Brasília (DF)

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Editor da Revista Entomologia y Vectores

  • BR RJCOC JJ-RI-PE-05
  • Dossiê
  • 09/05/1994 - 14/12/2004
  • Parte de José Jurberg

Cartas, fotografias, quadros demonstrativos, recibos, declarações, cartões de recebimento, listas de correspondências, ofícios, memorandos, mensagens por e-mail, listas de artigos, mensagens de fax, apontamentos, tabelas.

Eixo Monumental

Avenida localizado no centro do "Plano Piloto" da cidade de Brasília

Elisabeth Stuckenbruck de Camargo

Cartas, publicações (la luna y peniques), cartões-postais, fichas de cadastro, certidões de quitação eleitoral, declarações, cartões de cumprimentos, receitas médicas, cartões.

Engenheiro chefe da Fundação Serviço Especial de Saúde Pública

  • BR RJCOC SZ-GI-AI-01.v.1-v.6
  • Dossiê
  • 22/07/1957 - 1977
  • Parte de Szachna Cynamon

Manuais, cartas, telegramas, ofícios, anteprojetos, memorandos circulares, artigos científicos, convênios, minutas de convênios, projetos, publicações, quadro de despesas, quadro de equipamentos, planos de ações, tabelas de contribuições, desenhos, bilhetes.

Ensaios

Autores: Amazonia Toda Tang; Su Yung Lui

Ensaios

  • BR RJCOC ED-DP-LP-01.v.1-v.3
  • Dossiê
  • 31/03/1923 - 11/1993
  • Parte de Eduardo Costa

Alberto de Oliveira; Antônio Rivadavia Sobreiro Rolim; Juan Edilberto Antezana; Clovis Heitor Fernandes Tigre; Cezar Augusto Aldabe; Magnus Nikeasson; Jore Strandell; Vanderlei Severo; Olga Lipiridou; Jeanes Zaphiride; Ephi Zervanou; Eriphili Danga; Eugene Sanders; Myrna Ginter; Léia Melo da Silva

Epidemiológica e Imunizações” (MS); “Separata para Profissionais – Aleitamento Materno” (UNICEF/Sociedade Brasileira de Pediatria); “Política Indigenista” (Secretária de Imprensa e Divulgação do Gabinete Civil da Presidência);

“Wellcome Foot and –Mout Disease Vaccines - 1982" (The Wellcome Foundation); "Legislação - Jurisprudência Indígenas" (FUNAI); "Acompanhamento do Crescimento Infantil" (UNICEF Intitulados "Dephteria Immunization - A Survey of Existing Legislation" (OMS); "Vigilância); 'La Salud de los Adolescentes y Jovences en las Americas: Un Compromisso com el Futuro/Año Mundial de la Juventud Participacion, Desarollo y Paz" (OPAS); "Dados Estatísticos de Base - 1985" (Ministério da Saúde de Angola); "Democracia é Saúde" (Comissão Nacional da Reforma Sanitária); 'Campanha de Prevenção e Controle da Enfermidade Ginecológica" (Ministério da Marinha); "Planejamento Familiar" (Sociedade Civil Bem-Estar Familiar no Brasil) e "Angola- Reconstrução Nacional" (Partido do Trabalho de Luanda).

Esplanada dos Ministérios

Ao centro é possível observar a Catedral Metropolitana de Nossa Senhora Aparecida

Euclides Ayres Castilho

Entrevista realizada por Dilene Raimundo do Nascimento e Marcos Roma Santa, em Brasília (DF), no dia 06 de novembro de 1996.
Sumário
Fita 1 – Lado A
Sua formação em medicina preventiva; o trabalho como professor da USP; as funções desempenhadas na Fundação Oswaldo Cruz; a origem de seu interesse profissional pela Aids; o ingresso na Comissão Nacional de Aids, em 1987; a presidência do Comitê Diretivo de Pesquisa do Programa nacional de Aids e do Comitê de Vacinas do Programa Nacional de Aids, ambos em 1993; dificuldades em ajustar o trabalho acadêmico às demandas da área do serviço. Considerações sobre os aspectos técnicos, políticos e institucionais que envolvem o enfrentamento da Aids no Brasil; o processo de incorporação da Aids como uma questão pública, as primeiras iniciativas da comunidade científica, o surgimento das Ongs/Aids. Critica a supervalorização da questão da Aids, diante de outras questões graves de saúde pública no Brasil. Os aspectos burocráticos e administrativos que limitam a implantação e a execução das políticas públicas de combate à epidemia no país; as iniciativas do Programa para assessorar os estados e municípios na captação e administração dos recursos destinados à implantação dos programas regionais de combate à doença. Considerações sobre a imagem que a sociedade tem da Aids. Ressalta seu esforço pessoal em não deixar que seus valores morais interfiram na execução de seu trabalho. As implicações e o inquestionável valor científico do uso da categoria “grupo de risco” na epidemiologia. A redução das atitudes discriminatórias da comunidade médica, principalmente entre os que atuam cotidianamente na área clínica.

Fita 1 – Lado B
Sua relação pessoal com a ameaça da Aids. Considerações sobre as complexas redes de relações sociais que possibilitaram a disseminação da doença no mundo; o crescimento no índice de contaminação através de relações penivaginais. Ressalta o equívoco cometido por alguns colegas ao afirmarem não haver risco de contaminação da mulher para o homem. O medo da contaminação. Aspectos morais que permeiam as considerações técnico-científicas do discurso médico no processo de elaboração das campanhas de prevenção à Aids; destaca toda a complexidade que envolve a produção e a veiculação das campanhas. A polêmica em torno da proposta de “redução de danos” aplicada entre os usuários de drogas injetáveis. Considerações pessoais sobre a relação entre pesquisadores e pacientes; comentários a respeito dos livros de Hervé Guibert, “Ao amigo que não me salvou a vida”, onde o autor expõe sua mágoa diante da postura fria dos pesquisadores diante do drama dos doentes de Aids. Ressalta os aspectos clínicos no uso dos medicamentos anti-Aids e o seu efeito, pelo menos momentâneo, na garantia de uma maior qualidade de vida dos doentes; o impacto do coquetel anti-Aids na sociedade brasileira e as distorções em seu entendimento; a contribuição das atividades comunitárias desenvolvidas pelas ONG's Aids e a preocupação com a pauperização da epidemia no país.

Fita 2 – Lado A
Avaliação positiva da parceria institucional entre o governo e as ONG's-Aids. Considerações sobre uma possível lentidão nas respostas governamentais de combate ao avanço da epidemia; restrições do conhecimento científico sobre o vírus e o pessimismo diante da possibilidade de uma vacina eficaz a curto prazo; os resultados promissores das pesquisas nas áreas clínicas e farmacológicas. O aumento da incidência de Aids entre as mulheres. Comentários sobre o trabalho e o caráter de Lair Guerra, coordenadora do PNDST/AIDS. Sua opinião pessoal sobre a vida em tempos de Aids.

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