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Henrique da Rocha Lima
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Acção Bactericida do Alcool

Texto contendo as conclusões de Harrington e Walker acerca da ação bactericida do álcool.

Artigos Científicos

“Localisation histochimique de l’acetylcholinesterase dans le tissu electrique de l’electrotophorus”. “The presence of cholinesterase in the electric tissue of electrophorus electricus by the myrist-oylcholine method of gomori”. “Estudo espectrofotométrico do corante azul maxilon RL”.

Correspondência com Médicos, Cientistas e Dirigentes de Órgãos de Saúde

  • BR RJCOC OC-COR-PA-02
  • Dossiê
  • 27/06/1906-24/07/1907
  • Parte de Oswaldo Cruz

Cartas remetidas a Egydio Salles Guerra e Miguel Pereira, enviando material para tratamento de tuberculosos, a Adolpho Lutz a respeito de estudos sobre mosquitos vetores de doenças, a Henrique da Rocha Lima, sobre a atuação do serviço de impaludismo na zona rural do Rio de Janeiro, a respeito de casos confirmados de peste no Rio de Janeiro, a Emílio Ribas tratando da inclusão do tracoma como doença de notificação compulsória, ao parlamentar Mello Matos a respeito da tramitação do projeto que daria autonomia administrativa e financeira a Manguinhos, transformando-o em Instituto Oswaldo Cruz.

Correspondência com o cientista Henrique da Rocha Lima

  • BR RJCOC OC-COR-CI-11
  • Dossiê
  • 08/04/1901-20/01/1915
  • Parte de Oswaldo Cruz

Percorrendo praticamente todo o período em que o titular esteve à frente de Manguinhos, com concentração nos períodos de 1901-1902, 1905-1907, 1910 e 1915. O primeiro período refere-se ao momento em que, após ter realizado estudos em Manguinhos, Henrique da Rocha Lima seguiu para a Alemanha no intuito de estudar bacteriologia no Instituo de Higiene de Berlim, sob a orientação de Martin Ficker, recebendo notícias do titular sobre as pesquisas feitas em Manguinhos sobre a malária, peste bubônica, raiva, filariose, além de informar-lhe sobre a eclosão da pesta bubônica no Rio de Janeiro e sobre a oposição feita ao Instituto. Em dezembro de 1902, após a exoneração do barão de Pedro Affonso da direção do Instituto Soroterápico, o titular, pretendendo ampliar os fins do instituto, convida-o a chefiar os estudos sobre as doenças tropicais, ao mesmo tempo em que lhe pede sua coleção de culturas, e que passe no Instituto Pasteur de Paris e traga amostras da cultura de difteria para iniciar o preparo do soro antidiftérico. O segundo momento descreve os estudos feitos pelo missivista e por Alcides Godoy sobre o carbúnculo sintomático, ou peste da manqueira, que atingia o gado bovino. Os dois cientistas vão para Juiz de Fora para realizar a soro-vacinação anticarbunculosa nos bezerros que, após esta experiência, passaria a fazer parte da pauta de produção de Manguinhos. Em meados de 1906, Henrique da Rocha Lima embarca novamente para a Alemanha, passando antes em Londres, onde procurou o taxonomista Frederick V. Theobald no Museu de História Natural, e em Paris, onde esteve no Instituto Pasteur e ficou surpreso com o culto à personalidade de Pasteur que ali se fazia. Por um breve período permanece no Instituto de Higiene de Berlim, mas logo vai para Munique especializar-se em anatomia patológica com Hermann Duerck, onde poderá também estudar a febre amarela e coletar material para estudo e ensino em Manguinhos. Neste período os dois cientistas trocam informações e respeito das experiências e rotinas que vivenciam em seus respectivos institutos, além de comentar a vida cultural em Munique e Berlim, e acontecimentos como a tramitação do projeto de reformulação de Manguinhos no Senado e a morte do cientista Francisco Fajardo, após ter tomado o soro antipestoso. Em 1907 a correspondência versa essencialmente sobre a participação de Manguinhos no XIV Congresso e na Exposição de Higiene e Demografia de Berlim, onde os trabalhos apresentados foram: "Epidemiologia da peste no Rio" por Figueiredo de Vasconcellos; "Evolução do halterídio do pombo-espirulose das galinhas" por Henrique Aragão; "Contribuição ao estudo químico do bacilo da tuberculose" por Cardoso Fontes; "Mosquitos transmissores do impaludismo no Brasil" e "Profilaxia do impaludismo" por Carlos Chagas e Arthur Neiva e "Profilaxia da febre amarela no Rio de Janeiro" por Oswaldo Cruz. Após a premiação neste evento, há um hiato na correspondência, retornando apenas em 1909, quando o titular informa a seu missivista sobre a nova doença descoberta por Carlos Chagas, que viria a se chamar doença de Chagas ou tripanossomíase americana, cujo relato sairia no segundo número das Memórias do Instituto Oswaldo Cruz. Na mesma carta, o titular o parabeniza por ter sido convidado por Hermann Duerck a permanecer no Instituto de Patologia de Munique.

Dossiê Arthur Neiva

  • BR RJCOC HL-FC-HC-01
  • Dossiê
  • 29/09/1928 - XX/07/1999
  • Parte de Herman Lent

Reúne: Fotografias,recortes de jornais, cartas, imagens impressa, artigos científicos, "Revista de Entomologia", discurso de homenagem, noticiários, jornais, "História Natural", convites, cartas, apontamentos, bilhetes, diapositivos.

Fotografias

  • BR RJCOC JR-DP-IC-16
  • Dossiê
  • [193?]-1967
  • Parte de José Reis

Missão do Instituto Pasteur com integrantes da campanha de combate à febre amarela no Rio de Janeiro

Grupo reunido no Hospital de São Sebastião, Rio de Janeiro:
Na primeira fila (sentados), da esquerda para a direita: médicos Henrique Figueiredo de Vasconcelos, Henrique da Rocha Lima, Émile Marchoux, Oswaldo Cruz, Paul-Louis Simond, Francisco Fajardo e Alberto Vieira da Cunha. Na segunda fila (de pé): Zeferino Justino da Silva Meirelles, engenheiro Luiz de Morais Junior, Antonino Augusto Ferrari, Jayme Aben-Athar, Julio José Monteiro, João Pedro Leão de Aquino, Carlos Seidl e os internos Américo Oberlaender, Octavio Lobato Ayres e Joaquim Francisco Torres Vianna. Na terceira fila: interno Mario Piragibe, escrivão Raul Mendonça e ajudante Eduardo Aguiar. Na janela: farmacêuticos Luiz Antonio Martins Ferreira e Joaquim Coutinho da Silva Imbú.

Missão do Instituto Pasteur com integrantes da campanha de combate à febre amarela no Rio de Janeiro

Grupo reunido no Hospital de São Sebastião, Rio de Janeiro:
Na primeira fila (sentados), da esquerda para a direita: médicos Henrique Figueiredo de Vasconcelos, Henrique da Rocha Lima, Émile Marchoux, Oswaldo Cruz, Paul-Louis Simond, Francisco Fajardo e Alberto Vieira da Cunha. Na segunda fila (de pé): Zeferino Justino da Silva Meirelles, engenheiro Luiz de Morais Junior, Antonino Augusto Ferrari, Jayme Aben-Athar, Julio José Monteiro, João Pedro Leão de Aquino, Carlos Seidl e os internos Américo Oberlaender, Octavio Lobato Ayres e Joaquim Francisco Torres Vianna. Na terceira fila: interno Mario Piragibe, escrivão Raul Mendonça e ajudante Eduardo Aguiar. Na janela: farmacêuticos Luiz Antonio Martins Ferreira e Joaquim Coutinho da Silva Imbú.

Político-Administrativa

  • BR RJCOC OC-COR-PA
  • Subsérie
  • 1905 - 1917
  • Parte de Oswaldo Cruz

Está subdividida em 5 dossiês representados por cada um dos cadernos em que o titular deixava cópias dos telegramas e cartas emitidas tanto a partir do IOC, da DGSP e da Prefeitura de Petrópolis. Telegramas enviados a Carlos Chagas quando da descoberta da doença de Chagas, além do telegrama em que se licencia da Prefeitura de Petrópolis por motivo de saúde.

Proposta

Membros da Congregação da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro propõem conferir o título "Professor extraordinário honorário" a Oswaldo Cruz e outros pesquisadores.

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