Rio de Janeiro (RJ)

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Pernambuco

Resoluções do Ministério da Justiça e Negócios Interiores
nomeando o titular para inspecionar a Escola de Odontologia de Pernambuco; resolução do governo de Pernambuco nomeando o titular para o cargo de diretor do Posto de Assistência, anexo à Diretoria de Higiene e Saúde Pública; nomeações do titular para o cargo de médico do município de Garanhuns; nomeação do titular para o cargo de fiscal do governo de Pernambuco junto ao Colégio Santa Sophia;
comunicações do Serviço de Saneamento Rural informando as nomeações do titular para os cargos de diretor do Hospital de Barreiros e chefe do Posto de Saneamento Rural, diretor geral do Hospital Santa Francisca e Centro de Saúde de Barreiros;
abaixo assinado de funcionários do Hospital Santa Francisca e Centro de Saúde de Barreiros manifestando pesar pelo afastamento do titular do cargo de diretor; certidões atestando a nomeação do titular como médico do município de Garanhuns e seu tempo de permanência no cargo.

Periódicos

Inclui o periódico "O Zangão".

Periódicos

  • BR RJCOC WF-FC-ST-03
  • Dossiê
  • 04/1959-20/03/1999
  • Parte de Wilson Fadul

Contém: O Garimpeiro, Jornal do Sinmed, Revista Nacional, Em Tempo, Tribuna, Jornal Independente, O Progresso, Diário da Serra, Correio do Povo, Democracia.

Periódicos

  • BR RJCOC WF-VP-LP-03
  • Dossiê
  • 15/03/1957-21/05/2003
  • Parte de Wilson Fadul

Revista Maquis, Revista da Semana, Revista Tema, Carta Capital e Revista Filosofia

Periódico

Annaes da Academia de Medicina do Rio de Janeiro: "Elogio dos acadêmicos falecidos"

Perfis higienistas mineiros

Texto apresentado no I Congresso de História da Medicina, realizado no Rio de Janeiro, com biografia do titular.

Pedrina Cunha de Oliveira

Entrevista realizada por Lúcio Flávio Taveira e Rose Ingrid Goldschmidt, na Fiocruz (RJ), no dia 06 de junho de 1989.
Sumário
Fitas 1 a 3
Origem familiar; o perfil do pai; a infância em uma fazenda em Goiás; a personalidade da mãe; as dificuldades de comunicação no interior do Brasil na década de 1940; a educação familiar voltada para o trabalho; a ausência de preconceito na educação informal; a igualdade no trato com os trabalhadores da fazenda; os papéis sociais do homem e da mulher no interior brasileiro em meados do século XIX; o espaço doméstico como locus feminino; a profissionalização como caminho para a emancipação; a generosidade característica da educação materna; os papéis familiares: a mãe educadora e pai provedor; a população “encardida” de Goiás; os primeiros estudos realizados na comunidade local; o ingresso no colégio interno feminino; a rígida disciplina de uma instituição religiosa; o cotidiano no internato; a “disciplinarização” do diálogo e a preocupação com a higiene na escola; a vigilância do corpo nos banhos no internato; a preocupação das freiras com a educação humanitária; a censura à literatura; o ingresso em colégio leigo de Goiânia; a liberdade na escolha profissional; a opção pelo curso de farmácia; o desejo inicial de retornar a Goiás após a graduação; a fascinação pelo trabalho laboratorial; o curso de farmácia da UFRJ na década de 1950; a ausência de preconceito sexual na faculdade; as qualidades da Faculdade de Farmácia da UFRJ; a opção por não retornar a Goiás e o primeiro contato com o IOC; o ingresso em Manguinhos como estagiária e o trabalho desenvolvido com Oswaldo Lazzarini Peckolt no Departamento de Química; a rápida efetivação no IOC; os trabalhos realizados com Fernando Ubatuba nos laboratórios das Pioneiras Sociais e o seu abandono devido ao trabalho no IOC em tempo integral; o preconceito em Manguinhos pelo trabalho feminino; a admiração por Bertha Lutz; a mudança para o Departamento de Micologia; o Curso de Aplicação do IOC; o corpo de pesquisadores do Departamento de Micologia na década de 1960; a qualificação profissional de Adolpho Furtado e sua marginalização em Manguinhos; as dificuldades dos pesquisadores do IOC em optarem pelo regime celetista na década de 70; o casamento em 1970 e a experiência da maternidade; a opção pela família no momento de crise do IOC; as dificuldades em conciliar vida privada e vida profissional; o intercâmbio com o Instituto de Biologia de São Paulo; histórico do desenvolvimento da micologia no Brasil desde a década de 50; a demanda de conhecimento da micologia provocada pelo desenvolvimento tecnológico dos últimos anos; a trajetória profissional no Departamento de Micologia; a situação da mulher nas instituições científicas internacionais; a experiência adquirida no mestrado realizado na Universidade de Sheffield; a conscientização feminina na Inglaterra; os grandes nomes da micologia brasileira: Antônio Arêa-Leão e Adolpho Furtado; a organização do Departamento de Micologia a partir da gestão Coura e a demanda de conhecimento dos setores agrícola e industrial do Brasil.

Pedido de prorrogação do prazo da pesquisa "Campanhas sanitárias e sua institucionalização", relatório de atividades do projeto "O trabalho em saúde".

  • BR RJCOC 01-05-0229
  • Dossiê
  • 01/02/ - 14/12/1977
  • Parte de Presidência

Programa do projeto Peses 09 - "Investigação em medicina de comunidade" e programa do I Seminário Nacional sobre o ensino de medicina preventiva contendo em anexo relação de faculdades e docentes convidados com recursos provenientes do Departamento de Assuntos Universitários / Ministério de Educação e Cultura - MEC.

Pavilhão Nossa Senhora dos Remédios: história e preservação patrimonial

Reúne 10 depoimentos com ex-moradores do Pavilhão Nossa Senhora dos Remédios, que pertenceu à Colônia Juliano Moreira, instituição de internação psiquiátrica localizado em Jacarepagua, Rio de Janeiro. As entrevistas foram realizadas com o objetivo de gerar um acervo audiovisual para exposição e/ou documentário. Nos depoimentos se procurou resgatar a memória comunitária em sua relação com a criação e o desenvolvimento da área urbana da antiga Colônia Juliano Moreira, centrada na história do citado Pavilhão, que era dedicado às pacientes tuberculosas. Foi construído no início da década de 1940 e na década de 1970, passou a ser habitado por trabalhadores e suas famílias, gerando, ao longo de anos, um processo de ocupação desordenado que resultou em sua desocupação pela Fiocruz, que realizou a desapropriação e revitalização no contexto da formação do campus da Mata Atlântica.

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