Análise de ingresso e promoção na carreira de pesquisador do Instituto Oswaldo Cruz
- BR RJCOC DL-FC-ST-14-02
- Item
- 19/08/1987
Parte de Dyrce Lacombe
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Análise de ingresso e promoção na carreira de pesquisador do Instituto Oswaldo Cruz
Parte de Dyrce Lacombe
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
influência de alguns parâmetros de processo fermentativo em batelada destinado á produção da enzimas utilizadas em clonagem molecular e desenvolvimento de Tripanossomatideos do Genero Phytomonas".
Análise do programa de saúde e ambiente
Parte de Escola Nacional de Saúde Pública
Parte de Carlos Médicis Morel
Anão com moléstia de Chagas. Parnaguá (PI)
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Parte de Dyrce Lacombe
Parte de Dyrce Lacombe
Anatomia de cracas - Fig 4 - Scutum
Parte de Dyrce Lacombe
Anatomia de cracas - Fig 5 - Tergum
Parte de Dyrce Lacombe
Parte de Dyrce Lacombe
Parte de Dyrce Lacombe
Parte de Dyrce Lacombe
Anatomia e histologia das glândulas salivares nos triatomíneos
Parte de Dyrce Lacombe
Anatomia e Histologia de Embolyntha batesi
Parte de Dyrce Lacombe
Anatomia e Histologia do Sistema Circulatório de Algumas Espécies de Triatomíneos
Parte de Dyrce Lacombe
Parte de Dyrce Lacombe
Desenho fixado em suporte de papel
Parte de Oswaldo Cruz
Caderno de aula de Oswaldo Cruz contendo anotações sobre os seguintes assuntos: anatomia topográfica, operações, partos, formas anômalas internas e externas e farmácia.
Anatomia y Microanatomia de Platylepas hexastylos (O. Fabricius, 1978)
Parte de Dyrce Lacombe
Anatomy and Histology of Embolyntha Batesi Maclachlan, 1887 Embiidina
Parte de Dyrce Lacombe
Anciana, separata da Revista Imprensa Médica
Parte de Clementino Fraga
Parte de Wladimir Lobato Paraense
Andean leishmaniasis in Ecuador caused by infection with Leishmania mexicana and L. major-parasites
Parte de Leônidas Deane
Parte de Arquivos da Pandemia
Documentos enviados pelo colaborador ao projeto #históriasdaquarentena.
Parte de Arquivos da Pandemia
Documentos enviados pelo colaborador ao projeto #históriasdaquarentena.
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Entrevista realizada por Antonio Torres Montenegro e Tânia Fernandes, em Recife (PE), nos dias 11 e e 28 de junho de 1996.
Sumário
Fita 1 - Lado A
Lembranças da Infância no Ceará e a família; as secas no interior; o estudo; a chegada de um irmão Marista; comentários sobre os irmãos Maristas; o convite para ir para o Colégio Marista e a reação dos pais; a mudança para Recife, para o colégio dos irmãos Maristas; o juvenato; a conclusão dos cursos primário, ginásio e científico; a mudança; para Campina Grande (PB), para o noviciato; a transferência para Aracati (CE) para dar aulas; as matérias que ensinava; o aprendizado de línguas estrangeiras; comentários sobre a Congregação e a presença de maristas de outros países no Brasil; as ordens religiosas francesas; a religião hoje; o conceito social sobre os religiosos hoje; sua opinião sobre a religião; sua posição sobre o Colégio Marista e a origem dos alunos; suas tarefas em Aracati; o hábito de ler e estudar.
Fita 1 - Lado B
O vestibular na Universidade Católica; a relação financeira com a Ordem Marista; a socialização dos bens; o término do curso de biologia e a transferência para o Instituto de Teologia em Roma; o questionamento sobre os hábitos do convento; a desavença com a direção; a transferência para a França; sua saída da Congregação dos Maristas; o retorno ao estudo de biologia; a sobrevivência; a visita à faculdade em Paris; o ingresso nos cursos de mestrado e doutorado, em Paris; referência às aulas e apresentação de pesquisas; a movimentação política dos alunos e o receio de ser deportado.
Fita 2 - Lado B
Continuação dos comentários sobre os movimentos contra o governo francês, em 1968; a mudança na Sorbonne e no ensino francês; o ingresso na universidade, no Departamento de Biologia e Patologia Gerais; a experiência em ensino programados na área de genética; comentários sobre o ensino secundário; a experiência em Nazaré da Mata; críticas à formação nos Estados Unidos; a bolsa de estudos para retornar à França; o retorno ao Brasil e a criação do Departamento de Entogênese; referências ao curso de francês; a opção pelo estudo em transmissores de doença de Chagas; o crescimento do laboratório e a pesquisa na universidade; o processo eleitoral para reitor; a indicação para continuar como chefe do Departamento de Biologia; reflexões sobre a ciência e a religião; críticas à universidade; a bolsa para ir à Califórnia, para o curso de biologia molecular antes do retorno à França; referência ao golpe de 1964 no Brasil; um episódio no retorno na viagem de navio; o período na Alemanha; comentários sobre o financiamento de pesquisas no Brasil; o episódio com o gasto de uma verba de pesquisa; a relação pesquisa-ensino na universidade; o convite para trabalhar no CPqAM, no Laboratório de Imunologia; o convite para dirigir o Instituto Aggeu Magalhães; o aceite para a vice-direção e as primeiras medidas tomadas; a busca de financiamento; as bolsas para estudo no exterior; a tentativa de aplicação de um método de avaliação; o marasmo na pesquisa; a construção do prédio do CPqAM no campus da UFPE; o termo aditivo ao convênio com a UFPE.
Fita 3 - Lado A
Comentários sobre a especialização de pessoal e os intercâmbios institucionais; definições das linhas de pesquisa no Aggeu; a interdisciplinaridade; os financiamentos externos; o relatório de pesquisa; as bolsas para pesquisa e a formação de pessoal; os assessores da OMS e as pesquisas em filariose; o convênio com o governo japonês; o LIKA e seu financiamento; o intercâmbio do LIKA com o Japão; críticas a algumas opções de intercâmbio; críticas ao LIKA; comentários sobre sua gestão e o papel do diretor.
Fita 3 - Lado B
Comentários sobre o papel do diretor e o acidente com a equipe de filsariose; comentários sobre os grupos de pesquisa do CPqAM e a produção científica; a isonomia na ciência.
Fita 4 - Lado A
Algumas lembranças de infância; a opção pela formação como irmão Marista; o crescimento de Várzea Alegre; a finalidade da Congregação dos Marista; o conflito com a formação religiosa e a cidadania; o gosto pela leitura; a discordância filosófica com os Maristas; o interesse pela genética e a evolução; as doenças estudadas; a situação da doença de Chagas no Brasil e o desinteresse dos pesquisadores nos anos 1990; a inserção na filariose; o trabalho do CPqAM em filariose e o financiamento da OMS; os equipamentos do Centro na década de 1980; a atuação em Zonas Especiais de Interesse Social para o estudo da filariose; as desavenças com o TDR da OMS; o programa RHAE; os projetos desenvolvidos no Aggeu no início da sua gestão.
Fita 4 - Lado B
O retorno ao trabalho de pesquisa; a possibilidade de reeleição como diretor; a associação da pesquisa com a direção; a filariose e a entomologia; os financiamentos de projetos; as atividades como vice-diretor; o projeto "FINEPÃO" da Fiocruz; as bolsas conquistadas para formação de pessoal e a publicação no Centro; o intercâmbio científico e o núcleo de estudos; referência a alguns pesquisadores; a criação de departamentos no Instituto Aggeu Magalhães (IAM); os pesquisadores visitantes; críticas ao financiamento da OMS; os grupos de pesquisa em filariose.
Fita 5 - Lado A
O controle da filariose em Recife; a criação de postos de saúde nas favelas; a obrigatoriedade dos estagiários em trabalhar nos referidos postos de saúde; o episódio com uma estagiária da equipe de filariose; a relação entre os dois grupos de filariose; a importância das pesquisas em filariose; a criação do LIKA; a participação de Morei no CPqAM; a relação dos centros regionais com a Fiocruz; o LIKA e o convênio com a UFPE; a posição da Fiocruz; a distância entre o LIKA e o CPqAM; a relação do LIKA com a universidade; o casamento, a família e os filhos.
Fita 5 - Lado B
A esposa; sua visão sobre a ciência no Brasil; a desigualdade científica entre o Nordeste e o Sudeste; a ciência na Fiocruz; a ciência e o governo militar; os governos pós-ditadura; a reforma do Estado hoje e a universidade; a questão das vacinas em Campinas; o vírus da varíola e sua destruição consciente pelo homem; a criação do NESC; a composição e os cursos ministrados no NESC; crítica à estrutura do NESC e a carência de profissionais.
Fita 6 - Lado A
Continuação dos comentários sobre o NESC; a direção e a relação com as Secretarias de Saúde; o trabalho de peste em Exu e Garanhuns; o programa PAPES/ Fiocruz; a burocracia para o gasto de dinheiro em pesquisa; a atuação da FACEPE e o programa induzido; a reforma da Fiocruz e o Congresso Interno.
Parte de Programa Mais Médicos
Registro do trabalho do médico cubano Andrés Meralla nas comunidades rurais da Serra do Espinhaço, em Diamantina (MG)
Andrés Meralla conversando com uma senhora nas ruas do distrito de Inhaí
Parte de Programa Mais Médicos
Andrés Meralla conversando com uma senhora nas ruas do distrito de Inhaí
Parte de Programa Mais Médicos
Andrés Meralla conversando com uma senhora nas ruas do distrito de Inhaí
Parte de Programa Mais Médicos