Solicitação de Envio de Artigo
- BR RJCOC DL-DP-IC-01-33
- Item
- s.d.
Parte de Dyrce Lacombe
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Solicitação de Envio de Artigo
Parte de Dyrce Lacombe
Solicitação de Dyrce Lacombe ao presidente da Academia Brasileira de Ciências
Parte de Dyrce Lacombe
Solicitação de contracheques passados para reajuste de bolsa
Parte de Dely Noronha
Solicitação de comparecimento a sede do Conselho Regional de Biologia
Parte de Dely Noronha
Solicitação de colaboração da lista de fauna ameaçada para o Estado do Rio de Janeiro
Parte de Dely Noronha
Solicitação de certificado de conclusão e histórico escolar
Parte de Dely Noronha
Parte de Dely Noronha
Solicitação de bolsa de pesquisador
Parte de Dely Noronha
Solicitação de bolsa de pesquisa com plano de trabalho
Parte de Dely Noronha
Solicitação de bolsa de pesquisa com plano de trabalho
Parte de Dely Noronha
Solicitação de bolsa de pesquisa
Parte de Dely Noronha
Parte de Dely Noronha
Solicitação adicional de titulação
Parte de Dely Noronha
Socorro a um homem enfermo da gripe espanhola no Morro da Mangueira
Parte de Arthur Moncorvo Filho
Inscrição no verso: "O socorro do Posto da Assistência no Morro da Mangueira; o Dr. Octávio de Barros e a enfermeira Adozinda Maia; acodem a um grippado a morrer".
Simone Maria Borges Lira Bezerra
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Entrevista realizada por Ana Paula Zaquieu e Dilene Raimundo do Nascimento, no Rio de Janeiro (RJ), nos dias 22, 27 de janeiro e 08 de fevereiro de 1998.
Sumário
1ª Sessão: 22 de janeiro
Fita 1 – Lado A
A composição familiar, separação dos pais e a ida para Recife com a mãe; o segundo casamento da mãe e sua morte; a volta para o Rio de Janeiro, os amigos; a forte ligação afetiva com uma das irmãs. A volta para o Rio de Janeiro, a vida mais independente do meio familiar; a diferença de idade e o distanciamento dos outros irmãos; as escolas que frequentou no Rio e Recife; a escola de freiras em Recife; a intensa participação nas atividades propostas pelo colégio; o engajamento político e a importância da escola pernambucana. O ingresso na faculdade de medicina veterinária; a morte da mãe.
Fita 1 – Lado B
A volta para o Rio de Janeiro; a interrupção da faculdade; os irmãos; a opção pelo trabalho; longos comentários sobre o emprego atual, a função exercida, o ambiente de trabalho, a relação de prazer com suas atividades. O HIV e a percepção da morte, a vontade de viver bem. Cita livros e filmes que impactaram sua vida afetiva, a busca por uma maior valorização do outro. A relação com o HIV.
Fita 2 – Lado A
Sua condição clínica anterior, a Diabetes descoberta no final da adolescência; a descoberta do HIV; a crença na impossibilidade da contaminação; a relação com os membros do Grupo pela Vidda, o preconceito. Considerações sobre seu distanciamento das questões relacionadas à doença antes do diagnóstico, o descuido com a prevenção, o entendimento da Aids como doença do outro, a dificuldade da sociedade em tratar questões relacionadas à Aids e à sexualidade. O desespero do momento do diagnóstico agravado pela falta de informação sobre a doença, pela omissão da sociedade diante da doença e pelos tabus que cercam a Aids. A imagem do Cazuza como representação do doente de Aids. O doloroso processo até a confirmação do diagnóstico, a solidariedade de uma colega de trabalho. Menção às diferenças individuais no momento do diagnóstico de Aids e às especificidades do significado da doença entre as classes populares. A reação solidária do namorado; as férias na casa da irmã no Recife e o adiamento na confirmação do diagnóstico, vista hoje como uma forma de “fugir” do HIV. A relação distante entre os outros irmãos e a opção em ocultar-lhes o diagnóstico.
Fita 2 – Lado B
Algumas considerações sobre o relacionamento entre os irmãos. O contato com o Grupo Pela Vidda poucos meses depois do diagnóstico; a consulta com um especialista em Aids e a relação de segurança estabelecida com o médico. Considerações sobre as contradições dos relacionamentos amorosos diante da Aids: o silêncio sobre a Aids, o abandono do preservativo a partir do momento em que a relação se torna estável, o uso do preservativo como método anticoncepcional. Comentários sobre a reação do namorado que optou por não fazer o teste anti-Aids. A preocupação em não contaminar o parceiro; crítica aos soropositivos que mantêm relações sexuais sem preservativos. Avaliação da sua vida sexual após o contágio; o medo diante da possibilidade de sexo; menção à um episódio em que a sensação de medo interrompeu um contato mais íntimo com o ex-namorado. Considerações sobre o relacionamento cúmplice e amigo com o ex-namorado. O contato com a experiência individual de outras pessoas e a gradativa superação do bloqueio sexual; a busca por um apoio terapêutico. O impacto do primeiro contato com o Grupo pela Vidda; o diálogo com antigos integrantes do Grupo; a mudança gradativa na relação cotidiana com a doença.
Fita 3 – Lado A
O processo de assumir a doença; a busca do equilíbrio, o gradativo amadurecimento no convívio com a doença e com os outros, o efeito da primeira participação numa manifestação organizada pelo Grupo. O convite de uma revista interessada em depoimentos de mulheres soropositivas para uma entrevista. Parênteses para, contrapondo-se à visão negativa sobre a imprensa, avaliar sua importância estratégica. A elaboração de um texto retratando seus sentimentos em relação à doença. A concessão da entrevista e a publicação do texto. Considerações sobre a repercussão da matéria.
2ª Sessão: 27 de janeiro
Fita 4 – Lado A
O processo de integração no Grupo Pela Vidda, a participação intensa nos debates promovidos pela Tribuna Livre - espaço do Grupo destinado às discussões referentes à Aids. Considerações sobre o que ela chama de “auto-preconceito”, ou seja, a dificuldade do soropositivo em aceitar sua nova condição. A importância da identificação entre os integrantes do Grupo, o despertar de um sentimento de integração e pertencimento. Os receios quanto a um novo relacionamento com um “soronegativo”. A resistência, comum entre as pessoas que, por negarem a doença, não usam preservativo. Comentários sobre os aspectos comportamentais que envolvem a questão do preservativo, tais como: o silêncio, a desinformação que envolve a sexualidade, o amor, a irresponsabilidade, a superficialidade, os tabus sexuais, a pluralidade no processo de assimilação das informações sobre a doença, a percepção do risco. Para ilustrar, cita a participação no evento em comemoração ao dia 1º de dezembro (Dia Mundial de Luta Contra Aids), para avaliar as diferentes reações das pessoas diante da abordagem do Grupo que, na ocasião, distribuía preservativo aos passantes. Questionamento quanto à maneira mais apropriada de estimular a prevenção.
Fita 4 – Lado B
A revelação do diagnóstico entre as amigas. Aponta as fases do processo até a aceitação da doença. A partir de sua experiência pessoal, avalia o importante papel do soropositivo na construção de uma imagem mais positiva da Aids. A falta de autoestima como uma das possíveis explicações para a resistência ao uso do preservativo. Menção a sua experiência pessoal para ilustrar o peso da associação Aids/preservativo; a necessidade afetiva de manter uma relação sexual com um parceiro soropositivo sem preservativo. Considerações sobre a ineficácia das campanhas; longa discussão na busca de caminhos alternativos mais eficazes na luta contra o avanço da doença; menção aos aspectos culturais e identitários que envolvem a percepção do risco da doença.
Fita 5 – Lado A
O efeito exemplar das trajetórias de integrantes do Grupo que aprenderam, ao longo do tempo, a conviver com a doença. O esforço pessoal em tentar viver bem, a despeito da doença; a busca por uma maior autoestima; a vontade de continuar vivendo. A visão do Grupo como um espaço que leva as pessoas a construírem formas mais positivas de conviver com a Aids; ressalta as diferenças individuais na forma de lidar com a doença e na própria convivência no Grupo. Opinião sobre as questões que envolvem a maternidade entre mulheres soropositivas. Considerações gerais sobre o comportamento preconceituoso e radical das pessoas, e de sua busca pessoal por uma vida feliz.
3ª Sessão: 08 de fevereiro
Fita 6 – Lado B
Leitura do texto sobre sua experiência pessoal com o HIV publicado na revista Mulher de Hoje.
Sessão da Sociedade Brasileira de Biologia
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Sessão da Sociedade Brasileira de Biologia
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Sessão científica dos pesquisadores do Instituto Soroterápico Federal
Parte de Família Oswaldo Cruz
Serviços oferecidos pelo serviço Gotta de Leite do IPAI
Parte de Arthur Moncorvo Filho
Seminários do Departamento de Entomologia
Parte de Dyrce Lacombe
Seminário de Planejamento Estratégico e Avaliação de C&T
Parte de Dely Noronha
Seminário de Ciências Ambientais
Parte de Dyrce Lacombe
Sede da administração do Hospital Colônia de Curupaiti
Parte de Souza-Araújo
Fundado em Jacarepaguá, Rio de Janeiro, em outubro de 1928.
Inscrição: "Esta Casa foi a sede de administração até 1937. Hoje o Hospital tem lotação para 400 doentes e é centro de leprologia"
Parte de Sebastião de Oliveira
Sebastião José de Oliveira em homenagem da ABRAMVET
Parte de Sebastião de Oliveira
Sebastião de Oliveira, Leonel Moura Brizola e Eduardo Costa
Parte de Sebastião de Oliveira
Como subsecretário adjunto de Ciência e Tecnologia da Secretaria de Estado de Indústria, Comércio, Ciência e Tecnologia do RJ.
Sebastião de Oliveira, Leonel Brizola e Eduardo Costa
Parte de Sebastião de Oliveira
Como subsecretário adjunto de Ciência e Tecnologia da Secretaria de Estado de Indústria, Comércio, Ciência e Tecnologia do RJ.
Sebastião de Oliveira no quintal de uma casa quando criança
Parte de Sebastião de Oliveira
Na foto, mais três pessoas estão presentes, sendo provavelmente Jesuína da Fonseca Oliveira (mãe de Sebastião), Bernardina do Espírito Santo (avó materna de Sebastião) e uma de suas irmãs (Alaíde, Jacy, Eurídice ou Edith)
Sebastião de Oliveira em vestimenta militar com colegas
Parte de Sebastião de Oliveira
Provavelmente quando no Tiro de Guerra
Sebastião de Oliveira e Leonel Moura Brizola em evento
Parte de Sebastião de Oliveira
Como subsecretário adjunto de Ciência e Tecnologia da Secretaria de Estado de Indústria, Comércio, Ciência e Tecnologia do RJ.