécia, em 1983, ministrado pelo pesquisador Richard Palmiter; a importância dos cinco anos que passou na Alemanha para sua carreira; a pesquisa científica realizada em Bio-Manguinhos em 1985; comentários sobre o Centro de Biotecnologia; as atividades de administração que hoje desenvolve em Bio-Manguinhos; sobre o projeto de desenvolvimento de uma vacina para dengue; sobre ter sequenciado o primeiro vírus de dengue, na Califórnia; sobre querer manter a ligação com o Departamento de Biologia Molecular do Instituto Oswaldo Cruz.

Fita 2
O crescimento das atividades de biotecnologia no Brasil; os grupos de pesquisa que desenvolvem projetos de desenvolvimento tecnológico em parceria com Bio-Manguinhos; as instituições que financiam parte do trabalho realizado em Bio-Manguinhos; comparação entre o investimento financeiro em desenvolvimento no Brasil e nas empresas multinacionais que desenvolvem biotecnologia; sobre a terceirização de pessoal em Bio-Manguinhos; a patente conseguida pela Fiocruz em 2005 com a modificação genética de um vírus de febre amarela; a importância da concessão de uma patente para uma instituição de pesquisa científica; as prioridades estabelecidas pela Vice-Presidência de Desenvolvimento Tecnológico em relação aos projetos de desenvolvimento tecnológico; comentários sobre os diversos projetos de desenvolvimento tecnológico da instituição.

Fita 3
Sua indicação para assumir o cargo de Vice-Presidente de Desenvolvimento Tecnológico; o enquadramento como tecnologista; a admiração pelo trabalho de Akira Homma e Carlos Morel; comentários sobre o Centro de Biotecnologia; o apoio dado por Otávio Oliva, à época diretor de Bio-Manguinhos, ao desenvolvimento tecnológico; a criação do DEDET; comentários sobre o Centro de Biotecnologia da Fiocruz; considerações sobre o modelo americano de integração entre empresa e universidade; a dificuldade de Bio-Manguinhos em concorrer com multinacionais de biotecnologia; o investimento realizado por Bio-Manguinhos em comércio, mercado e marketing, a partir de última sua reforma institucional; a dificuldade de se credenciar uma vacina no exterior; o orçamento de Bio-Manguinhos; a necessidade de se aliar desenvolvimento tecnológico à produção; os funcionários terceirizados na Fiocruz e em Bio-Manguinhos; a dificuldade de lidar com recursos humanos na instituição; a aposta de Bio-Manguinhos nos biofármacos; as prioridades de Bio-Manguinhos em desenvolvimento tecnológico; comentários sobre o CDTS; comentários sobre as vantagens da associação de Bio-Manguinhos com empresas de biotecnologia; os projetos de produção de vacinas desenvolvidos pela instituição; a relação com as políticas do Ministério da Saúde; comentários sobre a autonomia de Bio-Manguinhos; a competição entre o Instituto Butantan e Bio-Manguinhos; a ameaça que a vinda da GSK para o Brasil representa para Bio-Manguinhos; a produção de energia a partir de biomassa, como alternativa para expansão de Bio-Manguinhos; sobre a possibilidade de transformar parte de Bio-Manguinhos numa empresa; o avanço da área de Garantia de Qualidade da instituição; as perspectivas da Vice-Diretoria de Desenvolvimento Tecnológico para os próximos anos.

Professor da Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP)

  • BR RJCOC ED-DP-RA-01.v.1-v.3
  • Dossiê
  • 07/1968 - 01/11/1991
  • Parte de Eduardo Costa

Ensaios, trabalhos escolares, caderno de apontamentos, programas de cursos, cartas, apostilas de cursos, quadro de horários, provas de alunos, roteiros, apontamentos, bilhetes, comunicados, fichas de leituras, notas de aula, organogramas, programas de eventos, tabelas, transparências, questionários, projetos, quadros de disciplinas, artigos científicos.

Otávio Oliva

Entrevista realizada por Carlos Fidelis Ponte e Wanda Hamilton, em Bio-Manguinhos/Fiocruz, nos dias 25 e 28 de novembro de 2005.
Sumário
Fita 1 - Lado A
Formação acadêmica; o convite para trabalhar na Fiocruz e o ingresso em Bio-Manguinhos; o processo de transferência de tecnologia realizado entre Bio-Manguinhos e a Jica, agência japonesa; sobre suas atividades de coordenação do processo de transferência entre Brasil e Japão; a crise ocorrida com a vacina anti-rábica, em 1980; a montagem do Laboratório Central de Controle de Drogas e Medicamentos (LCCDR), atual INCQS; sobre as atividades do Centro Nacional de Referência para a Raiva (CNRR).

Fita 1 - Lado B
A necessidade de Bio-Manguinhos investir no desenvolvimento de reagentes; o estudo sobre o tempo de duração da imunidade da vacina contra a febre amarela, produzida pela Fiocruz; o surgimento da notícia da Aids no Brasil e o início das políticas de saúde pública voltadas para o combate à doença; a implantação do diagnóstico de Aids, pela Fiocruz; o trabalho realizado pela Fiocruz no âmbito da política nacional contra a Aids.

Fita 2 - Lado A
A preocupação com o controle de qualidade de sangue e hemoderivados, em decorrência do surgimento da Aids; a equipe do Programa de Aids; o papel de Bio-Manguinhos nas políticas de saúde e a relação com o Ministério da Saúde.

Fita 2 - Lado B
O período como diretor de Bio-Manguinhos; o projeto de construção da planta industrial de Bio-Manguinhos; considerações sobre a necessidade de Bio-Manguinhos em transformar o conhecimento científico em produto; a dificuldade de Bio-Manguinhos competir com indústrias privadas; da necessidade de os laboratórios brasileiros gerarem suas próprias tecnologias.

Fita 3 - Lado A
Considerações sobre o projeto do Centro de Biotecnologia na Fiocruz; comentários sobre o CDTS; a importância de a Fiocruz estar inserida nas metas no Ministério da Saúde; a renda gerada pela venda da vacina de febre amarela; sobre as atividades de pesquisa e desenvolvimento priorizadas em Bio-Manguinhos durante sua gestão; a eleição para diretor de Bio-Manguinhos; as dificuldades enfrentadas enquanto diretor da instituição; as prioridades de sua gestão; a implantação da garantia de qualidade em Bio-Manguinhos; a certificação da vacina de febre amarela produzida em Bio-Manguinhos pela OMS; a importância das Boas Práticas de Fabricação para a produção de vacinas; sobre sua ida para a OPAS e o trabalho que desenvolveu na entidade.

Fita 3 - Lado B
Considerações sobre a necessidade de promover a integração de diversos institutos produtores de vacinas brasileiros; comentários sobre as dificuldades de cooperação entre a Fiocruz e o Instituto Butantan; o investimento em o desenvolvimento tecnológico, durante sua gestão como diretor de Bio-Manguinhos; considerações sobre a necessidade de se gerir Bio-Manguinhos como uma instituição peculiar dentro da Fiocruz.

Fita 4 - Lado A
Comentário sobre a importância de a Fiocruz estar intrinsecamente ligada à área da saúde; sobre a impossibilidade de sucesso de Bio-Manguinhos como órgão independente da Fiocruz; sobre a ideia de promover a integração entre laboratórios produtores da América Latina; as funções que assumiu após deixar o cargo de diretor de Bio-Manguinhos; a preparação do plano de combate à influenza, desenvolvido pelo Brasil e outros países da América Latina; sobre o papel fundamental de Bio-Manguinhos no desenvolvimento do citado plano.

Fita 4 - Lado B
Sua visão sobre o processo de modernização pelo qual vem passando Bio-Manguinhos; considerações sobre a inexistência de normas boas práticas de produção nas plantas produtoras de vacinas que visitou na China; a decepção com a atual crise pela qual passa o PT; sobre sua preocupação em sempre agir com transparência, em defesa dos interesses nacionais.

Nilo Chaves Brito Basto

Listas de alunos, cartas, discursos, conferências, comunicações em eventos, estudos de casos, currículos, artigos, diretrizes, provas tipográficas, ensaios, referente ao VIII Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical e XI Reunião Anual da Associação Brasileira de Escolas Médicas.

Nádia Maria Batoréu

Entrevista realizada por Carlos Fidelis Ponte, Claudia Trindade e Wanda Hamilton, em Bio-Manguinhos/Fiocruz (RJ), entre os dias 15 de junho e 08 de julho de 2005.
Sumário
Fita 1 - Lado A
Origem familiar; escolaridade; primeiras experiências de trabalho; a escolha da carreira profissional.

Fita 1 - Lado B
O ingresso na Fiocruz em 1981; a estratégia utilizada para conciliar a vida profissional e o exercício da maternidade; a entrada em Bio-Manguinhos, em 1982; o trabalho com anticorpos monoclonais; a montagem do Laboratório de Anticorpos Monoclonais (Latam); considerações sobre Bio-Manguinhos quando de seu ingresso na instituição.

Fita 2 - Lado A
Os projetos realizados pelo Latam; a chefia do Latam; os primeiros trabalhos com HIV, realizados por Bio-Manguinhos; as atividades atualmente desenvolvidas por Bio-Manguinhos para atender os programas de Aids; o crescimento do Latam e sua equipe.

Fita 2 - Lado B
A entrada da Fiocruz no campo dos biofármacos; a especialização em Biologia Médica na UFRJ; o mestrado no IOC; o projeto de desenvolvimento da vacina contra a meningite B; as pesquisas realizadas para sua dissertação.

Fita 3 - Lado A
Os testes clínicos da vacina contra meningite B; a bolsa na Universidad de Biologia Molecular de La Plata, na Argentina; a necessidade de conciliar o mestrado com suas atividades profissionais e domésticas.

Fita 3 - Lado B
O apoio do marido; considerações acerca das diferenças entre a pesquisa acadêmica e de desenvolvimento tecnológico; sobre a implantação de normas de BPL (Boas Práticas de Laboratório).

Fita 4 - Lado A
Criação do Setor de Hibridomas em 1983; produção e importância dos anticorpos monoclonais; humanização de anticorpos monoclonais e os biofármacos; papel de Otávio Oliva na criação do Setor de Hibridomas; a montagem e os trabalhos desenvolvidos pelo Setor de Hibridomas.

Fita 4 - Lado B
O trabalho desenvolvido em Caxambu, em 1998, para implementar a saúde básica do município; as atribuições como chefe do Setor de Hibridomas de Bio-Manguinhos; as expectativas da Fiocruz sobre os biofármacos; os motivos da ida a Caxambu; o retorno para Bio-Manguinhos, em 2003.

Fita 5 - Lado A
O trabalho desenvolvido em Caxambu; o retorno a Bio-Manguinhos, em 2003; o convite de Akira Homma para implantar a produção de biofármacos em Bio-Manguinhos.

Fita 5 - Lado B
O acordo Brasil-Cuba de transferência de tecnologia de eritropoetina e interferon; sobre a construção da planta de biofármacos de Bio-Manguinhos; os usos terapêuticos da eritropoetina e do interferon; considerações acerca da demanda nacional por esses produtos; a diferença entre o interferon clássico e o interferon peguilado.

Fita 6 - Lado A
As pesquisas sobre interferon peguilado de Bio-Manguinhos e a relação com os laboratórios farmacêuticos; descrição das diferentes fases dos testes clínicos, realizados com o objetivo de verificar a eficácia de um produto; as parcerias realizadas para a realização dos testes clínicos; sobre o trabalho do médico Paulo Picon, consultor de biofármacos de Bio-Manguinhos; a relação de Bio-Manguinhos com o INCQS; considerações acerca das normas de qualidade; implantação dos Procedimentos Operacionais Padrão (POP) em Bio-Manguinhos.

Fita 6 - Lado B
O custo financeiro da planta para produção de biofármacos; a estrutura da planta e sua utilidade para a Fiocruz; sobre o financiamento para a construção da planta; o surgimento e expansão do controle e da garantia de qualidade em Bio-Manguinhos ao longo dos anos; sobre a reestruturação de Bio-Manguinhos, no início da década de 2000.

Fita 7 - Lado A
Sobre a reestruturação de Bio-Manguinhos, no início da década; sobre o andamento do projeto referente ao interferon; considerações acerca da estrutura “matricial” de projetos; a questão da propriedade intelectual em Bio-Manguinhos; relação do IOC com Bio-Manguinhos no campo da biologia molecular; as parcerias de Bio-Manguinhos com outras unidades da Fiocruz.

Fita 7 - Lado B
A questão do patenteamento em Bio-Manguinhos; os projetos atuais do setor de biofármacos; os parâmetros utilizados para definir projetos prioritários em biofármacos; as novas descobertas científicas no campo da engenharia genética e o impacto sobre Bio-Manguinhos; considerações sobre os transgênicos.

Fita 8 - Lado A
As dificuldades envolvidas no investimento em transgênicos; a expectativa de produção da planta de biofármacos.

Membro da Comissão Nacional de Controle da Meningite

  • BR RJCOC ED-RI-PC-02.v.1-v.2
  • Dossiê
  • 06/07/1974 - 1993
  • Parte de Eduardo Costa

Reúne: informativos, comunicados, mapas, portarias, resumos da situação atual da doença meningocócica no Brasil, listas de documentos, atas, relatórios de atividades, ofícios, diário oficial, ofícios-circulares, cartas, cronogramas, resumos de apresentação de trabalhos, prospectos, folhetos, apontamentos, listas de participantes, projetos de pesquisas, tabelas, transferências, gráficos.

Mariza Lima

Entrevista realizada por Claudia Trindade e Wanda Hamilton, em Bio-Manguinhos/Fiocruz (RJ), no dia 15 de agosto de 2005.
Sumário
Origem familiar; escolaridade; sobre a opção pela biologia; o curso de biologia na Universidade Gama Filho; o trabalho como estagiária no Hospital Geral de Bonsucesso; o estágio no Hospital Pedro Ernesto, da UERJ; das pesquisas realizadas pelos grupos do Hospital Pedro Ernesto; a entrada na Fiocruz para trabalhar no projeto de transferência de vacina contra o sarampo; o trabalho que realizou em sarampo nos primeiros anos em Bio-Manguinhos; sobre ter sido chefe do infectório; a participação no laboratório chefiado pelo pesquisador José Roberto Chaves, visando fazer vacina anti-rábica em célula de embrião de galinha; a chefia do laboratório de sarampo; considerações sobre a perda de lotes de vacina contra o sarampo, nos anos 1990, e a estratégia utilizada para combater a crise daí decorrente; a implantação de BPF e dos POPs em Bio-Manguinhos; da reforma nos laboratórios e a troca dos equipamentos, visando a melhora da qualidade dos produtos de Bio-Manguinhos; comparação entre as gestões de Akira Homma e Otávio Oliva; do incentivo dado por Oliva à área de pesquisa e desenvolvimento; a implantação da Garantia de Qualidade, por João Quental; o impacto da crise de Bio-Manguinhos nos anos 1990 sobre os funcionários; considerações sobre a falta de unidade verificada em Bio-Manguinhos durante a crise; a importância da gestão Marcos Oliveira para a reestruturação de Bio-Manguinhos; sobre a queda da procura por vacinas de sarampo, depois do surgimento da vacina tríplice; sobre o intercambio e a reciclagem das equipes da produção; da coesão verificada entre a equipe do sarampo; os passos da produção de vacina contra o sarampo; a construção da planta industrial; o processo de transferência de tecnologia da vacina tríplice viral (TVV); o convite para que assumir a Gerência de Produção de Vacinas Virais; o prêmio por ter colocado a máquina de DTP em funcionamento; de suas expectativas enquanto gerente de vacinas virais; o mestrado profissional realizado em Bio-Manguinhos; sobre a necessidade de Bio-Manguinhos continuar a produção de pólio; sobre as estratégias utilizadas para aumentar a fabricação da vacina contra febre amarela; explicação sobre o PROQUAL; o perfil dos integrantes do departamento de produção de vacinas virais.

Maria da Luz Fernandes Leal

Entrevista realizada por Claudia Trindade, Carlos Fidelis Ponte e Wanda Hamilton, em Bio-Manguinhos/Fiocruz (RJ), nos dias 11 e 28 de julho de 2005.
Sumário
Fita 1 - Lado A
A vinda de sua mãe para o Brasil e a sua infância em Portugal; o reencontro com sua mãe e a vinda para o Brasil; as escolas nas quais estudou no Brasil; o choque cultural sofrido quando chegou a São Paulo; a escolha do curso de Farmácia; o ingresso na Universidade Federal do Rio de Janeiro; o curso de Farmácia.

Fita 1 - Lado B
Sobre o mercado de trabalho para Farmácia, no final da década de 1970 e início dos anos 1980; o interesse em fazer pesquisa acadêmica; as atividades desenvolvidas no estágio do Hospital Getúlio Vargas; seu primeiro trabalho ligado à poliomielite; o término da faculdade e a aprovação no mestrado; o ingresso em Bio-Manguinhos para trabalhar no projeto de transferência de tecnologia da vacina contra polio; a ida para o Japão, para trabalhar no controle de qualidade da vacina oral contra a poliomielite; o processo de transferência de tecnologia da vacina contra a poliomielite.

Fita 2 - Lado A
O contrato com a Fiocruz; o trabalho com Akira Homma; panorama do processo de transferência de tecnologia da polio; o início da produção de vacina contra polio por Bio-Manguinhos; as transferências de tecnologia de sarampo e polio no contexto do PASNI (Programa de Nacional de Auto-suficiência em Imunobiológicos).

Fita 2 - Lado B
O surgimento do tipo 3 da poliomielite e a estratégia definida por Bio-Manguinhos para combater a doença; sobre a atual discussão referente à erradicação da poliomielite; do montante produzido por Bio-Manguinhos para atender as campanhas de vacinação contra polio.

Fita 3 - Lado A
Sobre a transferência de tecnologia da vacina contra o sarampo, por Bio-Manguinhos; do interesse de Bio-Manguinhos em fazer transferência de tecnologia da polio e de sarampo; a equipe que foi para o Japão, realizar o processo de transferência da tecnologia; sobre o trabalho do pesquisador Renato Marchevsky; o crescimento de Bio-Manguinhos a partir da vinda das vacinas de polio, sarampo e Hib, e da implantação do PASNI; a importância do PASNI; sobre as negociações para implantação da planta industrial em Bio-Manguinhos.

Fita 3 - Lado B
A inauguração do Centro de Processamento Final, em 1998; a crise pela qual passou Bio-Manguinhos nos anos 1990; a inserção de Bio-Manguinhos na Fiocruz; a recuperação de Bio-Manguinhos; as atividades do Conselho Superior de Administração; a introdução da Hib à pauta de produção; a gestão de Marcos Oliveira em Bio-Manguinhos.

Fita 4 - Lado A
A gestão de Marcos Oliveira; sobre a escolha de Oliveira para diretor da instituição; a interinidade na direção de Bio-Manguinhos, enquanto Marcos Oliveira não assumia o cargo; considerações acerca da importância das questões de gestão, inovação e do controle de qualidade; os eventos adversos ocorridos com a vacina da febre amarela; os cursos de “Boas Práticas de Laboratório” e “Boas Práticas de Fabricação” em Bio-Manguinhos; a administração João Quental; a instalação da Garantia de Qualidade em Bio-Manguinhos; a preocupação com a profissionalização da gestão em Bio-Manguinhos, a partir de 1996; as mudanças implementadas por Marcos Oliveira; a criação da vice-direção de gestão; sobre as propostas de introdução de novos produtos, aceleração do desenvolvimento tecnológico e sustentabilidade, atualmente colocadas em prática pelo diretor Akira Homma

Fita 4 - Lado B
A criação da vice-diretoria de desenvolvimento e dos programas de desenvolvimento de vacinas bacterianas, de vacinas virais e de biofármacos; considerações acerca de questões salariais; da dificuldade de se manter um quadro de funcionários estável em alguns setores de Bio-Manguinhos, devido à concorrência de outras empresas.

5ª Entrevista
O modelo de articulação entre as empresas e a universidade, realizado por países desenvolvidos; as inovações na área de produção de vacinas; o trabalho desenvolvido pelo DEDET – Departamento de Desenvolvimento Tecnológico; considerações sobre os investimentos brasileiros em capacitação de pessoal e desenvolvimento tecnológico; a importância do PDTIS; sobre as discussões estabelecidas no seminário Inovacina; o orçamento de Bio-Manguinhos para desenvolvimento tecnológico; sobre a mudança na forma de gerencia do DEDET; da reorganização dos projetos desenvolvidos em Bio-Manguinhos, a partir da definição de prioridades; da prioridade dada por Bio-Manguinhos à vacina contra Meningite B e a vacina contra Haemophilus influenzae; a transferência de tecnologia da vacina Hib; o impacto que a produção da Hib terá sobre Bio-Manguinhos; sobre a diminuição da apresentação de doses nas vacinas de sarampo, febre amarela e Hib; sobre a entrada da MMR em Bio-Manguinhos; a complexidade de um processo de transferência de tecnologia; o consenso em torno dos objetivos da instituição; suas expectativas em relação à transferência de tecnologia e introdução de biofármacos em Bio-Manguinhos; considerações sobre a articulação entre Bio-Manguinhos e o CDTS; sobre o mestrado profissional de Bio-Manguinhos; a escolha para chefiar a vice-direção de produção; as expectativas para o seu mandato como vice-diretora de produção.

Marcos da Silva Freire

Entrevista realizada por Carlos Fidelis Ponte, Claudia Trindade e Wanda Hamilton, em Bio-Manguinhos/Fiocruz (RJ), nos dias 03. 17 e 29 de agosto de 2005.
Sumário
CD 1
Origem familiar; as atividades profissionais do pai e da mãe; escolha da carreira; a formação de seus irmãos; o ingresso na UFF em veterinária; a participação nos movimentos estudantis; o estágio no Instituto Vital Brazil, no Departamento de Microbiologia Veterinária; a efetivação no Vital Brazil, em 1982; a crise no Vital Brazil e o ingresso em Bio-Manguinhos em 1984; as atividades no projeto de transferência de tecnologia do sarampo; o contrato como tecnologista de Bio-Manguinhos; a preocupação com o controle de qualidade; as atividades desenvolvidas no infectório; o desenvolvimento de um novo estabilizador para a vacina contra sarampo; o treinamento em Londres; as patentes com os pesquisadores George Mann e Ricardo Galler; o trabalho realizado por George Mann; a tese de doutorado; os estudos com vírus de sarampo e febre amarela; o primeiro trabalho conjunto com Ricardo Galler.

CD 2
O primeiro trabalho de pesquisa realizado com Ricardo Galler; a reestruturação de Bio-Manguinhos, em fins dos anos 1980; considerações sobre disciplina e os problemas administrativos advindos de sua falta; o incentivo dado por João Quental à área de desenvolvimento tecnológico; o trabalho em febre amarela e dengue desenvolvido com Ricardo Galler; sobre a primeira patente obtida com Galler; os casos de reações adversas da vacina de febre amarela; os atuais estudos desenvolvidos por Freire; o ingresso no doutorado do IOC, em 2000; sobre o pouco estímulo de Bio-Manguinhos às tentativas de titulação de seus funcionários, nos anos 1980; a atual preocupação de Bio-Manguinhos com a formação de pessoal; sobre a prioridade dada atualmente ao produto; comentários sobre o PDTIS (Programa de Desenvolvimento Tecnológico em Insumos para Saúde); considerações sobre a necessidade de avaliação dos projetos visando o desenvolvimento de produtos.

CD 3
A crise de Bio-Manguinhos, no fim do período João Quental; a gestão de Marcos Oliveira; as transferências de tecnologia das vacinas MMR e a Hib; o gosto pelo trabalho no laboratório; o papel do gerente de programa de desenvolvimento tecnológico em virais; da necessidade de se trabalhar para obtenção de produtos; os projetos que considera interessantes, atualmente desenvolvidos em Bio-Manguinhos; do atual trabalho desenvolvido com o vírus da caxumba; sobre a ideia de desenvolver uma vacina tríplice em Manguinhos; do seu conhecimento em estabilizadores e em produção de vírus; considerações sobre a necessidade de se construir uma planta de protótipo em Bio-Manguinhos; do surgimento de sua gerência e de como foi chamado para ocupá-la; a criação da Vice-direção de Desenvolvimento Tecnológico; o convite de Akira Homma feito a Ricardo Galler para ocupar a Vice-direção de Desenvolvimento Tecnológico; comentários sobre a necessidade de manter separadas as áreas de desenvolvimento tecnológico, produção e controle de qualidade; sobre o grupo do LATEV e as atividades desenvolvidas nesse laboratório, chefiado por Freire; a criação de uma área de manipulação de vírus no LATEV; a nova reestruturação física pela qual passarão alguns setores de Bio-Manguinhos; considerações sobre a estrutura matricial por programas implantada em Bio-Manguinhos; a questão da propriedade intelectual, em relação à produção de vacinas; da importância de a Fiocruz induzir pesquisas direcionadas para a inovação tecnológica; da política empreendida pelo PDTIS, vinculada à inovação; considerações sobre os recursos financeiros para o desenvolvimento tecnológico; o impacto causado pela produção de biofármacos em Bio-Manguinhos e na Fiocruz; a política de compra de vacinas pelo governo federal; da ideia de transformar o Pavilhão Rocha Lima em um departamento de desenvolvimento tecnológico; a necessidade de diversificar a pauta de produtos para garantir a auto-sustentabilidade de Bio-Manguinhos; considerações sobre o veto ao projeto voltado à obtenção do fator 9 com leite de porcas transgênicas.

João Quental

Entrevista realizada por Carlos Fidelis Ponte e Claudia Trindade, em Bio-Manguinhos/Fiocruz (RJ), no dia 21 de setembro de 2005.
Sumário
Fita 1 - Lado A
Origem familiar; a militância política no PCdoB; a influência do professor Sérgio Escarlate, do Colégio Santo Inácio, na escolha da carreira; o desejo de aliar profissionalmente a atividade política e as ciências da natureza; a graduação em farmácia; seu ingresso no curso de saúde pública da ENSP, em 1979; o contrato na Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro; a vice-diretoria do Instituto Noel Nutels, em 1983, instituição da qual passaria a ser diretor interino em 1986; as mudanças políticas e o convite para trabalhar em Bio-Manguinhos; o ingresso em Bio-Manguinhos em 1987, no Laboratório de Garantia de Qualidade; considerações sobre a relação de Bio-Manguinhos com a Fiocruz quando de seu ingresso na Unidade; os motivos da crise de Bio-Manguinhos durante a gestão de Otávio Oliva.

Fita 1 - Lado B
A implantação dos Procedimentos Operacionais Padrão (POP); os desafios enfrentados por Bio-Manguinhos em decorrência da construção da planta industrial; a origem dos recursos financeiros para a construção da planta industrial; a proposta do Conselho Deliberativo da Fiocruz de impor sanções a Bio-Manguinhos em função de não atingir suas metas; as discussões em torno do uso dos recursos diretamente arrecadados com a venda de vacinas; as demandas de Bio-Manguinhos no início de sua administração; a crise da meningite; a ideia de Bio-Manguinhos abrir mão de seu orçamento do Tesouro destinado à produção, para usar os recursos diretamente arrecadados; sobre a proposta de substituição do Conselho Deliberativo da Unidade; a criação do Conselho Superior e da decisão de adotar eleições indiretas para diretoria de Bio-Manguinhos; da parceria feita com o IOC através de Ricardo Galler; a organização de Bio-Manguinhos durante sua gestão; o início da discussão do contrato de gestão de Bio-Manguinhos com a Fiocruz.

Fita 2 - Lado A
A pressão sofrida por Bio-Manguinhos pela implementação de novas tecnologias e as estratégias utilizadas pela Unidade para evitar sua decadência; a relação com Isaias Raw, diretor do Instituto Butantan; considerações sobre a inserção de Bio-Manguinhos na Fiocruz; sobre a contribuição do IOC a Bio-Manguinhos; o investimento em biofármacos; a escolha de Marcos Oliveira para dirigir Bio-Manguinhos; o fim de sua gestão; as implementações realizadas em sua administração; considerações sobre o crescimento e o futuro de Bio-Manguinhos.

Ensaios

  • BR RJCOC AB-DP-IC-03
  • Dossiê
  • 20/04/1976-20/04/1976
  • Parte de Alfredo Bica

Ensaios

  • BR RJCOC SH-03
  • Dossiê
  • 05/1968 - 08/02/1996
  • Parte de Sarah Hawker

Dossiê Grupo Trabalho Comunicação Social

Cartas, relatórios de reuniões, relatórios de atividades, relatórios de acompanhamento, relatório de despesas, atas de reunião, ofícios, orçamentos, comunicados, listas de cheques, listas de políticos, listas de concessionárias de energia elétrica, listas de instituições, listas de delegados, listas de distribuição, listas de documentos, listas de funções administrativas, listas de instituições, listas de itens, listas de jornais, listas de materiais, listas de membros, listas dos sindicatos de jornalistas, listas de ajuda de custo, guias de remessas, memorandos, resumos, discursos de abertura, solicitação de reembolsos, autorizações, notas para imprensa, recortes de jornal, mensagens por fax, projetos, declarações, cadernos de protocolo, pautas de reunião, credenciais, cartões, telex, fichas de inscrição, informativos, telegramas, programas de eventos, prospectos, bilhetes, formulários, apontamentos, anteprojetos, fichas cadastrais, manifestos, organogramas, poesias, propostas, questionários, roteiros para a televisão, roteiros de eventos, convites.

Curso de Epidemiologia da Varíola

  • BR RJCOC ED-FC-FA-02
  • Dossiê
  • 1963 - 22/10/1969
  • Parte de Eduardo Costa

Reúne: instruções normativas, informativos, manuais, cartas circulares, gráficos, apostilas de cursos, artigos científicos, formulários, planos de ações.

Consultor do Ministério da Saúde do Brasil

  • BR RJCOC ED-RI-PC-10.v.1-v.2
  • Dossiê
  • 1986 - 09/02/1994
  • Parte de Eduardo Costa

Reúne gráficos, apontamentos, planos de ação, tabelas, ofícios, relatórios de atividades, termos de adesão, cronogramas, informativos, memorandos, propostas, avisos, cartas, atestados médicos, cartas circulares, formulários, mapas, entrevistas.

Certificados

  • BR RJCOC AB-DP-DR-02
  • Dossiê
  • 28/09/1973-19/05/1988
  • Parte de Alfredo Bica

I Jornada Nacional de Vacinação; I Congresso Brasileiro de Pneumologia e Tisiologia; II Jornada Internacional de Pneumologia; XVII Congresso Nacional de Tisiologia e Doenças Respiratórias; Simpósio Internacional sobre Febre Amarela e Dengue.

Cartas

  • BR RJCOC AB-DP-IC-01
  • Dossiê
  • 10/02/1966-23/11/1987
  • Parte de Alfredo Bica

V Congresso da Sociedade Brasileira de Infectologia

Campanhas de Vacinação

Reúne fotografias produzidas por fotógrafos do Jornal do Brasil sobre campanhas de vacinação em diversos estados.

Assessor especial de saúde Secretaria do governo do Estado do Rio de Janeiro

  • BR RJCOC ED-RI-PC-09
  • Dossiê
  • 02/04/1986 - 24/11/1988
  • Parte de Eduardo Costa

Reúne: tabelas, relatórios de atividades, recortes de jornais (Jornal Última Hora, Jornal O Dia, O Globo, Jornal do Brasil), mapas, ofícios, cartas, notificações de casos de doenças, apontamentos, informativos, minutas de anteprojetos de lei, laudos de análises, anteprojetos, gráficos, planos de ação, atas, projetos, listas de escolas municipais de Niterói, prospectos, formulários, propostas, roteiros, programas, discursos de abertura, decretos, bilhetes, cartas circulares, transparências.
Outros nomes: Edson Leone; Jasmim Simões Costa; Alvaro Nobre Siqueira

Artur Couto

Entrevista realizada por Carlos Fidelis Ponte e Wanda Hamilton, em Bio-Manguinhos/Fiocruz (RJ), no dia 07 de julho de 2005.
Sumário
Fita 1 - Lado A
Origem familiar; escolaridade; formação universitária; os cursos de especialização na FGV e na COPPE; o mestrado na Candido Mendes; o ingresso na Fiocruz, em 1976, como auxiliar de biblioteca; gestão de Vinícius da Fonseca na Fiocruz; ingresso na área de custos de Bio-Manguinho

Fita 1 - Lado B
As mudanças operadas em Bio-Manguinhos na década de 1980; o crescimento de Bio-Manguinhos e a contratações de pessoal; considerações a respeito da gestão administrativa da Fiocruz e a relação com Bio-Manguinhos; a busca pela autonomia administrativa de Bio-Manguinhos; o apoio de Bio-Manguinhos à candidatura de Sérgio Arouca para a presidência da Fundação; as dificuldades encontradas ao longo do processo de autonomia de Bio-Manguinhos.

Fita 2 - Lado A
A saída de Bio-Manguinhos durante a gestão de Marcos Oliveira; as diferenças entre a administração de Akira Homma e de Marcos Oliveira; o declínio verificado em Bio-Manguinhos durante a gestão de Otávio Oliva; a estratégia para trazer Akira Homma de volta a Bio-Manguinhos nos anos 1990; as discussões relativas aprovação do contrato de gestão com a Fiocruz; o aumento de produtividade verificado na gestão de Marcos Oliveira; sobre o fato de Bio-Manguinhos ter voltado atrás da decisão de não mais eleger um presidente; sobre o posicionamento de funcionários para a discussão das questões políticas referentes a Bio-Manguinhos.

Fita 2 - Lado B
A relação de Bio-Manguinhos com a área de pesquisa da Fiocruz; os motivos da interrupção da produção vacina contra o sarampo; a relação com o governo federal; situação financeira de Bio-Manguinhos; os produtos que atualmente merecem investimento; as dificuldades de se estabelecer parcerias com outras instituições de pesquisa; sobre os motivos que levaram à reestruturação de Bio-Manguinhos; a política de priorização de projetos.

Fita 3 - Lado A
Sobre a reação dos laboratórios de Bio-Manguinhos frente à reestruturação da Unidade; os setores que atualmente se encontram sob sua responsabilidade; do processo de valorização da área de mercado em Bio-Manguinhos; considerações sobre a inserção de Bio-Manguinhos na Fiocruz; da importância de a Unidade estar sempre preparada para atender a eventuais demandas; sobre a necessidade de se ter flexibilidade dentro do modelo administrativo público; considerações sobre os salários pagos por Bio-Manguinhos.

Fita 3 - Lado B
Sobre o projeto de venda de serviços de Bio-Manguinhos; o maior comprador de Bio-Manguinhos e a venda de produtos para empresas privadas; sobre OMS, UNICEF e OPAS serem outros grandes clientes de Bio-Manguinhos; a relação de Bio-Manguinhos com o Instituto Butantan, o Instituto Tecpar e a Fundação Ataulfo de Paiva; sobre a defasagem da planta de vacinas bacterianas e as preocupações em não cometer os mesmos erros em relação à planta cuja construção atualmente se encontra em pauta; considerações sobre a legislação que envolve a produção, no sentido da garantir a qualidade do produto; de como é dinâmico o trabalho em Bio-Manguinhos.

Antonio Gomes Ferreira

Entrevista realizada por Carlos Fidelis Ponte e Claudia Trindade, em Bio-Manguinhos/Fiocruz (RJ), no dia 16 de janeiro de 2006.
Sumário
Fita 1 - Lado A
O ingresso na Fiocruz; formação profissional; sobre o Dr. Helio Gelli Pereira; a efetivação na Fiocruz; as atividades nos primeiros anos de trabalho em Bio-Manguinhos; panorama de Bio-Manguinhos em 1987; as políticas governamentais e as atividades de diagnóstico de Aids realizadas por Bio-Manguinhos.

Fita 1 - Lado B
A crise de Bio-Manguinhos nos anos 1990; considerações sobre a área de reativos para diagnósticos de Bio-Manguinhos; a importância do mercado nacional de reativos para diagnóstico.

Fita 2 - Lado A
A importância da construção da uma planta industrial para a produção de reativos; a produção de kits de diagnóstico no Brasil; concorrência internacional na área de reativos; das boas perspectivas para o setor de reativos de Bio-Manguinhos; mudanças na política de investimento do Ministério da Saúde em Bio-Manguinhos; a dedicação de Akira Homma a Bio-Manguinhos; as dificuldades administrativas do setor público; a relação de Bio-Manguinhos com a Fiocruz.

Fita 2 - Lado B
As prioridades para a área de reativos para diagnósticos; as parcerias com outras instituições do governo para pesquisa em reativos; a terceirização de pessoal em Bio-Manguinhos; considerações sobre o investimento do governo federal em áreas que desenvolvem tecnologia de ponta; o processo de pós-produção de um produto; considerações sobre o CDTS.

Fita 3 - Lado A
Considerações sobre o CDTS; os produtos da área de reativos; as áreas de atuação de Bio-Manguinhos; avaliação sobre a trajetória de Bio-Manguinhos; os fatores da crise institucional nos anos 1990; a decisão de Bio-Manguinhos de não mais eleger seu diretor

Fita 3 - Lado B
A gestão de Marcos Oliveira na direção de Bio-Manguinhos; considerações acerca da sucessão de Akira Homma; relação da área de reativos com os laboratórios do IOC.