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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnólogico (CNPq)
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A biotecnologia em saúde no Brasil

Reúne 14 entrevistas de História Oral. O objetivo do projeto foi analisar a trajetória científica e profissional de pesquisadores da Fiocruz que atuam na área da biotecnologia. A pesquisa integrou um projeto maior realizado pela Vice-Presidência de Desenvolvimento Institucional da Fiocruz em convênio com a Organização Pan-americana de Saúde, que visou promover uma série de estudos sobre o panorama das instituições de pesquisa em saúde na América Latina, particularmente no que diz respeito a novos mecanismos de gestão e novos padrões de inovação científica e tecnológica. Foram realizadas entrevistas com pesquisadores e dirigentes institucionais da Fiocruz cujas trajetórias profissionais estão diretamente relacionadas ao desenvolvimento da área de biotecnologia no Brasil e na instituição. Os depoimentos foram colhidos tendo como critério norteador os temas pertinentes à pesquisa, não se constituindo, portanto, em histórias de vida. As informações de natureza qualitativa, obtidas através das entrevistas, serviram como subsídio para a interpretação dos dados quantitativos resultantes de uma pesquisa realizada com o auxílio da plataforma Survey Monkey aplicada inicialmente, da qual participaram cerca de 100 pesquisadores vinculados à sete unidades técnico-científicas da Fiocruz.

Bolsista de Aperfeiçoamento do CNPq- Projeto Austin

  • BR RJCOC GA-DP-PP-08
  • Dossiê
  • 1976 - 10/02/1982
  • Parte de Paulo Gadelha

Projetos; roteiros de atividades; cartas; manifestos; noticiários; ofícios; recortes de jornais (Latin America Daily Post e Jornal do Brasil); relatórios de atividades; anteprojetos; apontamentos; ensaios; folhetos; planos de ação; propostas; questionários.

Carlos Chagas Filho

Entrevista realizada por Nara de Azevedo Brito, Paulo Gadelha, Luiz Fernando Ferreira e Rose Ingrid Goldschmidt, no Instituto de Biofísica (UFRJ), entre 18 de fevereiro de 1987 e 30 de setembro de 1988.
Sumário
Fitas 1 a 3
O ingresso na faculdade de medicina; o encontro com Walter Oswaldo Cruz e Emanuel Dias no curso médico; a personalidade e inteligência de Walter Oswaldo Cruz; a penetração da literatura francesa no Brasil no início do século; A reforma de ensino Rocha Vaz e as repercussões no curso de medicina; o ingresso em Manguinhos com Walter Oswaldo Cruz e Emmanuel Dias; a experiência como adjunto de serviço de autópsia de Magarinos Torres, no Hospital São Francisco; o método e a dedicação do pai à atividade docente; a boemia nos tempos da juventude com os amigos Walter Oswaldo Cruz e Emmanuel Dias; o interesse de Walter Oswaldo Cruz pelo estudo de anemia; a opção pela universidade em detrimento de Manguinhos; a iniciativa da Fundação Ford em estabelecer cursos de pós-graduação no Brasil a partir de 1964; o perfil progressista de Walter Oswaldo Cruz; visão crítica sobre Rocha Lagoa; as gestões Francisco Laranja e Antonio Augusto Xavier no IOC; a decadência de Manguinhos; os conflitos internos gerados com a nomeação de Rocha Lagoa para a direção do IOC; o convite do presidente Castelo Branco para representar o Brasil na UNESCO; a reprovação de Rocha Lagoa no concurso promovido pelo Departamento de Administração do Serviço Público (DASP) para biologista de Manguinhos; a presença de militares no IOC durante a gestão de Rocha Lagoa; o último encontro com Walter Oswaldo Cruz em 1965 e o choque causado por sua morte em 1967; a atual superioridade científica de São Paulo sobre o Rio de Janeiro; o perfil profissional dos filhos de Oswaldo Cruz.

Fitas 4 e 5
A infância na rua Paissandú, Flamengo, na cidade do Rio de Janeiro; os banhos de mar com o pai na Praia do Flamengo; a admiração de Carlos Chagas por Oswaldo Cruz e o choque provocado por sua morte; a divisão política do IOC depois da morte de Oswaldo Cruz e a luta pela direção de Manguinhos; as dificuldades financeiras do IOC com o fim da verba da vacina contra a manqueira; o esvaziamento do IOC após a criação das universidades e centros de pesquisa a partir da década de 30; comentários sobre as causas da morte de Oswaldo Cruz; a crença positivista da família e o forte sentimento religioso; a educação voltada para as diversas manifestações culturais e artísticas; a influência estrangeira no desenvolvimento científico brasileiro; as leituras preferidas do pai; o questionamento da Academia Nacional de Medicina a respeito da descoberta da doença de Chagas; o desprestígio da carreira universitária no início do século; a fundação de um centro de pesquisa em universidade brasileira; o caráter centralizador da gestão de Carlos Chagas no IOC.

Fitas 6 e 7
Os primeiros contatos com Manguinhos e com Joaquim Venâncio; a personalidade de Adolpho Lutz; a amizade com Francisco Gomes no laboratório de Astrogildo Machado; a experiência profissional adquirida no contato com Osvino Pena, Magarinos Torres e Burle Figueiredo no Hospital São Francisco de Assis; a vida boêmia de alguns cientistas do IOC; o perfil profissional de Carneiro Felipe; a relação paternalista dos cientistas do IOC com seus estagiários; a personalidade autoritária de Álvaro Osório de Almeida; a forte influência científico-cultural francesa nos fundadores de Manguinhos; comparações entre as questões sociais do início do século e as atuais; o crescimento das favelas do Rio de Janeiro após o Estado Novo; ausência de discriminação racial em Manguinhos; a participação na Aliança Liberal em 1930; o equívoco das políticas de saúde de Getúlio Vargas; resistência do pai à incorporação do IOC pelo Departamento Nacional de Saúde Pública (DNSP); o perfil político de Belisário Pena e sua relação com Carlos Chagas; ausência de grupos de esquerda organizados antes da década de 30; o mecenato de Guilherme Guinle e o financiamento ao SEGE dirigido por Evandro Chagas; o perfil profissional de Felipe Neri Guimarães e a coesão do grupo de cientistas do SEGE; a desvalorização da ciência por parte das autoridades brasileiras; inexistência de um período de decadência na história de Manguinhos; comentários sobre a baixa qualidade da penicilina produzida por Manguinhos na década de 40; a dificuldade da gestão Aragão em visualizar o futuro desenvolvimento do IOC.

Fitas 8 e 9
Perfil do professor Pacheco Leão; a experiência profissional na expedição à Lassance e o contato com lepra e malária no interior do país; as condições de vida do povo brasileiro; as qualidades e carências do Curso de aplicação do IOC; a convivência com o arquiteto Luiz de Morais, com o bibliotecário Overmeer e o fotógrafo J. Pinto; as diversas fontes de financiamento do laboratório de biofísica; o nascimento da microscopia eletrônica brasileira; a formação de profissionais competentes no Instituto de Biofísica; os motivos da opção pela universidade em detrimento do IOC; a dificuldade na escolha da banca examinadora do concurso na Universidade do Brasil; o pedido para sua permanência em Manguinhos feito por Evandro Chagas; o desgosto de Evandro Chagas ao ser reprovado no concurso para a cátedra de doenças tropicais da Faculdade de Medicina da Universidade do Brasil; a nomeação para chefia do SEGE em 1942 após a morte de Evandro Chagas; as diversas origens das verbas do IOC e o incentivo à pesquisa brasileira com a criação do CNPq; o auxílio da fundação Rockefeller para o desenvolvimento da pesquisa em radioisotopia no Instituto de Biofísica; a personalidade de Miguel Osório de Almeida; a prisão de Carlos Chagas na Revolução de 1930; Pedro Ernesto e a tentativa de democratizar o governo Vargas; defesa da formação interdisciplinar do médico e do sanitarista brasileiro.

Fitas 10 e 11
A luta pelo progresso da ciência brasileira; a elevação do custo de vida e as dificuldades financeiras durante o Estado Novo; o contato com grandes cientistas europeus na década de 40; a formação inicial do quadro de profissionais do Instituto de Biofísica; as dificuldades do desenvolvimento científico na sociedade brasileira; a tentativa de Barros Barreto de transformar o IOC em uma instituição de saúde pública; a prática de interdisciplina no Instituto de Biofísica; o incentivo do CNPq ao desenvolvimento científico; perfil do Almirante Álvaro Alberto; o desenvolvimento da física brasileira; defesa da autonomia de pesquisa nas universidades; os riscos provenientes da privatização das instituições de pesquisa; considerações sobre a importância da tecnologia no desenvolvimento científico do Terceiro Mundo.

Fitas 12 a 14
Os principais problemas do Terceiro Mundo; o caráter colonial do desenvolvimento científico brasileiro; a necessidade de harmonia cultural para o desenvolvimento econômico e social de um país; a valorização da ciência e tecnologia após a Segunda Guerra Mundial; crítica ao comportamento das elites brasileiras; comparação entre o ensino médico do início do século e da década de 60; os obstáculos à pesquisa criados pela Reforma Universitária de 1964; defesa do ensino religioso nas universidades brasileiras.

Fitas 15 e 16
A inconveniente privatização da biotecnologia; ausência de políticos voltados para a defesa do desenvolvimento da ciência e tecnologia nacional; a necessidade de diferenciação entre prática médica e atividade científica; histórico da criação do CNPq e o trabalho desenvolvido na Divisão de Ciência e Biologia; o preconceito do CNPq em relação às ciências sociais; comentários sobre a soma de recursos do CNPq investidas em Manguinhos; o aproveitamento de cientistas europeus exilados durante a Segunda Guerra Mundial por instituições de pesquisa de São Paulo; definição de vocação científica e a diferenciação entre cientistas e “empregados da ciência”; comentários sobre a obrigatoriedade de publicação regular de artigos científicos; as disputas internas no CNPq durante o governo Café Filho e a demissão do Almirante Álvaro Alberto; o controle da ciência e da tecnologia pelos militares a partir de 1964.

Fitas 17 e 18 - Lado A
O contato com o Instituto Pasteur e com Emile Marchou em 1937; a equiparação tecnológica do IOC com o Instituto Pasteur na década de 30; comentário sobre a atuação de pesquisadores do Instituto Pasteur na Resistência Francesa durante a Segunda Guerra Mundial; perfil de Heráclides César de Souza Araújo; Olympio da Fonseca e a tentativa de criar a área de microscopia eletrônica no IOC; o perfil acadêmico das universidades francesas.

Fitas 18 - lado B e 19
O trabalho da Academia Brasileira de Ciências na década de 60; as reuniões científicas com Álvaro Alberto e Arthur Moses; a questão da propriedade das patentes de vacina no IOC na década de 30; a supremacia do grupo biomédico na Academia Brasileira de Ciências a partir da década de 40; a valorização da saúde pelas autoridades públicas após a Reforma Carlos Chagas em 1921; a importância das academias científicas no desenvolvimento social e econômico dos países europeus; o trabalho desenvolvido como delegado do Brasil na UNESCO; o trabalho pela paz mundial; a importância de sua atuação como secretário geral da Conferência das Nações Unidas para a Aplicação da Ciência e Tecnologia ao Desenvolvimento realizada em 1962; a nomeação para presidente da Academia Pontifícia de Ciências.

Fitas 20 e 21
Perfil da bibliotecária Emília de Bustamante; o distanciamento entre os avanços da ciência nos países desenvolvidos e nos subdesenvolvidos; a necessária priorização da educação pelos futuros governantes brasileiros; o caráter predatório das elites brasileiras; a luta empreendida pela Academia Pontifícia de Ciências contra a guerra nuclear e a destruição da camada de ozônio da atmosfera; a defesa pela Igreja do sistema Ptolomáico ameaçado por Copérnico; as dificuldades financeiras enfrentadas pelo Vaticano; comentários sobre a fé católica brasileira; a singular combinação entre ciência e religião e sua concepção de religiosidade; defesa da origem divina do universo; a forte religiosidade dos cientistas judeus; os méritos e defeitos da “Tecnologia da Libertação”; visão sobre o papel da ciência no desenvolvimento humano.

Carlos Médicis Morel

Entrevista realizada por Nara Azevedo, Simone Kropf e Luiz Otávio Ferreira, no Rio de Janeiro (RJ), nos dias 05 e 08 de janeiro de 1998.

Cartas

  • BR RJCOC AP-DP-PC-01
  • Dossiê
  • 24/10/1952 - 03/08/1988
  • Parte de Augusto Perissé

Muniz Darin & Stanzione Ltda.; Maria de Lourdes de Andrade; Carmen de A. Coutinho Freire; Felizardo Penalva da Silva; Jackson Lopes de Oliveira; Mário Innecco; Rubens Queiroz; Tarcísio José de Lima; Clóvis Costa Júnior; Newton Ferreira Campos

Cartas

Cartas

  • BR RJCOC DN-VP-01
  • Dossiê
  • 18/05/1972-10/06/1976
  • Parte de Dely Noronha

Cartas

  • BR RJCOC JR-FC-HC-06
  • Dossiê
  • 19/09/1959-10/11/1999
  • Parte de José Reis

Referentes a: Ordem Nacional do Mérito Científico, Câmara Municipal de Ribeirão Preto, Colégio de São Bento (São Paulo), Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da USP, Secretaria Estadual de Agricultura e Abastecimento de São Paulo, Sociedade Interamer.

Cartas

Chefe do Departamento de Entomologia do Instituto Oswaldo Cruz

  • BR RJCOC JJ-GI-AI-07.v.01-v.10
  • Dossiê
  • 17/01/1991 - 1997
  • Parte de José Jurberg

Memorandos, relatórios de atividades, relatórios de viagens, relatórios técnicos de instalação, relatórios de reunião, relatórios sobre as condições das coleções entomológicas sistemáticas, atos da presidência, listas de equipamentos elétricos, listas de funcionários do departamento de entomologia, lista nominal de todos que entregaram relatórios de atividades, lista de beneficiados com o último suprimentos de fundos, listas de bens de terceiros do departamento de entomologia, listas de materiais de consumo de uso comum, listas de presença, listas de correspondências, listas de aluns do curso de especialização em entomologia, listas de servidores, listas de materiais sem movimentação no almoxarifado central, listas sintéticas de saída de material por requisitante, lista de assinaturas, listas de funcionários e pesquisados pós-graduados, listas de telefones dos setores do departamento, lista dos telenes da fundação Oswaldo Cruz, listas do pessoal técnico-científico de nível superior do departamento, atas de reunião, cartas, recibos de entrega de bilhetes de passagens aéreas, recibos de devolução de equipamentos, recibos de pagamentos, resoluções, declarações, requisições de materiais, notas fiscais, procurações de dados para cadastro e solicitação de passagens, solicitações de empréstimos de material, solicitações de serviços, solicitações de serviços, solicitações de listagens de produtos químicos, solicitação de suprimentos de fundos, comprovantes de pagamentos, comprovantes de transferência bancária, comunicados, convites, programas de eventos, programas de cursos, cartazes, ofícios, catálogos, fichas de bem patrimonial, fichas de cadastro de bolsistas e estagiários, fichas de insetos da coleção Rodolfo Carvalho, propostas para experimentação animal, propostas do departamento de entomologia aos candidatos a diretor do Instituto Oswaldo Cruz, propostas de reformulação da estrutura organizacional das atividades do Instituto Oswaldo Cruz, propostas de fornecedores, roteiros para operacionalização dos dispositivos do ato de presidência, roteiro de atividades, roteiros para avaliação de desempenho, roteiros para relatório anual, prospectos, balanços, termos de responsabilidade, termo de opção, autorizações, apontamentos, portarias, guias de remessa, guias de arrecadação, guias de movimentação de processos, dossiê: benefício-tíquete refeição, instruções para o preenchimento do formulário do programa de importação, instruções para o preenchimento do formulário do programa de importação, instruções de preenchimento do levantamento de necessidade de treinamento-LNT, instruções para autores, instruções normativas, faturas, certificados, cartas abertas, processos administrativos, bilhetes, recortes de jornais, informativos, despachos, exames médicos, dossiê: benefício-vale-transporte, atestados médicos, notas de fornecimento de material, acordos, avisos, diretrizes, formulários de inscrição para bolsa de iniciação científica, formulários de recursos de outras fontes nos laboratórios do Instituto Oswaldo Cruz, projetos de restauração, manutenção, atualização e informatização da coleção entomológica, projetos de pesquisas, anteprojetos, planos de estudos do pós-graduado, planos de metas e objetivos, cautelas, organogramas, regulamentos, plantas baixas, currículos, quadros demonstrativos de programa de importação, quadros demonstrativos do suprimento de fundos-DARF, quadros demonstrativos de diagnósticos do espaço físico e instalações dos departamentos, quadros demonstrativos de prestação de contas, quadros demonstrativos de programação de férias.

Comunicados

  • BR RJCOC DN-DP-18
  • Dossiê
  • 08/05/1986-08/06/1987
  • Parte de Dely Noronha

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