Arthur Moncorvo Filho com 11 anos de idade
- BR RJCOC MV-VP-RF-11-02
- Item
- 1882
Parte de Carlos Moncorvo de Figueiredo
Arthur Moncorvo Filho com 11 anos de idade
Parte de Carlos Moncorvo de Figueiredo
Sociedade Pública e de Higiene Profissional
Parte de Carlos Moncorvo de Figueiredo
Contém carta.
Academia Livre de Medicina de Lima
Parte de Carlos Moncorvo de Figueiredo
Contém cartas.
Sociedade das Ciências Médicas de Lisboa
Parte de Carlos Moncorvo de Figueiredo
Contém carta.
Reúne cartas, currículos, programas de eventos, prospectos, recortes de jornais, convites, álbuns, fotografias e cópias-contato, entre outros documentos referentes à vida pessoal e à trajetória profissional do titular como médico, ministro da Saúde, secretário de Saúde do estado da Guanabara, diretor do Hospital dos Servidores do Estado e da Policlínica dos Pescadores do Ministério da Agricultura, presidente do Instituto de Previdência e Aposentadoria dos Servidores do Estado e membro de sociedades e associações médico-científicas.
Raymundo de Moura Britto
Reúne título de eleitor, recortes de jornais e revistas, diplomas, artigos e textos sobre criminologia e fotografias, entre outros documentos, referentes à vida pessoal e à trajetória profissional do titular como médico em diversas organizações hospitalares e no Instituto de Identificação da Polícia do Rio de Janeiro.
Leonídio Ribeiro Filho
Parte de Carlos Moncorvo de Figueiredo
Contém carta.
Academia Real de Medicina e Cirurgia de Barcelona
Parte de Carlos Moncorvo de Figueiredo
Contém carta.
Reúne cartas, telegramas, memorandos, convites, artigos científicos, discursos, apontamentos, teses, dissertações, projetos, fotografias, mapas, plantas, relatórios de atividades, informativos, entrevistas, programas de eventos, atas de reunião, recortes de jornais e revistas, entre outros documentos referentes à trajetória das pesquisas desenvolvidas pelo titular e sua mulher, no Brasil e na América Latina, cujas temáticas abrangeram as ocupações urbanas desordenadas e marginalizadas – favelas, vilas, tugúrios e barriadas –, as políticas habitacionais da região nas décadas de 1960 a 1980, e a atuação dos movimentos sociais e dos órgãos governamentais e não governamentais em favelas e outras formas de habitação popular no Brasil.
Anthony Leeds
Sociedade Médico-Cirurgica Riograndense
Parte de Carlos Moncorvo de Figueiredo
Contém carta.
Parte de Carlos Moncorvo de Figueiredo
Contém carta.
Parte de Carlos Moncorvo de Figueiredo
Contém carta.
Correspondência trocada durante o período de noivado com Emília
Parte de Oswaldo Cruz
Cartas, bilhetes e desenhos que relatam a evolução da doença do médico Bento Gonçalves Cruz e dos longos períodos em que o casal era obrigado a ficar separado, seja por motivo de viagem ou por causa das provas na Faculdade de Medicina.
Reúne cartas, memorandos, relatórios de atividades, revistas, publicações, jornais, fotografias, informativos, recortes de jornais e revistas, artigos científicos e programas de eventos, entre outros documentos referentes à vida pessoal e á trajetória profissional do titular como professor, pesquisador e gestor de instituições de saúde pública.
Paulo Ernani Gadelha Vieira
Oswaldo Cruz ao lado de sua mulher, seu sogros e outros parentes
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Da esquerda para a direita em pé: Ezequiel Dias (cunhado de Oswaldo Cruz), Emília da Fonseca Cruz (Miloca), Oswaldo Cruz e Batista da Costa (?). Sentados no banco: mãe de Miloca, Elisa Oswaldo Cruz (filha de Oswaldo Cruz), Comendador Fonseca (pai de Miloca), D. Amália (mãe de Oswaldo Cruz) e Bento Oswaldo Cruz (filho de Oswaldo Cruz). Sentados no chão: Sinharinha Candido de Andrade (irmã de Oswaldo Cruz), Miúça (irmã de Miloca, esposa de Ezequiel Dias), Yayá (irmã de Miloca) e Noemi (irmã de Oswaldo Cruz, esposa de Batista da Costa, pintor). Granja do Vidigal, Rio de Janeiro.
Correspondência Diversa com Familiares e Amigos
Parte de Oswaldo Cruz
Cartas e bilhetes enviados ao sogro, o comendador Manuel da Fonseca, aos cinco filhos, aos cunhados Ezequiel Dias e Miuça, ao amigo Egydio Salles Guerra e a João Batista da Costa, referentes principalmente aos seus períodos de viagem à Europa. Merece destaque o documento mais antigo em que seu pai, Bento Gonçalves Cruz, escreve ao comendador Fonseca pedindo a benção para a união de seus filhos Oswaldo e Emília.
Correspondência com Ernesto Nascimento Silva
Parte de Oswaldo Cruz
Correspondência com Ernesto Nascimento Silva contendo um cartão com tarja de luto enviado em agradecimento ao titular e troca de informações sobre a febre da tuberculose e seu tratamento, onde o titular envia um trabalho síntese sobre a soroterapia tuberculosa e o uso do soro Maragliano.
Parte de Família Oswaldo Cruz
Doutorandos da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro
Parte de Família Oswaldo Cruz
Parte de Família Oswaldo Cruz
Confere o grau de Doutor em Ciências Médico-cirúrgicas pela Faculdade de Medicina e Pharmacia do Rio de Janeiro
Reúne, cartas, ofícios, certificados, conferências, programas de eventos, artigos científicos, projetos de pesquisas, currículos, prospectos, folhetos, informativos, relatórios de atividades, recibos de pagamentos, recortes de jornais e revistas, fotografias e diplomas, entre outros documentos, referentes à vida pessoal e à trajetória profissional do titular como especialista em química, com ênfase em química de produtos naturais, no Brasil e exterior.
Benjamin Gilbert
Reúne telegramas, cartas, fotografias, recortes de jornal, portarias, panfletos, estatutos, livros, cartões, relatórios de atividades, memorandos, atas de reunião, discursos, entre outros documentos referentes à vida pessoal e à trajetória do titular como prefeito municipal de Iguatu e diretor do Hospital de Santo Antônio dos Pobres.
Manoel Carlos de Gouvêa
Manoel Carlos de Gouvêa quando criança
Parte de Manoel Carlos de Gouvêa
Inscrição ilegível no verso.
Parte de Oswaldo Cruz
Iniciando no período em que esteve em Paris estudando bacteriologia no Instituto Pasteur e era consultado por colegas a respeito de livros e periódicos científicos. A correspondência percorre período significativo de sua trajetória profissional: pedido de envio de tubos com a cultura do bacilo de Yersin (da peste bubônica), pedidos de favores feitos pelo titular ou enviados a ele, convite do governador da Bahia para realizar serviços bacteriológicos não identificados naquele estado, envio de resultado de exames laboratorias, resposta ao ofício de Emílio Ribas, em que este o felicita pela indicação para a Diretoria Geral de Saúde Pública e pela solidariedade quando da implantação das campanhas sanitárias no Rio de Janeiro, carta a Carlos Seidl, diretor do Hospital Afrânio Peixoto, agradecendo palavras de incentivo, carta a Francisco Castro, professor da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, sobre a comissão enviada a Ribeirão das Lajes (RJ) para investigar casos de malária, carta de Bulhões de Carvalho felicitando o titular por representar o Brasil no Convênio Sanitário Sul-Americano, e carta a Gonçalo Muniz enviando estatísticas sobre acidentes com a soroterapia.
Retrato de Bento Oswaldo Cruz criança
Parte de Oswaldo Cruz
Inscrição no verso: Bento
Cours de Microbie Technique, Institut Pasteur
Parte de Família Oswaldo Cruz
Correspondência entre Oswaldo Cruz e o Barão de Pedro Affonso
Parte de Família Oswaldo Cruz
Documentos referentes à rotina da produção de medicamentos e das atividades de pesquisa no Instituto Soroterápico Federal em seus primórdios e que permitem também acompanhar o surgimento do conflito interno que culminaria com o afastamento do barão de Pedro Affonso da direção do instituto e a nomeação de Oswaldo Cruz para o seu lugar.
Correspondência com Vital Brazil
Parte de Oswaldo Cruz
Vital Brazil, fundador do Instituto Butantan em São Paulo. Através deste conjunto verificamos o início das pesquisas para a obtenção do soro e da vacina antipestosos nos recém-fundados institutos soroterápicos de Manguinhos e Butantan, cujas trajetórias são, neste momento, bastante parecidas; ambos foram criados durante a mesma crise sanitária e localizados em fazendas fora da área urbana, para evitar contaminação em caso de acidente. Vemos como os dois cientistas foram obrigados a refrear seus ânimos diante da burocracia do Estado, e encontramos neste conjunto o início da discussão a respeito dos diversos processos de preparação do soro antipestoso conhecido então. Através de experiências feitas por Vital Brazil no Butantan, torna-se claro o avanço representado pela produção do produto em Manguinhos, mas cuja dosagem foi estabelecida com mais segurança, o que diminuiu a incidência de acidentes. Esta correspondência registra também o progresso das pesquisas sobre o soro antiofídico realizadas no Instituto Butantan. As datas concentram-se entre 1899 e 1901, mas existe um cartão de 1914 onde o titular envia saudações ao amigo através de seu filho mais velho, Bento.
Parte de Oswaldo Cruz
Contendo relatos minuciosos e mapas estatísticos sobre a epidemia, além dos entendimentos entre o titular e Victor Godinho, médico da Santa Casa de Misericórdia de Santos, a respeito da publicação do relatório sobre a doença. Duas cartas enviadas por Nuno de Andrade revelando os primeiros entendimentos entre o ministro da Justiça e Negócios Interiores, J.J. Seabra e o barão de Pedro Affonso para a construção de um instituto soroterápico, do qual o titular seria o diretor técnico após o fim dos trabalhos em Santos. Entre os demais missivistas destacam-se os médicos Eduardo Lopes, Jayme Silvado e Olympio de Niemeyer.
Correspondência com Besredka, do Instituto Pasteur de Paris
Parte de Oswaldo Cruz
Sobre acidentes com a soroterapia antipestosa, pedido de envio de linfa e a vinda da Missão Pasteur ao Brasil para estudar a febre amarela.