Panorama da obra do Sanatório de Curicica
- BR RJCOC RP-GI-AI-01.v.1-327
- Item
- 12/1949
Parte de Raphael de Paula Souza
Panorama da obra do Sanatório de Curicica
Parte de Raphael de Paula Souza
Parte de Raphael de Paula Souza
Painel do hall central do 1º pavimento após a limpeza
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Páginas do jornal Correio da Manhã
Parte de Virgínia Portocarrero
Pacientes recebendo atendimento no Centro de Saúde de Bangu no Rio de Janeiro (RJ)
Parte de Belisário Penna
Pacientes infantis do Conjunto Sanatorial Raphael de Paula Souza
Parte de Raphael de Paula Souza
Pacientes infantis do Conjunto Sanatorial Raphael de Paula Souza
Parte de Raphael de Paula Souza
Pacientes atendidos pelo Posto da Penha no Rio de Janeiro (RJ)
Parte de Belisário Penna
Paciente recebendo atendimento no Centro de Saúde de Bangu no Rio de Janeiro (RJ)
Parte de Belisário Penna
Paciente recebendo atendimento no Centro de Saúde de Bangu no Rio de Janeiro (RJ)
Parte de Belisário Penna
Paciente do Posto de Jacarepaguá no Rio de Janeiro (RJ)
Parte de Belisário Penna
Paciente do Posto de Bangu no Rio de Janeiro (RJ)
Parte de Belisário Penna
Parte de Belisário Penna
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Entrevista realizada por Carlos Fidelis Ponte e Wanda Hamilton, em Bio-Manguinhos/Fiocruz, nos dias 25 e 28 de novembro de 2005.
Sumário
Fita 1 - Lado A
Formação acadêmica; o convite para trabalhar na Fiocruz e o ingresso em Bio-Manguinhos; o processo de transferência de tecnologia realizado entre Bio-Manguinhos e a Jica, agência japonesa; sobre suas atividades de coordenação do processo de transferência entre Brasil e Japão; a crise ocorrida com a vacina anti-rábica, em 1980; a montagem do Laboratório Central de Controle de Drogas e Medicamentos (LCCDR), atual INCQS; sobre as atividades do Centro Nacional de Referência para a Raiva (CNRR).
Fita 1 - Lado B
A necessidade de Bio-Manguinhos investir no desenvolvimento de reagentes; o estudo sobre o tempo de duração da imunidade da vacina contra a febre amarela, produzida pela Fiocruz; o surgimento da notícia da Aids no Brasil e o início das políticas de saúde pública voltadas para o combate à doença; a implantação do diagnóstico de Aids, pela Fiocruz; o trabalho realizado pela Fiocruz no âmbito da política nacional contra a Aids.
Fita 2 - Lado A
A preocupação com o controle de qualidade de sangue e hemoderivados, em decorrência do surgimento da Aids; a equipe do Programa de Aids; o papel de Bio-Manguinhos nas políticas de saúde e a relação com o Ministério da Saúde.
Fita 2 - Lado B
O período como diretor de Bio-Manguinhos; o projeto de construção da planta industrial de Bio-Manguinhos; considerações sobre a necessidade de Bio-Manguinhos em transformar o conhecimento científico em produto; a dificuldade de Bio-Manguinhos competir com indústrias privadas; da necessidade de os laboratórios brasileiros gerarem suas próprias tecnologias.
Fita 3 - Lado A
Considerações sobre o projeto do Centro de Biotecnologia na Fiocruz; comentários sobre o CDTS; a importância de a Fiocruz estar inserida nas metas no Ministério da Saúde; a renda gerada pela venda da vacina de febre amarela; sobre as atividades de pesquisa e desenvolvimento priorizadas em Bio-Manguinhos durante sua gestão; a eleição para diretor de Bio-Manguinhos; as dificuldades enfrentadas enquanto diretor da instituição; as prioridades de sua gestão; a implantação da garantia de qualidade em Bio-Manguinhos; a certificação da vacina de febre amarela produzida em Bio-Manguinhos pela OMS; a importância das Boas Práticas de Fabricação para a produção de vacinas; sobre sua ida para a OPAS e o trabalho que desenvolveu na entidade.
Fita 3 - Lado B
Considerações sobre a necessidade de promover a integração de diversos institutos produtores de vacinas brasileiros; comentários sobre as dificuldades de cooperação entre a Fiocruz e o Instituto Butantan; o investimento em o desenvolvimento tecnológico, durante sua gestão como diretor de Bio-Manguinhos; considerações sobre a necessidade de se gerir Bio-Manguinhos como uma instituição peculiar dentro da Fiocruz.
Fita 4 - Lado A
Comentário sobre a importância de a Fiocruz estar intrinsecamente ligada à área da saúde; sobre a impossibilidade de sucesso de Bio-Manguinhos como órgão independente da Fiocruz; sobre a ideia de promover a integração entre laboratórios produtores da América Latina; as funções que assumiu após deixar o cargo de diretor de Bio-Manguinhos; a preparação do plano de combate à influenza, desenvolvido pelo Brasil e outros países da América Latina; sobre o papel fundamental de Bio-Manguinhos no desenvolvimento do citado plano.
Fita 4 - Lado B
Sua visão sobre o processo de modernização pelo qual vem passando Bio-Manguinhos; considerações sobre a inexistência de normas boas práticas de produção nas plantas produtoras de vacinas que visitou na China; a decepção com a atual crise pela qual passa o PT; sobre sua preocupação em sempre agir com transparência, em defesa dos interesses nacionais.
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Parte de Souza-Araújo
Oswaldo Cruz, Carlos Chagas, Arthur Neiva e outros cientistas em frente à Casa de Chá, em Manguinhos
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Oswaldo Cruz, Carlos Chagas e Adolpho Lutz com alunos do curso de 1916
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Parte de Família Oswaldo Cruz
Inscrição: O dr. Oswaldo Cruz por ocasião do seu desembarque do "Cap. Arcona" de regresso de Buenos Ayres, onde fôra tomar parte da Convenção Sanitária entre Brasil, Argentina, Uruguay e Paraguay.
Oswaldo Cruz Filho em solenidade realizada na Biblioteca do Pavilhao Mourisco
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Oswaldo Cruz Filho em solenidade realizada na Biblioteca do Pavilhao Mourisco
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Oswaldo Cruz Filho e visitantes
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Oswaldo Cruz e cientistas chegando a Manguinhos de charrete
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Oswaldo Cruz ao lado de sua mulher, seu sogros e outros familiares
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Da esquerda para a direita em pé: Samuel Ferreira dos Santos (marido de Alice, irmã de Oswaldo, carregando o filho Arnaldo), Alice, Emília da Fonseca Cruz (Miloca), Oswaldo Cruz e Joaquim Cândido de Andrade, marido de Amália, Sinharinha. Sentados no banco: Elisa da Fonseca, mãe de Miloca, Elisa Oswaldo Cruz (filha de Oswaldo Cruz), comendador Manuel José da Fonseca (pai de Miloca), Amália (mãe de Oswaldo Cruz) e Bento Oswaldo Cruz (filho de Oswaldo Cruz). Sentados no chão: Hortênsia (irmã de Oswaldo Cruz), Maria Cândida, Miúça (irmã de Miloca), Elisa, Yayá (irmã de Miloca) e Sinharinha (irmã de Oswaldo Cruz). Granja do Vidigal, residência da família Fonseca, Rio de Janeiro.
Oswaldo Cruz ao lado de sua mulher, seu sogros e outros familiares
Parte de Família Oswaldo Cruz
Da esquerda para a direita em pé: Samuel Ferreira dos Santos (marido de Alice, irmã de Oswaldo, carregando o filho Arnaldo), Alice, Emília da Fonseca Cruz (Miloca), Oswaldo Cruz e Joaquim Cândido de Andrade, marido de Amália, Sinharinha. Sentados no banco: Elisa da Fonseca, mãe de Miloca, Elisa Oswaldo Cruz (filha de Oswaldo Cruz), comendador Manuel José da Fonseca (pai de Miloca), Amália (mãe de Oswaldo Cruz) e Bento Oswaldo Cruz (filho de Oswaldo Cruz). Sentados no chão: Hortênsia (irmã de Oswaldo Cruz), Maria Cândida, Miúça (irmã de Miloca), Elisa, Yayá (irmã de Miloca) e Sinharinha (irmã de Oswaldo Cruz). Granja do Vidigal, residência da família Fonseca, Rio de Janeiro.
Parte de Dyrce Lacombe
Fotografia fixada em suporte de papel