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Rice and Health (Arroz e saúde)

O filme focaliza o plantio de arroz e seu beneficiamento na região asiática e enfatiza a necessidade de se misturar outras substâncias na industrialização do grão, a fim de se evitar o beribéri.

Ricardo Ribeiro Santos

Entrevista realizada por Nara Britto e Luiz Otávio Ferreira nos dias 25 e 30 de maio, 13 de junho e 06 de julho de 1995.

Sumário

Fita 1
A militância política no movimento estudantil. A influência dos líderes na formação do pesquisador. A importância de Samuel Pessoa. O trabalho em laboratório no Instituto Adolfo Lutz. O pai. As origens da família. A prática de esportes na juventude. O interesse pela Medicina. O ingresso na Faculdade de Farmácia da USP. A mudança para a Faculdade de Medicina da Unicamp. O curso de Protozoologia Médica em Londres. A tese de doutorado sobre um novo modelo de vacina para doença de Chagas. A polêmica causada por esse modelo. O primeiro contato com a temática de doença de Chagas. O trabalho com animais isogênicos. O primeiro contato com Ribeirão Preto. O contato com Köberle. O convite de Köberle para montar o departamento de imunopatologia em Ribeirão. A vinda de Köberle para o Brasil. O projeto de Zeferino Vaz para Ribeirão. O contato de Köberle com a temática de Chagas. A pesquisa sobre os mecanismos de destruição dos neurônios. O conceito de auto-imunidade da doença de Chagas. A importância de Köberle na pesquisa sobre doença de Chagas no Brasil. A importância de Ribeirão na pesquisa sobre doença de Chagas.

Fita 2
A influência do pai em sua visão da política. A participação no movimento estudantil. Mudanças em sua concepção política. A ciência como atividade voltada para o social. A consciência social da doença de Chagas. A importância da formação e do trabalho em clínica médica. A doença de Chagas como um problema social global. A reunião de Caxambu. A influência do PIDE na opção de muitos pesquisadores por doença de Chagas. Os poucos resultados da pesquisa “high-tech” em doença de Chagas. A contribuição de Morel. A utilidade dos kits diagnósticos. Sua pesquisa em Produtos Naturais para obter novas drogas para doença de Chagas. A produção de kits pela Fiocruz. As diferenciações internas na comunidade científica de Chagas. As reuniões de pesquisa básica e de pesquisa aplicada em doença de Chagas. O impacto social da doença de Chagas hoje.

Fita 3
A falta de consciência social da doença de Chagas por parte de alguns pesquisadores. A ida das lideranças de pesquisa para o exterior. A mudança nas relações estudante-mestre. A falta de uma visão global da doença de Chagas por parte dos pesquisadores “high-tech”. A pesquisa “high-tech” e o reconhecimento institucional da comunidade de Chagas. A reunião de pesquisa básica em Caxambu. O desvirtuamento da pesquisa com a utilização de tecnologias e metodologias de ponta. As primeiras reuniões de Caxambu. A finalidade da reunião de Caxambu. O aumento de interesse por doença de Chagas em função do PIDE. A influência de Aluizio Prata durante o período do regime militar e na implantação do PIDE. A polêmica entre Zinton Andrade e Köberle. A trajetória de Zilton. A posição de Aluizio Prata durante o regime militar. O acidente pelo qual se infectou antes de viajar para a Inglaterra. O vínculo com a pesquisa logo depois de formado. Os irmãos. A primeira viagem para a Inglaterra. A importância de Köberle em sua formação.

Fita 4
A relação com Köberle. A dificuldade em se definir em termos de formação. A formação em parasitologia. O concurso para titular em imunologia em Ribeirão Preto. A livre-docência em parasitologia. O ambulatório de chagásicos. A vontade de sair de Ribeirão. A vinda para a Fiocruz. A direção do Hospital Evandro Chagas. As dificuldades de trabalho na Fiocruz. As duas linhas de pesquisa desenvolvidas: a investigação sobre os mecanismos da não-doença e o trabalho de avaliação de atividade biológica.

Fita 5
O encontro com Morel na UnB e em Caxambu. O Prêmio Isaac Roitman em Caxambu. Os objetivos da criação da reunião de Caxambu. A competição entre os grupos na comunidade de Chagas. O grupo de Goiânia. O sentido da criação de Caxambu. A cristalização de grupos a partir de Caxambu. O grupo de Ribeirão Preto. O público de Caxambu. As consequências da pós-graduação na pesquisa em doença de Chagas. A pouca quantidade de teses publicadas. O crescimento da comunidade de Chagas a partir de Caxambu. O mercado para a biologia molecular no Brasil. Os grupos de biologia molecular na Fiocruz. Os grupos de biologia molecular em Caxambu. Os grupos de imunologia. A importância do trabalho de Borges, da Fiocruz, em comunidades endêmicas em Chagas. O trabalho no ambulatório de chagásicos do Hospital Evandro Chagas. Os pesquisadores do IOC que trabalham em pesquisa aplicada no Hospital Evandro Chagas.

Fita 6
A dificuldade da maioria dos pesquisadores básicos em trabalhar com pacientes. A dificuldade de interação entre a área básica e a clínica. O esvaziamento, na Fiocruz, dos contingentes de pesquisadores com formação médica. O convite para ir para a Fiocruz. O mito da Fiocruz. O contato com Arouca. A imagem idealizada da Fiocruz. O departamento de imunologia da Fiocruz. A organização do laboratório de T. cruzi. A mudança do laboratório para o Hospital Evandro Chagas. Os recursos para sua pesquisa no hospital. O convite de Morel para ir para o departamento de bioquímica e biologia molecular. A falta de infraestrutura para a pesquisa no Brasil e a consequente necessidade de viajar periodicamente para o exterior para concluir os trabalhos. As parcerias com grupos estrangeiros. A particularidade da imunologia da doença de Chagas. Os atrativos da pesquisa em doença de Chagas para os grupos no exterior. As dificuldades para o gerenciamento da pesquisa científica no Brasil. A ajuda financeira da família. A lista da Folha de São Paulo sobre os mais citados na produção científica nacional. A falta de integração entre os pesquisadores e os técnicos da parte burocrátic-administrativa.

Fita 7
O problema de gerenciamento na Fiocruz. O papel de BioManguinhos no fornecimento de material para pesquisa. Os altos custos da pesquisa “high-tech”. O aproveitamento das novas tecnologias enquanto instrumento para outras pesquisas. A importância dos líderes formadores de grupos. A dificuldade destes líderes em voltar para o Brasil. A continuidade do perfil ideológico da Fiocruz. O documento da Fiocruz para a conferência sobre ciência e tecnologia em saúde, de 1994. O projeto atual para a privatização de certas áreas da Fiocruz.

Fita 8
Seu trabalho de pesquisa na Fiocruz. A especificidade da cardiopatia chagásica. O problema do transplante de coração em chagásicos. A continuidade com a pesquisa iniciada em Ribeirão Preto. A originalidade da pesquisa e a falta de competição com outros grupos. Os riscos de acidente. Os interesses pela comercialização do produto de sua pesquisa. Os testes para diagnóstico de Chagas. A técnica do PCR. O kit-diagnóstico. A representação de um dado científico. A situação de mercado para o kit-diagnóstico.

Fita 9
O trabalho de Samuel Goldemberg como biologista molecular na Fiocruz. A motivação de um biologista molecular. O trabalho de Morel. A crítica ao desvirtuamento da pesquisa em biologia molecular. A tentativa da Fiocruz em promover-se através da pesquisa de Samuel sobre um novo teste para diagnóstico em doença de Chagas. As dificuldades para a comercialização e produção desse teste pela Fiocruz. Outros grupos que trabalham com antígenos recombinantes em Chagas no Brasil. As perspectivas de aproveitamento do trabalho que vem desenvolvendo na Fiocruz. A parceria com um químico orgânico vindo de Harvard. A importância da multidisciplinaridade na pesquisa científica. As dificuldades de integração entre pesquisadores de áreas diferentes. A importância da informática para a pesquisa. O seu conhecimento e prática de informática. A idéia de fazer um programa multimídia sobre a pesquisa em doença de Chagas.

Ricardo Nogueira

Entrevista realizada por Nilson Moraes e Dilene Nascimento, entre agosto de 1987 e outubro de 1988.

Ricardo Galler

Entrevista realizada por Nara Azevedo e Wanda Hamilton, em Bio-Manguinhos/Fiocruz (RJ), nos dias 13 de julho e 04 de agosto de 2005.
Sumário
Fita 1
Origem familiar; a ida para Brasília; a opção pelas ciências biológicas; a influência do professor Carlos Morel na escolha da especialização em biologia molecular; sobre o talento dos profissionais da ciência com quem conviveu na UnB; a vinda para o Rio a convite de Carlos Morel; o mestrado no Instituto de Biofísica; a ida para a Alemanha, onde fez doutorado; o trabalho realizado no laboratório do pesquisador Hans Küpper, na Universidade de Heidelberg; a transferência para o Laboratório Europeu de Biologia Molecular, no qual trabalhou com o Jan-Erik Edström; dos procedimentos laboratoriais, até então realizados sem auxílio do computador; a utilização da tecnologia atual nos procedimentos científicos; a necessidade de associação entre os pesquisadores; a importância atual da pesquisa na área de imunologia; o ingresso na Fiocruz, em 1985; o trabalho em virologia com Oscar Souza Lopes; a matrícula no pós-doutorado, visando uma especialização em virologia; o curso de Biologia Molecular realizado na Grécia, em 1983, ministrado pelo pesquisador Richard Palmiter; a importância dos cinco anos que passou na Alemanha para sua carreira; a pesquisa científica realizada em Bio-Manguinhos em 1985; comentários sobre o Centro de Biotecnologia; as atividades de administração que hoje desenvolve em Bio-Manguinhos; sobre o projeto de desenvolvimento de uma vacina para dengue; sobre ter sequenciado o primeiro vírus de dengue, na Califórnia; sobre querer manter a ligação com o Departamento de Biologia Molecular do Instituto Oswaldo Cruz.

Fita 2
O crescimento das atividades de biotecnologia no Brasil; os grupos de pesquisa que desenvolvem projetos de desenvolvimento tecnológico em parceria com Bio-Manguinhos; as instituições que financiam parte do trabalho realizado em Bio-Manguinhos; comparação entre o investimento financeiro em desenvolvimento no Brasil e nas empresas multinacionais que desenvolvem biotecnologia; sobre a terceirização de pessoal em Bio-Manguinhos; a patente conseguida pela Fiocruz em 2005 com a modificação genética de um vírus de febre amarela; a importância da concessão de uma patente para uma instituição de pesquisa científica; as prioridades estabelecidas pela Vice-Presidência de Desenvolvimento Tecnológico em relação aos projetos de desenvolvimento tecnológico; comentários sobre os diversos projetos de desenvolvimento tecnológico da instituição.

Fita 3
Sua indicação para assumir o cargo de Vice-Presidente de Desenvolvimento Tecnológico; o enquadramento como tecnologista; a admiração pelo trabalho de Akira Homma e Carlos Morel; comentários sobre o Centro de Biotecnologia; o apoio dado por Otávio Oliva, à época diretor de Bio-Manguinhos, ao desenvolvimento tecnológico; a criação do DEDET; comentários sobre o Centro de Biotecnologia da Fiocruz; considerações sobre o modelo americano de integração entre empresa e universidade; a dificuldade de Bio-Manguinhos em concorrer com multinacionais de biotecnologia; o investimento realizado por Bio-Manguinhos em comércio, mercado e marketing, a partir de última sua reforma institucional; a dificuldade de se credenciar uma vacina no exterior; o orçamento de Bio-Manguinhos; a necessidade de se aliar desenvolvimento tecnológico à produção; os funcionários terceirizados na Fiocruz e em Bio-Manguinhos; a dificuldade de lidar com recursos humanos na instituição; a aposta de Bio-Manguinhos nos biofármacos; as prioridades de Bio-Manguinhos em desenvolvimento tecnológico; comentários sobre o CDTS; comentários sobre as vantagens da associação de Bio-Manguinhos com empresas de biotecnologia; os projetos de produção de vacinas desenvolvidos pela instituição; a relação com as políticas do Ministério da Saúde; comentários sobre a autonomia de Bio-Manguinhos; a competição entre o Instituto Butantan e Bio-Manguinhos; a ameaça que a vinda da GSK para o Brasil representa para Bio-Manguinhos; a produção de energia a partir de biomassa, como alternativa para expansão de Bio-Manguinhos; sobre a possibilidade de transformar parte de Bio-Manguinhos numa empresa; o avanço da área de Garantia de Qualidade da instituição; as perspectivas da Vice-Diretoria de Desenvolvimento Tecnológico para os próximos anos.

Ricardo

  • BR RJCOC PC-VP-FC-02.v.01-102
  • Item
  • 09/05/1920
  • Parte de Paulo Carneiro

Inscrição: “Lembranças de um amigo parente e admirador”

Ribeirão das almas

  • Informações retiradas da ficha presente no verso da fotografia:
    Foto nº 3633
  • Tamanho filme - 35mm
    Assunto - Ribeirão das Almas - Goiaz
    Fotógrafo - Antenor Batalha
  • Data tirada - 4-45
    Recebida de - C.G. Inman
  • Data Recebida - 2-10-45

Riacho labirinto

  • Informações retiradas da ficha presente no verso da fotografia:
    Foto nº 322
  • Tamanho filme - 6x9
    Assunto - Riacho labirinto
    BRASIL - Estado de Maranhão - Pastos bons, sítio Troia.
    Fotógrafo - Dr. O.B. Franco
  • Data Tirada - 1936
    Recebida de - Dr. O.B. Franco, Recife, carta 1-37 de 4.1.37

Revolta da Armada

Inscrição no verso: "Avô florianista da Revolta da Armada"

Revistas e recortes de jornais referentes ao “Massacre de Manguinhos”: situação do IOC na época; cassação dos direitos políticos e aposentadoria compulsória dos dez pesquisadores pelos AI-5 e AI-10

Anexos: perspectivas de reestruturação da instituição após a anistia: retorno dos cassados; lançamento do livro-depoimento de Herman Lent intitulado “O massacre de Manguinhos”.

Revistas científicas

Reúne documentos produzidos pelo titular como chefe da Delegação Brasileira Cartas na IX Reunião da Sociedade Argentina de Patologia Regional do Norte.

Revistas

Diner's Club Magazine; Fatos e Fotos.

Revistas

  • BR RJCOC SZ-DP-LP-018.v.2
  • Dossiê
  • 11/1973 - 1974
  • Parte de Szachna Cynamon

Revistas

  • BR RJCOC SZ-DP-LP-018.v.5
  • Dossiê
  • 08/1971 - 2005
  • Parte de Szachna Cynamon

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