- BR RJCOC HI-FC-ST
- Subgrupo
- 16/03/1936 - 28/11/1999
Parte de Hildebrando Monteiro Marinho
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Parte de Hildebrando Monteiro Marinho
Parte de Szachna Cynamon
Parte de Sólon de Camargo
Parte de Augusto Perissé
Participação em Homenagens e Premiações
Parte de Paulo Carneiro
Inclui as publicações: O Globo Jornal do Comercio, Correio da Manhã, Diário Carioca, Jornal Gazeta de Notícias, Jornal Diário da Noite, Le Figaro, Diário Popular, Jornal Correio da Noite, Diário de Notícias e Jornal do Brasil.
Referente à Ordem Militar de Cristo, Ordem de Rio Branco, Ordem de Malta.
Parte de Szachna Cynamon
Parte de Oswaldo Cruz
Está subdividida em 17 dossiês por missivistas. Correspondência trocada com Vital Brazil, onde descreve o início dos trabalhos em Manguinhos, as pesquisas sobre novos métodos de fabricação de soros, além do vasto conjunto epistolar trocado com Henrique da Rocha Lima, onde o titular vai noticiando as pesquisas realizadas em Manguinhos ao mesmo tempo em que estabelece as bases do intercâmbio entre esta instituição e as principais agências de pesquisa biomédica da Alemanha.
Meninos observam o set de filmagem de "A Capoeira"
Parte de Paulo Carneiro
Finaliza carta iniciada no verso da fotografia BR RJ COC PC.VP.RF.02.690 e prosseguida nos versos das fotos 691 e 692 deste mesmo dossiê.
Roda de capoeira na filmagem do filme "A Capoeira"
Parte de Paulo Carneiro
Mário Carneiro filmando o curta-metragem "A Capoeira"
Parte de Paulo Carneiro
No verso das fotografias 690, 691, 692 e 693 deste dossiê, Mário Carneiro escreve uma carta em que relata a seu pai, chamado de "Pablo" por ele, as dificuldades de se filmar dois filmes simultâneos, ambos com locações que exigiam longas viagens, o que o obrigou a prolongar o prazo das filmagens. Mário Carneiro é responsável pela direção, roteiro e fotografia dos dois filmes, que são os curta-metragens: "A Capoeira" (16mm, cor, 22 min., 1975) e "Primórdios da Arquitetura Brasileira" (35mm, curta, 1975).
Maquete do Hospital da Clínica Tisiológica
Parte de Raphael de Paula Souza
Maquete do Hospital da Clínica Tisiológica
Parte de Raphael de Paula Souza
Maquete do Hospital da Clínica Tisiológica
Parte de Raphael de Paula Souza
Parte de Anthony Leeds
Dispensário modelo da Cruz Vermelha Brasileira construído no Conjunto Sanatorial Santa Terezinha
Parte de Raphael de Paula Souza
Clemente Mariani e outros nas obras do Sanatório Santa Terezinha
Parte de Raphael de Paula Souza
Clemente Mariani e outros no interior do Sanatório Santa Terezinha
Parte de Raphael de Paula Souza
Clemente Mariani e outros no interior do Sanatório Santa Terezinha
Parte de Raphael de Paula Souza
Clemente Mariani e outros no exterior do Sanatório Santa Terezinha
Parte de Raphael de Paula Souza
Clemente Mariani e outros no exterior do Sanatório Santa Terezinha
Parte de Raphael de Paula Souza
Clemente Mariani e outros no exterior do Sanatório Santa Terezinha
Parte de Raphael de Paula Souza
Interior do Sanatório Santa Terezinha durante visita do Clemente Mariani
Parte de Raphael de Paula Souza
Clemente Mariani e outros analisando plantas baixas durante visita ao Sanatório Santa Terezinha
Parte de Raphael de Paula Souza
Interior do Sanatório Santa Terezinha durante visita do Clemente Mariani
Parte de Raphael de Paula Souza
III Jornada de Hematologia da Bahia
Parte de Hildebrando Monteiro Marinho
Carta, certificado, bilhete.
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Entrevista realizada por Laurinda Rosa Maciel, em Salvador (BA), em 09 de agosto de 2002.
Sumário de assuntos
Fita 1 – Lado A
Sobre o local de seu nascimento; lembranças da infância e dos pais; formação escolar nos Estados Unidos, no Davidson College, Carolina do Norte e Universidade de Montpellier, na França; a ida à Índia, para lecionar no Goverment College Commerce, em 1968; a passagem pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) durante a guerra do Vietnã e sua oposição; sua estada por dois anos na Universidade Yale, nos Estados Unidos, e o início do interesse pela hanseníase através do contato com a ALM; a bolsa de estudos para estudar na Tanzânia; o casamento e a vinda para o Brasil para trabalhar na Divisão Nacional de Dermatologia Sanitária em 1973; a ida a Bauru para fazer pesquisa e o contato com o dr. Opromolla; o início da transformação de sanatórios em
hospitais gerais na década de 1980; o trabalho no Sanatório Aimorés, atual Instituto Lauro de Souza Lima; a passagem em estados como Amazonas, Pará e Rondônia, entrevistando doentes; relatos da resistência de doentes em assumir seus próprios nomes e o estigma em torno da doença; sobre o Projeto de Reabilitação do Hanseniano (PRO-Rehab) implementado por ele em Bauru; a
reestruturação do Sanatório Aimorés e as melhorias em todas as áreas; a criação da Sociedade para a Reabilitação e Reintegração do Incapacitado (Sorri), em 1981, e seu êxito; a criação do primeiro curso no Brasil para conselheiros de reabilitação, com o auxílio da faculdade Southern University, norte-americana; os cursos em Harvard e Columbia em 1984; a criação do programa “A Turma do
Bairro” para esclarecer a população sobre aspectos gerais da doença; sobre a expansão das Sorris para o restante do país; sua luta contra o estigma e o preconceito que envolvem a doença.
Fita 1 – Lado B
Sobre Francisco Augusto Vieira Nunes, o Bacurau, e a ideia de utilizá-lo como símbolo de esclarecimento à população; a reunião em Brasília com a participação de pacientes para consolidar esse movimento; sobre os fatores que levaram à criação do Morhan em São Bernardo do Campo; a respeito da presidência da ALM; a amizade com Bacurau e a participação na administração do Congresso da International Leprosy Association (ILA) em Orlando (Flórida, EUA), em 1993, com a efetiva participação de portadores e ex-portadores de hanseníase; sua permanência no Brasil por 14 anos; opinião sobre a mudança na designação da doença e sobre a necessidade de se dar maior importância à manutenção da dignidade dos pacientes; os movimentos implementados por ele para reintegração do ex-paciente à sociedade; sobre as campanhas de combate à doença no país e o início do uso de medicamentos, como a Talidomida.
Fita 2 – Lado A
Comparação do tratamento da doença no Brasil e nos Estados Unidos; relatos sobre o baixo índice de hanseníase naquele país; comentários a respeito do sanatório de Carville, Louisiana, e a descoberta da Sulfona; sobre a vida de ex-pacientes residentes nos Estados Unidos e a independência destes em relação aos sanatórios, depois de curados; sua opinião favorável em relação à cura da
hanseníase; o receio de contrair a doença em razão de sua baixa resistência; a respeito da meta de eliminação da hanseníase estipulada pelo governo e sobre a possibilidade do surgimento de uma vacina eficaz; sobre as graves questões sociais do país, como a desigualdade social; ênfase na reintegração e manutenção da dignidade dos pacientes e ex-pacientes.
Parte de Conferência Nacional de Saúde, IX
Cartas, ofícios, pareceres, propostas, notas, normas
Carlos Cavalcante; Elmiro Coutinho
Leitos do pavilhão infantil do Conjunto Sanatorial Santa Terezinha
Parte de Raphael de Paula Souza