- BR RJCOC 02-10-20-20-006.v.03-007
- Item
- s.d.
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Carlos Chagas, sentado com bengala e chapéu. Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Cerimônia póstuma no Mausoléu da família Gonçalves Cruz, no Cemitério de São João Batista
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Carlos Chagas (3º da esquerda para direita), Antonio Cardoso Fontes (ao centro).
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Traça um roteiro da doença de Chagas e seus condicionantes no Brasil desde os primeiros anos do século XX. Adotando um viés histórico, com contribuição de pesquisas recentemente desenvolvidas, foi elaborado para exibição em rede de televisão. Sua linguagem simples e direta inclui depoimentos de pessoas que conviveram com Chagas, sanitaristas, pesquisadores, técnicos, curandeiras, políticos, agricultores atingidos pelo barbeiro, populares e chagásicos, formando um mosaico de vivências. São registrados aspectos de Oliveira (MG), cidade natal de Carlos Chagas, onde na época um foco de barbeiros assustou a população; de Bambuí (MG), local que Emanuel Dias construiu um centro de profilaxia e pesquisa, e de Lassance (MG) onde Carlos Chagas descobriu a moléstia.
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Primeira parte do Projeto Revisitando a Amazônia de Carlos Chagas: da borracha à biodiversidade, o qual refaz a expedição científica de Carlos Chagas à Amazônia, de 1912, tendo como objetivo fazer uma comparação entre as condições de vida e de saúde da região, no início do século e hoje. Aqui são visitados os rios Juruá, Tarauacá e Solimões.
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Terceira parte do projeto Revisitando a Amazônia de Carlos Chagas: da borracha à biodiversidade, o qual refaz a expedição científica de Carlos Chagas à Amazônia, de 1912, tendo como objetivo fazer uma comparação entre as condições de vida e de saúde da região, no início do século e hoje. Neste documentário são visitadas as populações ribeirinhas dos rios Acre e Purus.
Chagas nos Rios Negro e Branco
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Segunda parte do Projeto Revisitando a Amazônia de Carlos Chagas: da borracha à biodiversidade, o qual refaz a expedição científica de Carlos Chagas à Amazônia, de 1912, tendo como objetivo fazer uma comparação entre as condições de vida e de saúde da região, no início do século e hoje. Refaz o mesmo trajeto realizado por Carlos Chagas nos rios Negro e Branco. Entrevistando moradores das comunidades ribeirinhas, vilas e cidades e profissionais de saúde, os pesquisadores procuraram verificar as atuais condições sanitárias do médio Amazonas. Intercalando trechos do relatório da expedição de Chagas com a voz dos pesquisadores, tem-se um panorama da situação médico sanitária da Amazônia.
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Conselho Técnico da Faculdade de Medicina
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Sentados: Clementino Fraga, Fernando Magalhães, Miguel Couto, Carlos Chagas. Em pé: Francisco Lafayette, Eduardo Rabello, Martinho Guimarães, Raul Leitão da Cunha.
Correspondência com Dirigentes Políticos e da Saúde no Brasil
Parte de Oswaldo Cruz
Documentos enviados ao presidente da República Afonso Pena agradecendo a distinção de ter seu nome batizando o Instituto Soroterápico Federal, em vez de transformá-lo em Instituto de Patologia Experimental de Manguinhos; telegramas enviados às autoridades sanitárias dos portos a respeito de casos suspeitos de peste bubônica, difteria e cólera; aos delegados dos distritos sanitários do Rio de Janeiro sobre casos de varíola e, aos cientistas Carlos Chagas e Belisário Penna, que se encontravam em Lassance, Minas Gerais, realizando pesquisas sobre a recém descoberta doença de Chagas.
Correspondência com o cientista Henrique da Rocha Lima
Parte de Oswaldo Cruz
Percorrendo praticamente todo o período em que o titular esteve à frente de Manguinhos, com concentração nos períodos de 1901-1902, 1905-1907, 1910 e 1915. O primeiro período refere-se ao momento em que, após ter realizado estudos em Manguinhos, Henrique da Rocha Lima seguiu para a Alemanha no intuito de estudar bacteriologia no Instituo de Higiene de Berlim, sob a orientação de Martin Ficker, recebendo notícias do titular sobre as pesquisas feitas em Manguinhos sobre a malária, peste bubônica, raiva, filariose, além de informar-lhe sobre a eclosão da pesta bubônica no Rio de Janeiro e sobre a oposição feita ao Instituto. Em dezembro de 1902, após a exoneração do barão de Pedro Affonso da direção do Instituto Soroterápico, o titular, pretendendo ampliar os fins do instituto, convida-o a chefiar os estudos sobre as doenças tropicais, ao mesmo tempo em que lhe pede sua coleção de culturas, e que passe no Instituto Pasteur de Paris e traga amostras da cultura de difteria para iniciar o preparo do soro antidiftérico. O segundo momento descreve os estudos feitos pelo missivista e por Alcides Godoy sobre o carbúnculo sintomático, ou peste da manqueira, que atingia o gado bovino. Os dois cientistas vão para Juiz de Fora para realizar a soro-vacinação anticarbunculosa nos bezerros que, após esta experiência, passaria a fazer parte da pauta de produção de Manguinhos. Em meados de 1906, Henrique da Rocha Lima embarca novamente para a Alemanha, passando antes em Londres, onde procurou o taxonomista Frederick V. Theobald no Museu de História Natural, e em Paris, onde esteve no Instituto Pasteur e ficou surpreso com o culto à personalidade de Pasteur que ali se fazia. Por um breve período permanece no Instituto de Higiene de Berlim, mas logo vai para Munique especializar-se em anatomia patológica com Hermann Duerck, onde poderá também estudar a febre amarela e coletar material para estudo e ensino em Manguinhos. Neste período os dois cientistas trocam informações e respeito das experiências e rotinas que vivenciam em seus respectivos institutos, além de comentar a vida cultural em Munique e Berlim, e acontecimentos como a tramitação do projeto de reformulação de Manguinhos no Senado e a morte do cientista Francisco Fajardo, após ter tomado o soro antipestoso. Em 1907 a correspondência versa essencialmente sobre a participação de Manguinhos no XIV Congresso e na Exposição de Higiene e Demografia de Berlim, onde os trabalhos apresentados foram: "Epidemiologia da peste no Rio" por Figueiredo de Vasconcellos; "Evolução do halterídio do pombo-espirulose das galinhas" por Henrique Aragão; "Contribuição ao estudo químico do bacilo da tuberculose" por Cardoso Fontes; "Mosquitos transmissores do impaludismo no Brasil" e "Profilaxia do impaludismo" por Carlos Chagas e Arthur Neiva e "Profilaxia da febre amarela no Rio de Janeiro" por Oswaldo Cruz. Após a premiação neste evento, há um hiato na correspondência, retornando apenas em 1909, quando o titular informa a seu missivista sobre a nova doença descoberta por Carlos Chagas, que viria a se chamar doença de Chagas ou tripanossomíase americana, cujo relato sairia no segundo número das Memórias do Instituto Oswaldo Cruz. Na mesma carta, o titular o parabeniza por ter sido convidado por Hermann Duerck a permanecer no Instituto de Patologia de Munique.
Curso de Aplicação do Instituto Oswaldo Cruz, 1934-1935
Parte de Família Oswaldo Cruz
Homenagem: Carlos Chagas. Paraninfo: Oswaldo Cruz Filho
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Grupo da comissão a bordo do navio Rio de Janeiro
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Carlos Chagas (sentado), Antonio Pacheco Leão (2º de pé, da esquerda para a direita) e João Pedroso (3º) junto à tripulação do navio.
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Entrevista realizada em duas sessões, por Nísia Trindade Lima, Ricardo Augusto dos Santos e Eduardo Thielen, nos dias 2 e 31 de agosto de 1990, no Rio de Janeiro, a respeito do sanitarista Belisário Penna, pai da depoente, enfatizando sua trajetória política e profissional.
Membros da expedição. Carlos Chagas (ao fundo) e Pacheco Leão (à sua direita)
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Membros da expedição. Carlos Chagas (ao fundo) e Pacheco Leão (à sua direita)
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Oswaldo Cruz, Carlos Chagas e Adolpho Lutz com alunos do curso de 1916
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Oswaldo Cruz, Carlos Chagas, Arthur Neiva e outros cientistas em frente à Casa de Chá, em Manguinhos
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Oswaldo Cruz, Carlos Chagas, Arthur Neiva e outros cientistas reunidos na Casa de Chá, em Manguinhos
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Da esq. para dir. (de pé): Arthur Neiva (1º), Oscar Dutra e Silva (2º), Gaspar Vianna (3º), Astrogildo Machado (4º), Alcides Godoy (5º). Da esq. para dir. (sentados): Gomes de Farias (1º), Carlos Chagas (2º), Max Hartmann (3º), Oswaldo Cruz (4º), Adolpho Lutz (5º), Figueiredo de Vasconcellos (6º), Paulo Parreiras Horta (7º)
Pesquisadores do IOC e membros da Missão Brasil-Argentina
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Professores e alunos da turma de 1911 do Curso de Aplicação do IOC
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Imagem superior da esquerda para direita: Magarinos Torres na primeira fila no centro. Segunda imagem: Primeira fila: Magarinos Torres, não identificado, Eurico Villella. Segunda fila: José Gomes de Farias, Carlos Chagas, Parreiras Horta
Relatório da Expedição ao Rio Negro
Parte de Carlos Chagas