Do Valor do Diagnóstico Microscópio da Peste
- BR RJCOC OC-PI-TP-82
- Dossiê
- s.d.
Parte de Oswaldo Cruz
Texto do titular descrevendo a importância do exame microscópio bacteriológico e as manifestações clínicas da peste bubônica.
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Do Valor do Diagnóstico Microscópio da Peste
Parte de Oswaldo Cruz
Texto do titular descrevendo a importância do exame microscópio bacteriológico e as manifestações clínicas da peste bubônica.
Relatório acerca da Molestia Reinante em Santos
Parte de Oswaldo Cruz
Manuscritos do relatório enviado por Oswaldo Cruz ao ministro da Justiça e Negócios Interiores, J. J. Seabra, enquanto encarregado pelo governo federal da verificação, do ponto de vista bacteriológico, da natureza da moléstia epidêmica reinante na cidade de Santos. Oswaldo Cruz detalha todo o trabalho por ele empreendido desde sua chegada àquela cidade, das observações clínicas e pesquisas bacteriológicas até a observação do paciente Joaquim Castorino de Guimarães Pires (12 anos de idade), apresentado pelo próprio Oswaldo Cruz como a "pedra angular" dos estudos por ele empreendidos, os quais o levaram ao diagnóstico de ser a peste bubônica a moléstia que grassava na cidade. O documento traz, em anexo, desenhos de culturas, observações dos animais de experiências e observações clínicas.
Parte de Oswaldo Cruz
Originais manuscritos do estudo sobre a peste bubônica. O trabalho encontra-se subdividido em: Definição, Epidemiologia, Microbiologia, Etiologia e Transmissão, Sintomatologia, Anatomia Patológica, Prognóstico, Diagnóstico e Tratamento. Trabalho do Instituto de Manguinhos.
Caderno com anotações sobre peste bubônica
Parte de Oswaldo Cruz
Caderno contendo anotações acerca da peste bubônica.
Osservazioni cliniche sulla peste bubbonica
Parte de Oswaldo Cruz
Texto de observações clínicas sobre a peste bubônica realizadas por Giovanni Polverini, diretor do Laboratório Soroterápico Municipal de Bombaim (Índia).
Curso de Microbia Technica do Instituto Pasteur (Caderno n. 2)
Parte de Oswaldo Cruz
Anotações de aula. Nas páginas finais Oswaldo Cruz fez um índice de assuntos abordados no curso, tais como tuberculose, cólera e peste bubônica. Anexos folha impressa contendo instruções para o emprego da tuberculina seguindo indicações do professor Nocard d'Alfort; folha impressa contendo instruções para o emprego da maleína; folha impressa contendo instruções para o emprego do soro antidiftérico; folha impressa contendo instruções para o emprego do soro antitetânico, um panfleto em alemão; folha impressa contendo instruções para o emprego do soro antipestoso; quatro folhas impressas com figuras desenhadas pelo titular.
Parte de Celso Arcoverde
Parte de Celso Arcoverde
Parte de Celso Arcoverde
Listas bibliográficas, listas de itinerário.
Parte de Celso Arcoverde
Parte de Celso Arcoverde
Parte de Celso Arcoverde
Parte de Celso Arcoverde
Parte de Celso Arcoverde
Parte de Celso Arcoverde
Lista de Produtos de Laboratório e Tabela de Registro de Pacientes
Parte de Família Oswaldo Cruz
Lista com a descrição de produtos importados para laboratório e tabela de registro de entrada de pacientes de peste bubônica de Santos.
Parte de Celso Arcoverde
Dossiê Projetos Sobre Vacinas, Soros e Correlatos
Parte de Paulo Barragat
Apreciações, projetos, cartas.
Correspondência com o cientista Henrique da Rocha Lima
Parte de Oswaldo Cruz
Percorrendo praticamente todo o período em que o titular esteve à frente de Manguinhos, com concentração nos períodos de 1901-1902, 1905-1907, 1910 e 1915. O primeiro período refere-se ao momento em que, após ter realizado estudos em Manguinhos, Henrique da Rocha Lima seguiu para a Alemanha no intuito de estudar bacteriologia no Instituo de Higiene de Berlim, sob a orientação de Martin Ficker, recebendo notícias do titular sobre as pesquisas feitas em Manguinhos sobre a malária, peste bubônica, raiva, filariose, além de informar-lhe sobre a eclosão da pesta bubônica no Rio de Janeiro e sobre a oposição feita ao Instituto. Em dezembro de 1902, após a exoneração do barão de Pedro Affonso da direção do Instituto Soroterápico, o titular, pretendendo ampliar os fins do instituto, convida-o a chefiar os estudos sobre as doenças tropicais, ao mesmo tempo em que lhe pede sua coleção de culturas, e que passe no Instituto Pasteur de Paris e traga amostras da cultura de difteria para iniciar o preparo do soro antidiftérico. O segundo momento descreve os estudos feitos pelo missivista e por Alcides Godoy sobre o carbúnculo sintomático, ou peste da manqueira, que atingia o gado bovino. Os dois cientistas vão para Juiz de Fora para realizar a soro-vacinação anticarbunculosa nos bezerros que, após esta experiência, passaria a fazer parte da pauta de produção de Manguinhos. Em meados de 1906, Henrique da Rocha Lima embarca novamente para a Alemanha, passando antes em Londres, onde procurou o taxonomista Frederick V. Theobald no Museu de História Natural, e em Paris, onde esteve no Instituto Pasteur e ficou surpreso com o culto à personalidade de Pasteur que ali se fazia. Por um breve período permanece no Instituto de Higiene de Berlim, mas logo vai para Munique especializar-se em anatomia patológica com Hermann Duerck, onde poderá também estudar a febre amarela e coletar material para estudo e ensino em Manguinhos. Neste período os dois cientistas trocam informações e respeito das experiências e rotinas que vivenciam em seus respectivos institutos, além de comentar a vida cultural em Munique e Berlim, e acontecimentos como a tramitação do projeto de reformulação de Manguinhos no Senado e a morte do cientista Francisco Fajardo, após ter tomado o soro antipestoso. Em 1907 a correspondência versa essencialmente sobre a participação de Manguinhos no XIV Congresso e na Exposição de Higiene e Demografia de Berlim, onde os trabalhos apresentados foram: "Epidemiologia da peste no Rio" por Figueiredo de Vasconcellos; "Evolução do halterídio do pombo-espirulose das galinhas" por Henrique Aragão; "Contribuição ao estudo químico do bacilo da tuberculose" por Cardoso Fontes; "Mosquitos transmissores do impaludismo no Brasil" e "Profilaxia do impaludismo" por Carlos Chagas e Arthur Neiva e "Profilaxia da febre amarela no Rio de Janeiro" por Oswaldo Cruz. Após a premiação neste evento, há um hiato na correspondência, retornando apenas em 1909, quando o titular informa a seu missivista sobre a nova doença descoberta por Carlos Chagas, que viria a se chamar doença de Chagas ou tripanossomíase americana, cujo relato sairia no segundo número das Memórias do Instituto Oswaldo Cruz. Na mesma carta, o titular o parabeniza por ter sido convidado por Hermann Duerck a permanecer no Instituto de Patologia de Munique.
Parte de Celso Arcoverde
Parte de Celso Arcoverde
Parte de Celso Arcoverde
Membro do Conselho Consultivo da Revista Brasileira de Mariologia e Doenças Tropicais
Parte de Celso Arcoverde
Revista Mariologia e Doenças Tropicais
Parte de Celso Arcoverde
Correspondência com Charles Vibert, chefe do Laboratório de Toxicologia de Paris
Parte de Oswaldo Cruz
Informando que esteve comissionado em Santos para o combate à peste bubônica e que já está trabalhando no Instituto Soroterápico Federal; recebendo de seu missivista um exemplar do periódico francês "Précis de Toxicologie", com seu artigo publicado consagrado ao envenenamento com rícino; agradecendo o apoio moral e científico que o cientista francês prestou aos demais cientistas que formaram a Missão Pasteur.
Parte de Alfredo Bica
Consultor da Organização Mundial da Saúde
Parte de Celso Arcoverde
Certificados, publicação: "Airports designated in application of the international sanitary regulations"; "Plague in the americas"; "A guide for the identification of the snail intermediate hostes of schistosomiasis in the americas"; "principios y practicas de la lucha contra el colera"; "mass health examínations"; "Alacranes arañas y otros artopodos de importancia secundaria para la salud publica como combatirlos"; "Vector control in international health"; "Garrapatas que afectan la como combatirlos"; "Vector control in international health"; "Garrapatas que afectan la salud publica y como combatirlas"; "Field method for the control of trachoma"; "Guide to the laboratory diagnosis of trachoma"; "Tratamento e prevenção da desidratação nas diarréias"; "El control de las enfermedades transmisibles en el hombre"; Relatórios de atividades, regulamentos, cartas, revistas, artigos científicos, listas de participantes, listas de quartos, listas de referências bibliográficas, listas de membros, protocolos de pesquisas, discursos, informativos, folhetos, formulários, ofícios, recortes de revistas (Sante du Monde), recortes de jornais, manuais e documentos iconográficos (fotografias, negativo flexível e diapositivos) relativos a viagem do titular para participar de seminário sobre o tracoma.
Parte de Celso Arcoverde
Parte de Celso Arcoverde
Superintendência de Campanhas de Saúde Pública
Parte de Celso Arcoverde
Ofícios, processos administrativos, diário do congresso, planos de ações, comunicações em eventos, informativos, conferências, manuais, quadros demonstrativos do índice de infecção, quadros demonstrativos de atividades, quadros demonstrativos de levantamento triatomínico, relatórios de atividades, despachos, anteprojetos, cartas, projetos, normas, publicações: "A febre amarela no Pará"; "Campanha contra a Doença de Chagas"; "Coletânea SUCAM", memorandos, noticiários, estudos de casos, artigos científicos, atas de reuniões, ensaios, apontamentos, minutas de convênios, prospectos, folhetos.