- BR RJCOC 02-10-20-05-004.v.02-016
- Item
- [1934]
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
84 resultados com objetos digitais Mostrar resultados com objetos digitais
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Trajetória Profissional no IOC - Ambiente de Trabalho
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Carlos Chagas com cientistas do Instituto Oswaldo Cruz no ambiente de laboratório e no canteiro de obras próximo ao Pavilhão Mourisco.
Busto de Carlos Chagas no Pavilhão Mourisco. Rio de Janeiro
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Oswaldo Cruz no ambiente de trabalho e em companhia de cientistas.
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Grupo da comissão a bordo do navio Rio de Janeiro
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Carlos Chagas (sentado), Antonio Pacheco Leão (2º de pé, da esquerda para a direita) e João Pedroso (3º) junto à tripulação do navio.
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Correspondência com o cientista Henrique da Rocha Lima
Parte de Oswaldo Cruz
Percorrendo praticamente todo o período em que o titular esteve à frente de Manguinhos, com concentração nos períodos de 1901-1902, 1905-1907, 1910 e 1915. O primeiro período refere-se ao momento em que, após ter realizado estudos em Manguinhos, Henrique da Rocha Lima seguiu para a Alemanha no intuito de estudar bacteriologia no Instituo de Higiene de Berlim, sob a orientação de Martin Ficker, recebendo notícias do titular sobre as pesquisas feitas em Manguinhos sobre a malária, peste bubônica, raiva, filariose, além de informar-lhe sobre a eclosão da pesta bubônica no Rio de Janeiro e sobre a oposição feita ao Instituto. Em dezembro de 1902, após a exoneração do barão de Pedro Affonso da direção do Instituto Soroterápico, o titular, pretendendo ampliar os fins do instituto, convida-o a chefiar os estudos sobre as doenças tropicais, ao mesmo tempo em que lhe pede sua coleção de culturas, e que passe no Instituto Pasteur de Paris e traga amostras da cultura de difteria para iniciar o preparo do soro antidiftérico. O segundo momento descreve os estudos feitos pelo missivista e por Alcides Godoy sobre o carbúnculo sintomático, ou peste da manqueira, que atingia o gado bovino. Os dois cientistas vão para Juiz de Fora para realizar a soro-vacinação anticarbunculosa nos bezerros que, após esta experiência, passaria a fazer parte da pauta de produção de Manguinhos. Em meados de 1906, Henrique da Rocha Lima embarca novamente para a Alemanha, passando antes em Londres, onde procurou o taxonomista Frederick V. Theobald no Museu de História Natural, e em Paris, onde esteve no Instituto Pasteur e ficou surpreso com o culto à personalidade de Pasteur que ali se fazia. Por um breve período permanece no Instituto de Higiene de Berlim, mas logo vai para Munique especializar-se em anatomia patológica com Hermann Duerck, onde poderá também estudar a febre amarela e coletar material para estudo e ensino em Manguinhos. Neste período os dois cientistas trocam informações e respeito das experiências e rotinas que vivenciam em seus respectivos institutos, além de comentar a vida cultural em Munique e Berlim, e acontecimentos como a tramitação do projeto de reformulação de Manguinhos no Senado e a morte do cientista Francisco Fajardo, após ter tomado o soro antipestoso. Em 1907 a correspondência versa essencialmente sobre a participação de Manguinhos no XIV Congresso e na Exposição de Higiene e Demografia de Berlim, onde os trabalhos apresentados foram: "Epidemiologia da peste no Rio" por Figueiredo de Vasconcellos; "Evolução do halterídio do pombo-espirulose das galinhas" por Henrique Aragão; "Contribuição ao estudo químico do bacilo da tuberculose" por Cardoso Fontes; "Mosquitos transmissores do impaludismo no Brasil" e "Profilaxia do impaludismo" por Carlos Chagas e Arthur Neiva e "Profilaxia da febre amarela no Rio de Janeiro" por Oswaldo Cruz. Após a premiação neste evento, há um hiato na correspondência, retornando apenas em 1909, quando o titular informa a seu missivista sobre a nova doença descoberta por Carlos Chagas, que viria a se chamar doença de Chagas ou tripanossomíase americana, cujo relato sairia no segundo número das Memórias do Instituto Oswaldo Cruz. Na mesma carta, o titular o parabeniza por ter sido convidado por Hermann Duerck a permanecer no Instituto de Patologia de Munique.
Parte de Francisco Laranja
Parte de Estácio Monteiro
Parte de Sávio Antunes
Relações Familiares e de Sociabilidade
Parte de Sebastião de Oliveira
Estatutos do Renascença Clube, memorando, cartas, roteiro para eleições do Conselho Deliberativo, Presidente do Clube e Conselho Fiscal, convites, apontamentos, diplomas, cartões de felicitações, Programa do II Seminário de Integração da Comunidade Afro-Brasileira do Mercado e Seminário Internacional sobre a Dengue, declarações, mensagens por e-mail, cartão postal, cadernos de apontamentos, cartões de visita, fichas de telefones, carteiras de identificação de associações, fichas de freqüência, solicitações de exames, laudo de exame médico, receita médica, fotografias.
Parte de Paulo Carneiro
Parte de Paulo Carneiro
Chagas nos Rios Negro e Branco
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Segunda parte do Projeto Revisitando a Amazônia de Carlos Chagas: da borracha à biodiversidade, o qual refaz a expedição científica de Carlos Chagas à Amazônia, de 1912, tendo como objetivo fazer uma comparação entre as condições de vida e de saúde da região, no início do século e hoje. Refaz o mesmo trajeto realizado por Carlos Chagas nos rios Negro e Branco. Entrevistando moradores das comunidades ribeirinhas, vilas e cidades e profissionais de saúde, os pesquisadores procuraram verificar as atuais condições sanitárias do médio Amazonas. Intercalando trechos do relatório da expedição de Chagas com a voz dos pesquisadores, tem-se um panorama da situação médico sanitária da Amazônia.
Dossiê Membro da Sociedade Brasileira de Higiene
Parte de Celso Arcoverde
Discursos; Publicações; "Profilaxia Das Doença Transmissíveis"; "Conferências Pronunciadas Em 1956 pelo Ministro Dr. Aramis Athayde"; "Comemoração pela Sbho Dia de Oswaldo Cruz"; "Estrutura da Mortalidade Condicionamento Básicos 1970 - 75"; "Cuidados Primários de Saúde 1979"; Manual de Diagnóstico e Tratamento de Acidentes Ofidicos; O Momento; Informativos; Certificados; Conferências; Relatórios de Atividades; Comunicados; Comunicações em Eventos; Recomendações; Diplomas; Resumos ; Dossiê Revisão de Aposentadoria; Ofícios Circulares; Inquéritos; Estudos de Caso.
Referentes ao XV Congresso Brasileiro de Higiene; XIV Congresso Brasileiro de Higiene; XVI congresso Brasileiro de Higiene.
Parte de Documentos Avulsos
Reúne fotografia de pesquisadores de Manguinhos e de posse na Academia Nacional de Medicina.
Manoel Fernando Thompson Motta
Trypanosomíase americana (doença do barbeiro)
Parte de Belisário Penna
Texto elaborado por Carlos Chagas para a “Revista do Brasil” em que aborda a chamada “Doença do Barbeiro” (Trypanosomíase americana), doença de ação maléfica em diversas regiões do interior do Brasil, tendo sido verificada por Carlos Chagas em regiões do norte de Minas Gerais, onde realizava uma campanha de profilaxia anti-malária em companhia do titular.
Relatório da Expedição ao Rio Negro
Parte de Carlos Chagas
Parte de Dyrce Lacombe
Curculionidae; cirripédios; ceratoconcha floridanum; b. Improvisus; b. pallidus; hemócito; trypanosoma cruzi; octolasmis louvei; Balanus; balanídeos; embiídeos; doença de Chagas; barbeiros; eosembria; embioptera; embiidina; lutzomia longipalpis; gregarinas; b. Eburineus; b. Trigonus; b. Amphitrite; platylepas; b. Tintinnabulum
Pesquisador do Instituto Oswaldo Cruz
Parte de Herman Lent
Reúne: Cartas; Telegramas; Informativos; Programas de Cursos; Programas de Eventos; Fotografias e Desenhos.
Parte de Herman Lent
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Carlos Chagas e pacientes internos do Hospital Evandro Chagas
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Parte de Instituto Oswaldo Cruz