- BR RJCOC MV-DP-IC-01
- Dossiê
- 06/10/1876-14/07/1890
Parte de Carlos Moncorvo de Figueiredo
Parte de Carlos Moncorvo de Figueiredo
Instituto Médico de Pernambuco
Parte de Carlos Moncorvo de Figueiredo
Contém carta.
Parte de Carlos Moncorvo de Figueiredo
Referente ao Congresso Internacional de Higiene realizado durante a Exposição Universal de Paris de 1878.
Sociedade Médica de Santiago do Chile
Parte de Carlos Moncorvo de Figueiredo
Contém carta.
Sociedade Médico-Prática de Paris
Parte de Carlos Moncorvo de Figueiredo
Contém cartas.
La Reale ed Imperiale Accademia La Scuola Italica
Parte de Carlos Moncorvo de Figueiredo
Contém carta.
Instituto Histórico-Geográfico Brasileiro
Parte de Carlos Moncorvo de Figueiredo
Contém carta.
Sociedade de Medicina Prática de Paris
Parte de Carlos Moncorvo de Figueiredo
Contém cartas enviada por Anatole-Pierre-Louis Gillet de Grandmont.
Academia Real de Medicina de Roma
Parte de Carlos Moncorvo de Figueiredo
Contém cartas.
Sociedade Pública e de Higiene Profissional
Parte de Carlos Moncorvo de Figueiredo
Contém carta.
Academia Livre de Medicina de Lima
Parte de Carlos Moncorvo de Figueiredo
Contém cartas.
Sociedade das Ciências Médicas de Lisboa
Parte de Carlos Moncorvo de Figueiredo
Contém carta.
Parte de Carlos Moncorvo de Figueiredo
Contém carta.
Academia Real de Medicina e Cirurgia de Barcelona
Parte de Carlos Moncorvo de Figueiredo
Contém carta.
Sociedade Médico-Cirurgica Riograndense
Parte de Carlos Moncorvo de Figueiredo
Contém carta.
Parte de Carlos Moncorvo de Figueiredo
Contém carta.
Parte de Carlos Moncorvo de Figueiredo
Contém carta.
Correspondência trocada durante o período de noivado com Emília
Parte de Oswaldo Cruz
Cartas, bilhetes e desenhos que relatam a evolução da doença do médico Bento Gonçalves Cruz e dos longos períodos em que o casal era obrigado a ficar separado, seja por motivo de viagem ou por causa das provas na Faculdade de Medicina.
Correspondência Diversa com Familiares e Amigos
Parte de Oswaldo Cruz
Cartas e bilhetes enviados ao sogro, o comendador Manuel da Fonseca, aos cinco filhos, aos cunhados Ezequiel Dias e Miuça, ao amigo Egydio Salles Guerra e a João Batista da Costa, referentes principalmente aos seus períodos de viagem à Europa. Merece destaque o documento mais antigo em que seu pai, Bento Gonçalves Cruz, escreve ao comendador Fonseca pedindo a benção para a união de seus filhos Oswaldo e Emília.
Correspondência com Ernesto Nascimento Silva
Parte de Oswaldo Cruz
Correspondência com Ernesto Nascimento Silva contendo um cartão com tarja de luto enviado em agradecimento ao titular e troca de informações sobre a febre da tuberculose e seu tratamento, onde o titular envia um trabalho síntese sobre a soroterapia tuberculosa e o uso do soro Maragliano.
Parte de Oswaldo Cruz
Iniciando no período em que esteve em Paris estudando bacteriologia no Instituto Pasteur e era consultado por colegas a respeito de livros e periódicos científicos. A correspondência percorre período significativo de sua trajetória profissional: pedido de envio de tubos com a cultura do bacilo de Yersin (da peste bubônica), pedidos de favores feitos pelo titular ou enviados a ele, convite do governador da Bahia para realizar serviços bacteriológicos não identificados naquele estado, envio de resultado de exames laboratorias, resposta ao ofício de Emílio Ribas, em que este o felicita pela indicação para a Diretoria Geral de Saúde Pública e pela solidariedade quando da implantação das campanhas sanitárias no Rio de Janeiro, carta a Carlos Seidl, diretor do Hospital Afrânio Peixoto, agradecendo palavras de incentivo, carta a Francisco Castro, professor da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, sobre a comissão enviada a Ribeirão das Lajes (RJ) para investigar casos de malária, carta de Bulhões de Carvalho felicitando o titular por representar o Brasil no Convênio Sanitário Sul-Americano, e carta a Gonçalo Muniz enviando estatísticas sobre acidentes com a soroterapia.
Correspondência entre Oswaldo Cruz e o Barão de Pedro Affonso
Parte de Família Oswaldo Cruz
Documentos referentes à rotina da produção de medicamentos e das atividades de pesquisa no Instituto Soroterápico Federal em seus primórdios e que permitem também acompanhar o surgimento do conflito interno que culminaria com o afastamento do barão de Pedro Affonso da direção do instituto e a nomeação de Oswaldo Cruz para o seu lugar.
Correspondência com Vital Brazil
Parte de Oswaldo Cruz
Vital Brazil, fundador do Instituto Butantan em São Paulo. Através deste conjunto verificamos o início das pesquisas para a obtenção do soro e da vacina antipestosos nos recém-fundados institutos soroterápicos de Manguinhos e Butantan, cujas trajetórias são, neste momento, bastante parecidas; ambos foram criados durante a mesma crise sanitária e localizados em fazendas fora da área urbana, para evitar contaminação em caso de acidente. Vemos como os dois cientistas foram obrigados a refrear seus ânimos diante da burocracia do Estado, e encontramos neste conjunto o início da discussão a respeito dos diversos processos de preparação do soro antipestoso conhecido então. Através de experiências feitas por Vital Brazil no Butantan, torna-se claro o avanço representado pela produção do produto em Manguinhos, mas cuja dosagem foi estabelecida com mais segurança, o que diminuiu a incidência de acidentes. Esta correspondência registra também o progresso das pesquisas sobre o soro antiofídico realizadas no Instituto Butantan. As datas concentram-se entre 1899 e 1901, mas existe um cartão de 1914 onde o titular envia saudações ao amigo através de seu filho mais velho, Bento.
Parte de Oswaldo Cruz
Contendo relatos minuciosos e mapas estatísticos sobre a epidemia, além dos entendimentos entre o titular e Victor Godinho, médico da Santa Casa de Misericórdia de Santos, a respeito da publicação do relatório sobre a doença. Duas cartas enviadas por Nuno de Andrade revelando os primeiros entendimentos entre o ministro da Justiça e Negócios Interiores, J.J. Seabra e o barão de Pedro Affonso para a construção de um instituto soroterápico, do qual o titular seria o diretor técnico após o fim dos trabalhos em Santos. Entre os demais missivistas destacam-se os médicos Eduardo Lopes, Jayme Silvado e Olympio de Niemeyer.
Correspondência com Besredka, do Instituto Pasteur de Paris
Parte de Oswaldo Cruz
Sobre acidentes com a soroterapia antipestosa, pedido de envio de linfa e a vinda da Missão Pasteur ao Brasil para estudar a febre amarela.
Correspondência Enviada à Esposa Emília Cruz
Parte de Oswaldo Cruz
Cartas, bilhetes, telegramas e recortes de jornais enviados à esposa Emília, referentes principalmente ao período em que o titular esteve em Santos combatendo a epidemia de peste bubônica. Nelas exprime sua tristeza em ver alguns colegas sucumbindo à doença e o medo de que ele também venha a cair doente e com isso jamais voltar a ver a família, mas reitera sua crença na vacina e na soroterapia antipestosa. Merece destaque ainda o bilhete em que comunica a família sobre sua segurança no dia em que eclodiu a Revolta da Vacina, no Rio de Janeiro, e ele teve que refugiar na casa de Carlos Chagas. São Paulo, Santos e Rio de Janeiro.
Correspondência em francês com Jules Ogier
Parte de Oswaldo Cruz
Jules Ogier, diretor do Laboratório de Toxicologia de Paris, onde este informa sobre as últimas novidades a respeito do Caso Dreyfuss e a Guerra Anglo-Transvaaliana, além de demonstrar sua preocupação com o titular ao saber que este iria a Santos combater o surto de peste bubônica, relatando seu trabalho como chefe do serviço fotográfico da Prefeitura de Paris. Em resposta, recebe do titular relatos sobre a grande Exposição Comemorativa dos 400 anos do Descobrimento, acrescido de notícias sobre o surto de peste bubônica e casos de febre amarela.
Correspondência com diversos cientistas estrangeiros
Parte de Oswaldo Cruz
Contendo pedidos de envio de trabalhos do titular, convocando-o a tomar parte em movimento visando lutar no parlamento americano para provar a eficácia da teoria culicidiana de combate à febre amarela, convidando-o a ser correspondente no Brasil da Société Universelle de la Croix-Blanche de Genéve, convidando cientistas como Stanislas von Prowasek e Hermann Duerck a colaborar com os pesquisadores de Manguinhos, além de registrar um importante intercâmbio científico a respeito de novas descobertas sobre a varíola, a malária e a peste bubônica. Entre os principais missivistas encontram-se N. Bocarius, Stanilas Ciecharnowski, St. Paul Society of Homeopathic Medicine and Surgery, J. Mosny, O. Pertik, R. von Iehring, Ronald Ross e Howard.
Instituto Soroterápico Federal
Parte de Oswaldo Cruz
Projetos, ofícios e relatórios. Documentos relativos à instalação do instituto e à contratação de pessoal técnico-científico (Ismael da Rocha, Henrique Figueiredo de Vasconcellos, Arthur Vieira de Mendonça, Antônio Cardoso Fontes, Ezequiel Dias e o veterinário Carré, além do titular) efetuadas pelo barão de Pedro Affonso; correspondência administrativa envolvendo o Instituto Soroterápico Federal, a Prefeitura do Distrito Federal, a Diretoria Geral de Saúde Pública e o Ministério da Justiça e Negócios Interiores, além de documentos descrevendo a produção dos soros antipestoso e antidiftérico e acidentes envolvendo a utilização destes terapêuticos.
Parte de Oswaldo Cruz
Emílio Gomes consulta o titular a respeito da vacinação anticarbunculosa e pede sua proteção a determinado estudante de medicina.