Henrique Aragão e alunos do IOC
- BR RJCOC 02-10-20-30-005-033
- Item
- [1942?]
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Henrique Aragão e alunos do IOC
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Helioterapia realizada na Alameda Ferreira de Magalhães
Parte de Arthur Moncorvo Filho
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Entrevista realizada por Jaime Benchimol, Nara Azevedo e Wanda Hamilton, na Fiocruz (Rio de Janeiro/RJ), nos dias 28 de agosto e 04 de setembro de 1986.
Sumário
Fitas 1 a 3
Origem familiar; o trabalho de seu pai nas primeiras edificações do IOC, as primeiras edificações e a mão-de-obra estrangeira especializada; a importação de material de construção; perfil do pai e o ingresso no IOC após sua morte; formação escolar; a profissão de vidreiro; o curso profissionalizante na Faculdade de Farmácia da Universidade do Brasil; o conflito com Fábio Leoni Werneck, do laboratório de entomologia, e sua consequente demissão de Manguinhos; a militância no Partido Comunista Brasileiro (PCB) e a clandestinidade; a desmobilização política no IOC; defesa da posição de Prestes em 1945; o afastamento do PCB no começo dos anos 1950; a homenagem a Walter Oswaldo Cruz e Ernani Martins; o relacionamento de Oswaldo Cruz e Carlos Chagas com os funcionários; a excelência do trabalho dos auxiliares do IOC; a epidemia de gripe espanhola em 1918 e a atuação dos técnicos de Manguinhos.
Fitas 4 a 6
O trabalho na tipografia; a dificuldade de relacionamento com as chefias devido ao temperamento explosivo; a gestão Rocha Lagoa e as dificuldades de contratação; a formação dos auxiliares de Manguinhos; a remuneração das crianças aprendizes no IOC; a rigidez hierárquica no IOC; as dificuldades de acesso a Manguinhos; a rotina na seção de embalagem; os salários e as acomodações dos auxiliares no IOC em meados do século XX; as primeiras mulheres contratadas pelo IOC; o trabalho numa tipografia da cidade e no laboratório de produtos terapêuticos da prefeitura; o aprendizado profissional; comentários sobre as condições de vida no Rio de Janeiro no início do século; as aulas no Liceu de Artes e Ofícios; os comentários sobre o desenhista Raimundo Honório; as fotomontagens de J. Pinto; a franqueza e o não-convencionalismo de Adolpho Lutz; Miguel Osório de Almeida e os experimentos em fisiologia; o respeito e temor dos auxiliares pelos cientistas; a aprendizagem da fabricação de ampolas de vidro; o retorno a Manguinhos em 1926; a seção de vidraria; a saída do IOC em 1936; o trabalho na colocação de vitrais nas igrejas; a tradição de vidraria em Manguinhos; os auxiliares e o processo de sucessão de Carlos Chagas; as gratificações recebidas por alguns técnicos; perfil de J. Pinto; a descoberta do carteiro especialista em borboletas; a dedicação dos auxiliares ao trabalho; a criação do Centro Espírita Oswaldo Cruz em Bonsucesso; a experiência como professor do curso de vidraria na Universidade do Brasil; o trabalho com Walter Oswaldo Cruz.
Guardas no funeral do ex-prefeito Pereira Passos
Parte de Família Oswaldo Cruz
Grupo visitando instalaçoes do IPAI por ocasião da visita da Primeira-dama
Parte de Arthur Moncorvo Filho
Grupo por ocasião da visita do ministro do Uruguai
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Grupo em frente ao Instituto Pasteur, dentre eles, Oswaldo Cruz Filho, presidente da Fiocruz. Paris
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Grupo de pessoas no Posto Pilares no Rio de Janeiro (RJ)
Parte de Belisário Penna
Grupo de médicos no Instituto Oswaldo Cruz
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Grupo de alunos e professores do Curso de Aplicação
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Parte de Dyrce Lacombe
Gráfico sobre poliformismo em T. cruzi de diferentes cepas
Parte de Alina Perlowagora-Szumlewicz
Gerson Fernando Mendes Pereira
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Entrevista realizada por Laurinda Rosa Maciel e Mariana Santos Damasco, no Rio de Janeiro (RJ), no dia 14 de maio de 2003.
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Entrevista realizada por Laurinda Rosa Maciel, na Escola Nacional de Saúde Pública/ENSP, da Fiocruz, no Rio de Janeiro (RJ), no dia 24 de março de 2004.
Galpão das obras do Sanatório de Curicica
Parte de Raphael de Paula Souza
Galpão das obras do Sanatório de Curicica
Parte de Raphael de Paula Souza
Galões em canteiro de obras do Sanatório de Curicica
Parte de Raphael de Paula Souza
Funeral do ex-prefeito Pereira Passos
Parte de Família Oswaldo Cruz
Cortejo fúnebre do ex-prefeito Pereira Passos passando pelo centro da cidade em direção ao Cemitério de São Francisco Xavier, no Caju.
Funeral do ex-prefeito Pereira Passos
Parte de Família Oswaldo Cruz
Funeral do ex-prefeito Pereira Passos
Parte de Família Oswaldo Cruz
Cortejo fúnebre do ex-prefeito Pereira Passos passando pela avenida do Mangue em direção ao Cemitério de São Francisco Xavier, no Caju.
Funeral do ex-prefeito Pereira Passos
Parte de Família Oswaldo Cruz
População em torno da Prefeitura do Rio de Janeiro durante o funeral do ex-prefeito Pereira Passos.
Funeral do ex-prefeito Pereira Passos
Parte de Família Oswaldo Cruz
Funeral do ex-prefeito Pereira Passos
Parte de Família Oswaldo Cruz
Funeral do ex-prefeito Pereira Passos
Parte de Família Oswaldo Cruz
Entrada do Cemitério de São Francisco Xavier, no Caju, onde foi enterrado o ex-prefeito Pereira Passos.
Funeral do ex-prefeito Pereira Passos
Parte de Família Oswaldo Cruz
Alunos do Instituto Profissional João Alfredo perfilados em frente à Prefeitura do Rio de Janeiro, no Campo de Santana. Ao fundo, Igreja de São Gonçalo Garcia e São Jorge.
Funeral do ex-prefeito Pereira Passos
Parte de Família Oswaldo Cruz
Frutos e sementes do Carpotroche Brasiliensis. Arredores do Rio de Janeiro
Parte de Souza-Araújo
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Entrevista realizada por Rose Ingrid Goldschmidt, Jaime Benchimol e Marcos Chor Maio, na Fiocruz, nos dias 26 de novembro, 08, 10 e 17 de dezembro de 1986.
Sumário
Fitas 1 a 3
Origem familiar e a infância no interior do Rio Grande do Sul; formação escolar; o curso ginasial em Porto Alegre; a morte do pai; a experiência como capataz de fazenda na adolescência e as transformações da vida rural; o caráter do homem gaúcho; a influência da migração europeia no Rio Grande do Sul; as personalidades políticas do sul do país; a convivência com personalidades políticas; a Revolução de 1930; a conclusão do ginásio em Porto Alegre; a relação com os pais; o lazer na infância; as relações com a família de Getúlio Vargas; o quadro epidemiológico no interior do Rio Grande do Sul; o interesse pelos estudos e o vestibular para medicina; a cadeira de direito do trabalho criada por Lindolfo Collor; o convívio com os estudantes na pensão em Porto Alegre; o comunismo na década de 1930; o curso médico e o interesse pela psicologia; a primeira viagem ao Rio de Janeiro em busca do melhores condições de trabalho; o concurso para datilógrafo do IAPI; a transferência para a Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro; o atentado integralista de 1938; o trabalho burocrático no IAPI.
Fitas 4 e 5
O concurso interno do IAPI; as atividades em cardiologia no IAPI; a atividade assistencial do IAPI; comentários sobre as doenças cardíacas no Brasil; a perícia e a consultoria médica do IAPI; a política salarial do IAPI na década de 1930; a questão da saúde pública durante o curso médico; o concurso para cardiologista do IAPI; a relação entre médico e paciente; a organização do posto de Bambuí (MG); a especialidade em cardiologia; o primeiro contato com a doença de Chagas; a profilaxia da doença de Chagas; a divulgação de trabalhos no exterior.
Fitas 6 a 8
O desdobramento do Ministério da Educação e Saúde e a repercussão no IOC; a gestão Olympio da Fonseca no IOC; o ingresso no IOC na gestão Henrique Aragão; críticas à centralização administrativa do IOC; a indicação para a direção do IOC em 1953; as divisões científicas e os pesquisadores do IOC; a descentralização de sua administração no IOC; a produção do IOC; os recursos do IOC; a política científica do IOC; a modificação na estrutura física de Manguinhos; a gestão Antônio Augusto Xavier; o serviço fotográfico do IOC; o Curso de Aplicação do IOC; comentários sobre a sua gestão no IOC; o retorno à pesquisa; comentários sobre o Estado Novo; avaliação da FIOCRUZ; a influência americana e os modelos de pesquisa; saúde pública e educação sanitária.
Fitas 9 a 11
A nomeação para a direção do SAMDU; os vínculos de amizade com João Goulart; a estrutura funcional do SAMDU; o retorno ao IAPI em 1964; referência ao Serviço de Alimentação da Previdência Social (SAPS); a padronização dos serviços do SAMDU; definição político-ideológica; adesão ao getulismo e ao juscelinismo; os acordos para as indicações de cargos públicos; a descentralização administrativa de sua gestão no SAMDU; o orçamento do SAMDU; o desligamento do SAMDU no governo Jânio Quadros; a pressão partidária sobre a nomeação nos cargos públicos; o concurso para acadêmico de medicina do SAMDU; o atendimento ambulatorial; a instalação de postos ambulatoriais na região Centro-Oeste no governo Juscelino Kubitschek; a ligação entre o SAMDU e o Partido Trabalhista Brasileiro (PTB); a relação ambulatorial entre médico e paciente; a relação entre saúde pública e política salarial; os critérios adotados para a instalação de postos do SAMDU; a direção do SAMDU no final dos anos 1950; o retorno ao IAPI após o golpe de 1964; a viagem com Jango à URSS e Europa Oriental; o regresso ao IOC e os trabalhos desenvolvidos; comentários sobre a FIOCRUZ; a questão dos relatórios administrativos do IOC; o governo João Goulart; a administração da NOVACAP; o retorno à fazenda de Goiás após o golpe de 1964; o casamento e a vida em Brasília na década de 1970; a “cassação branca”; o concurso para cardiologista no Hospital Distrital; a interferência do Serviço Nacional de Informação (SNI) em sua vida profissional.