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Frederico Adolfo Simões Barbosa

Entrevista realizada por Antonio Torres Montenegro e Tânia Fernandes, em Recife (PE), nos dias 16 e 17 de dezembro de 1995.
Sumário
Fita 1 - Lado A
Lembranças da infância; a vocação profissional do pai e do avô; o espaço da cidade para uma criança naquele tempo; a inauguração do Hospital Centenário; a festa de inauguração; a Revolução de 1930; comentários sobre Pessoa de Queiroz; o alistamento do irmão e a convocação do mesmo para a Revolução de 1932; a prisão do pai; comentários sobre Agamenon Magalhães; o episódio de invasão da Folha da Manhã.

Fita 1 - Lado B
Continuação da narrativa sobre o episódio contra o jornal de Agamenon Magalhães; a perseguição de Agamenon a sua família; Agamenon como interventor e sua perseguição aos integralistas; a perseguição sofrida e sua saída de Pernambuco; as dificuldades com o curso de medicina; a interferência da condessa e do conde Pereira Carneiro para sua liberação e a realização das provas de conclusão do curso de medicina; retorno ao Rio de Janeiro; a bolsa de estudos concedida por Assis Chateaubriand, em São Paulo; a Faculdade de Medicina; a opção pelo curso de medicina; a cultura médica brasileira e a influência europeia; o estágio no Hospital Centenário; referência a Samuel Pessoa e o curso de parasitologia, Aggeu Magalhães e Ulisses Pernambuco; o envolvimento com a psiquiatria e com a antropologia; a Aliança Nacional Libertadora (ANL); as reuniões políticas na faculdade; a pós-graduação com Samuel Pessoa, na USP.

Fita 2 - Lado A
A pós-graduação em São Paulo e a ajuda de Assis Chateaubriand a estudantes nordestinos; a moradia em uma pensão; comentários sobre Samuel Pessoa e a Revolução de 1932; contatos com o grupo de Samuel Pessoa; a estada no Rio de Janeiro; o alistamento nas tropas da 2ª Guerra Mundial e o retorno a Recife; a década de 1945; a denúncia de falsificação de exames de fezes no Hospital da Aeronáutica; o assassinato de Demócrito em 1945; suas primeiras leituras marxistas; sua inscrição para ir à guerra; a possibilidade de ir para o Rio de Janeiro, a desistência e o acidente com avião; o curso de mestrado nos EUA e sua opção pelo trabalho de campo; a reação americana no fim da guerra; fatos marcantes da passagem pelos EUA; episódio de racismo.

Fita 2 - Lado B
Continuação dos relatos do episódio de racismo; o primeiro casamento e as experiências de rapaz; a volta ao Brasil; as eleições no Brasil; o papel de Amílcar Barca Pellon e Aggeu Magalhães [pai] na organização do Centro; Aggeu (pai) e a organização da anatomia patológica de Pernambuco; comentários sobre Aggeu [pai]; a ida de Evandro Chagas a Recife; a criação do Serviço de Verificação de Óbitos e os primeiros estudos sobre esquistossomose; a construção do CPqAM; a indicação de seu nome para a direção do Centro; comentários sobre Barbosa Lima Sobrinho; o acompanhamento da construção do IAM; a inauguração do IAM e da Fundação Joaquim Nabuco; os funcionários do IAM; a esquistossomose; a criação dos centros de Belo Horizonte (MG) e da Bahia; as dificuldades financeiras no IAM e o financiamento por instituições estrangeiras; o controle da endemia de esquistossomose; as discussões contra os moluscicidas e o controle da esquistossomose no Egito.

Fita 3 - Lado A
As discussões sobre o uso dos moluscicidas e as tentativas com produtos naturais; a mudança de Instituto para Centro de Pesquisas; a publicação de trabalhos sobre os moluscicidas; os demais centros de pesquisa brasileiros; a pesquisa no Centro de Belo Horizonte; a política de controle da esquistossomose em Pernambuco; o uso de moluscicidas em meados da década de 1950 em caráter experimental; o trabalho na OMS; algumas experiências com moluscicidas no Egito; a Bayer e os moluscicidas; as desavenças na OMS; as pesquisas no CPqAM e a liberdade de contratação e demissão; a relação com Agamenom e Aggeu; as atividades na universidade; a demissão do CPqAM; a gestão do Centro e as relações políticas com os governos; o INERu na gestão de José Rodrigues da Silva; a aposentadoria precoce.

Fita 3 - Lado A
A experiência na OMS e os interesses políticos; o veto aos relatórios sobre restrições ao uso dos moluscicidas; a viagem a Gana; fatos marcantes na OMS; o retorno ao Brasil e os convites das universidades; o envolvimento com a educação médica e o cargo de presidente da ABEM; a escolha por Brasília e as divergências políticas; a relação com Pernambuco e a manutenção do trabalho no IAM; comentários sobre Francisco Arruda; o concurso de livre docência; comentários sobre o sistema de cátedras; a experiência em Brasília e a repressão na universidade; a aposentadoria especial; o título honoris causa; a gestão como diretor da Faculdade de Ciências da Saúde e as desavenças com o reitor; a criação da Associação de Docentes e sua participação; a invasão da Universidade de Brasília pela polícia; o financiamento de organizações internacionais de pesquisa.

Fita 4 - Lado A
O programa comunitário em Planaltina (cidade Satélite/Brasília); o cancelamento de convênios; a perseguição do reitor ao seu trabalho; referência a um documento papal sobre a absolvição de Galileu pela Igreja; o artigo 477: sua ação sobre os estudantes universitários e a posição da Congregação; o episódio na casa de um amigo ligado ao governo militar; o trabalho no Ministério da Educação, em Brasília; a perseguição em Brasília à sua esposa; as articulações com o CNPq; a Universidade de São Carlos; o processo eleitoral para reitor e a recusa da ministra; a separação da segunda esposa; Ernani Braga e o concurso para a Escola Nacional de Saúde Pública (Ensp); a direção do Departamento de Epidemiologia e da Ensp; as atividades na ABEM; os quatro cargos ocupados na Fiocruz; a anistia e abertura política; a candidatura de Sergio Arouca para a Fiocruz; comentários sobre a política na Fiocruz.

Fita 4 - Lado B
O posicionamento político da Fiocruz; as novas diretorias e sua gestão; o Estatuto da Fundação; as dificuldades políticas; o retorno ao departamento e a criação do Núcleo de Estudos Samuel Pessoa; a aposentadoria na Ensp e o contrato como pesquisador visitante; o retorno a Recife; a incorporação ao CPqAM e o trabalho com esquistossomose; as homenagens recebidas; a Festa das Rosas e a arrecadação de fundos para o Hospital Centenário.

Leon Rabinovitch

Entrevista realizada em duas sessões: 24 de setembro e 10 de dezembro de 2024; na primeira sessão foram gravadas 3h21min, em dois arquivos (2h; 1h21min) e na segunda sessão, um arquivo de 1h03min, totalizando 4h24min de gravação. As entrevistadoras foram Laurinda Rosa Maciel e Renata Silva Borges e realizadas no CDHS, no Departamento de Arquivo e Documentação, no campus de Manguinhos da Fiocruz/RJ.

Virgínia Maria de Niemeyer Portocarrero

A entrevista trata da história de vida da depoente, abordando aspectos como vida familiar, escolha profissional, valorização da carreira de Enfermagem no contexto da Segunda Guerra Mundial, período em que foi enfermeira da FEB na Itália durante a Segunda Guerra, dentre outros temas. Foi gravada na doação de seu arquivo pessoal à Casa de Oswaldo Cruz.
Sumário:

0min à 15min:

  • Identificação da depoente e descrição sobre a infância; narração breve da história militar de seu avô e a descrição da convivência com os primos na casa da avó paterna; informações sobre os irmãos e os pais;
  • Considerações sobre os colégios em que estudou;
  • Descrição da casa da avó paterna: estrutura e funcionamento, convivência com os funcionários.

15min à 30min

  • Continuação da narração da convivência com os funcionários; comentário sobre a vizinhança do Morro da Mangueira;
  • Sobre o desejo de ser militar; sua entrada na Escola Nacional de Engenharia (escola Politécnica) no curso de Arte Decorativa, paralelamente ao de samaritana, na Cruz Vermelha; menção à motivação para o curso de enfermagem.
  • Descrição do contexto de sua apresentação voluntária para a guerra e a reação da família;
  • Citação da atuação das enfermeiras da Ana Néri na guerra;
  • Descrição do episódio da sua reprovação no exame médico.

30min à 45min

  • Continuação sobre o último tópico acima descrito e o desfecho do mesmo com a intervenção de seu pai;
  • Descrição do funcionamento do curso de enfermeiras de emergência da reserva do exercito;
  • Menção à participação como dama de honra do casamento da princesa D. Maria Francisca.
  • Sobre a formatura do curso de samaritanas e a “Benção dos Braçais” (formatura do curso de enfermeiras de emergência da reserva do exército);
  • Citação sobre os regimentos que foram para a guerra: o 6° RI e o Regimento Sampaio;
  • Sobre a convocação; considerações sobre o uniforme.

45min à 01h

  • Continuação sobre os uniformes; a adaptação dos uniformes americanos para o uso das enfermeiras brasileiras; menção ao salário (vencimentos);
  • Descrição da partida para a guerra; listagem das enfermeiras que embarcaram com a Virgínia;
  • Sobre a base de Parnamirim; a instrução de seu pai sobre como enviar suas correspondências; a construção do seu diário de guerra;
  • Citação do batismo de fogo em Nápoles;
  • Considerações sobre a convivência com as colegas no período da viagem, especificamente em Nápoles.

01h à 01h15min

  • Descrição do batismo de fogo em Nápoles;
  • Sobre o convívio com as americanas no front;
  • Descrição da estrutura dos hospitais de campanha e a rotina do trabalho realizado pelas enfermeiras;
  • Considerações sobre os pacientes: a diferença entre os americanos e os alemães;

01h15min à 01h30min

  • Continuação das considerações sobre os soldados, especificamente os alemães;
  • Descrição da estrutura das enfermarias;
  • Sobre o processo de transferência dos pacientes;
  • Sobre a operação de apendicite que sofreu enquanto estava no front;
  • Menção à máquina fotográfica que ganhou em Pistoia;
  • Sobre a baixa na enfermaria de Hélio Portocarrero, seu primo.

1h30min à 1h45min
-Continuação do tópico acima descrito e os cuidados com o seu primo após a operação;

  • Menção sobre como reagia ao cotidiano da guerra; os cuidados com a beleza que as enfermeiras tinham na guerra, sua relação com os pacientes, especificamente os alemães;
  • Sobre o término da guerra; o episódio da morte de Mussolini;
  • A relação com o clima; narração de um episódio no front: a compra de cachimbos por engano;

1h45min à 2h

  • Detalhes de como procedia quando ocorriam os bombardeios;
  • Sobre a comemoração do natal no front;
  • Sobre o transporte da cama móvel nas mudanças dos hospitais;
  • Citação dos trabalhos de Rubens Braga e Joel Silveira como correspondentes na guerra;
  • Detalhes sobre o retorno ao Brasil; o desligamento do exercito;
  • Citação sobre os empregos anteriores e posteriores à ida para a guerra
    -Sobre a “volta” para o exército: as enfermeiras que foram para a guerra recebem o título de segundo-tenente.

2h à 2h17min

  • Considerações sobre a política de Getúlio quanto aos que retornaram da guerra;
  • Menção sobre a volta pra o convívio da família;
  • Sobre a colega Nair;
  • A passagem para a reserva do exército como capitão, por tempo de serviço, após ter trabalhado na Policlínica do Exercito;
  • Citação do seu trabalho com pintura no departamento de Saúde Escolar;
  • Sobre sua relação com os ex-combatentes no retorno da guerra; informações sobre a participação na Associação dos Veteranos de Guerra e a atuação dessa instituição;
  • Menção às relações familiares no período em que a entrevista foi realizada;
  • Agradecimentos e considerações finais.

Walter Mendes

  • BR RJCOC WM
  • Fundo
  • 1944-1968

Reúne cartas, cartões-postais, fotografias, publicações, recortes de jornais, revistas, ensaios, resoluções, relatórios de atividades, apresentações de obras, artigos científicos, folhetos e informativos, entre outros documentos referentes à trajetória profissional do titular como médico tisiologista e diretor de instituições públicas da área da saúde, como o Hospital Sanatório de São Sebastião, o Hospital Sanatório Torres Homem e o Departamento de Tuberculose da Prefeitura do Distrito Federal.

Walter Vieira Mendes

Sólon de Camargo

  • BR RJCOC SC
  • Fundo
  • 1910-1996

Reúne cartas, ofícios, memorandos, artigos, relatórios, diários, projetos e planos de pesquisa, folhetos, informativos, programas de congressos e seminários, gráficos e fotografias, entre outros documentos referentes à vida pessoal e à trajetória profissional do titular em campanhas de combate e controle da febre amarela, dengue e esquistossomose no Brasil e na América Latina.

Sólon de Camargo

Serviço Nacional de Febre Amarela

  • BR RJCOC FA
  • Coleção
  • 1940-1953

Reúne manuais e relatórios referentes às atividades de combate e controle da febre amarela no Brasil.

Serviço Nacional de Febre Amarela

Marilda Siqueira

Entrevista realizada por Simone Petraglia Kropf, Ede Conceição Bispo Cerqueira, Ester Paiva Souto e Thiago da Costa Lopes, nos dias 08 e 09 de setembro de 2020 (via Plataforma Zoom) e 19 de junho de 2024 (presencialmente na COC/Fiocruz), com duração total de 5h04min.

O leproso

Trecho do poema “São Francisco de Assis” de Augusto de Lima. Documento manuscrito.

Jorge Ferreira

  • BR RJCOC JF
  • Coleção
  • 1937-1988

Reúne fotografias e imagens impressas referentes aos projetos de arquitetura de autoria do titular no Rio de Janeiro e em outras localidades no Brasil.

Alfredo Jorge Guimarães Ferreira

Programa Mais Médicos

  • BR RJCOC MM
  • Coleção
  • 2015

Reúne fotografias digitais produzidas por Araquém Alcântara, que resultaram em publicação de sua autoria intitulada Mais médicos (2015). A coleção retrata a rotina de 43 profissionais de saúde brasileiros e estrangeiros que atuavam no Programa Mais Médicos, suas relações com os pacientes e dificuldades de acesso, bem como locais e condições de vida da população assistida em 36 cidades das diferentes regiões do país. O Programa Mais Médicos foi lançado pelo governo federal em 8 de julho de 2013 através de medida provisória convertida na lei 12.871, de 22 de outubro de 2013. Tem como principal objetivo diminuir a carência de médicos nas regiões com maior vulnerabilidade e dificuldade de atrair e fixar profissionais. Para viabilizá-lo utilizou-se provimento emergencial, com recrutamento de profissionais brasileiros e estrangeiros, graduados no Brasil e exterior. Em 2015 faziam parte do programa 18.240 médicos, incluindo profissionais procedentes de mais de 40 países, como os médicos cubanos que participavam da cooperação com a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas). Naquele ano eram atendidos pelo programa 4.058 municípios, incluindo os 34 distritos sanitários especiais de saúde indígena, as unidades básicas de saúde fluviais de atendimento da população ribeirinha na Amazônia, as comunidades rurais, do semiárido nordestino, de quilombolas e assentamentos, como também as de periferias e morros de grandes cidades.

Araquém Âlcantara Pereira

Porto d'Ave

  • BR RJCOC PDA
  • Fundo
  • 1920-194?

Reúne fotografias de plantas-baixas, maquetes e perspectivas de obras de construção e de fundação das diversas etapas de desenvolvimento dos principais projetos de arquitetura hospitalar realizados pelo titular, tais como Hospital Gaffré e Guinle, Hospital do Câncer, Hospital das Clínicas, Hospital
Espanhol e Hospital Regional de Niterói.

Adelstano Soares de Mattos Porto d'Ave

Instituto Oswaldo Cruz

  • BR RJCOC 02
  • Fundo
  • 1873-1998

Documentos textuais: reúne documentos que abordam a origem do IOC, fornecendo informações sobre sua criação e funcionamento, e sobre as atividades de pesquisa, ensino, produção e assistência, nas áreas de ciências biomédicas e saúde pública desenvolvidas ao longo do século XX. Abrange, por exemplo, documentos relacionados à administração de pessoal e gestão institucional, em que se destacam: relatórios anuais de atividades; correspondência da Direção (1908-1971); livros e dossiês com assentamentos funcionais; documentos relativos aos concursos públicos para o provimento de cargos de assistente (1917) e chefe de laboratório (1936), bem como o funcionamento dos órgãos subordinados ao IOC e localizados em outras unidades da federação, entre os quais o Hospital Regional de Lassance (MG, 1911-1941), o Instituto de Patologia Experimental do Norte (PA, 1936-1941) e o Instituto Ezequiel Dias (BH, 1936-1941). Inclui ainda documentos sobre o funcionamento e manutenção das instalações do IOC na Ilha dos Pinheiros, na Baía de Guanabara. Destacam-se também relatórios e ordens de serviço referentes à administração de biotérios e à manutenção da segurança do campus de Manguinhos. Sobre os serviços destacam-se laudos de análise de medicamentos; guias de controle da distribuição de penicilina e boletins de exame de ratos (1944-1957), da Divisão de Microbiologia e Imunologia, atividade desenvolvida em parceria com o Serviço Nacional da Peste. Entre os documentos produzidos e acumulados pelos departamentos e laboratórios que desenvolvem atividades de pesquisa encontram-se relatórios e protocolos de experiências, cadernos de protocolo, cadernos de campo e de laboratório, cadernos de necropsias, artigos científicos, cartas, formulários com resultados de exames, exames diagnósticos e livros de registro, entre outros. Quanto aos serviços de assistência médica destacam-se os documentos do Hospital Evandro Chagas, como prontuários médicos de portadores de doença de Chagas. Sobre as atividades de ensino desenvolvidas no IOC os documentos refletem aspectos da administração acadêmica da Coordenação dos Cursos desenvolvidos desde a década de 1910 (1908-1969) e do Curso Especializado de Higiene e Saúde Pública.
Documentos iconográficos: reúne fotografias que retratam as atividades desenvolvidas pelo IOC (1873-1980) desde sua criação, como a construção de seus pavilhões; aspectos gerais do campus e arredores; principais personagens, entre eles pesquisadores, técnicos, alunos e funcionários; expedições científicas e material coletado; campanhas sanitárias; visitantes ilustres; aspectos técnicos
e científicos das pesquisas; produção de imunobiológicos e de fármacos; pacientes e eventos. Inclui também imagens da atuação de Oswaldo Cruz e Carlos Chagas e de diplomas, condecorações, títulos e registros de participação em sociedades científicas. O fundo contém esboço do futuro Pavilhão Mourisco feito por Oswaldo Cruz, desenhos com detalhes das edificações do IOC, do Pavilhão da Exposição de Dresden, da descrição morfológica de insetos e helmintos pertencentes à documentação produzida e acumulada no âmbito das coleções científicas de entomologia e helmintologia, além de cartazes de eventos científicos, de cursos e das Memórias do Instituto Oswaldo Cruz.
Documentos cartográficos: reúne mapas de vários estados brasileiros com representações de registros epidemiológicos, indicando áreas de incidência da febre amarela, e plantas com perspectiva geral e detalhes de fachadas e pavimentos das construções dos primeiros pavilhões e do edifício principal do conjunto histórico do IOC. Inclui também levantamentos topográficos da área; planta da residência de Oswaldo Cruz no bairro de Botafogo; plantas da fazenda Manguinhos e do campus da Fiocruz (1903-1932).
Documentos sonoros: reúne registro dos discursos da cerimônia de posse da diretoria do IOC em 28 de abril de 1989.
Documentos audiovisuais: reúne filmes produzidos em 1911. O primeiro, intitulado Chagas em Lassance, mostra Carlos Chagas e doentes estudados por ele em Lassance (MG), região onde, em 1909, foi descoberta a doença que leva seu nome. Provavelmente Carlos Chagas exibiu esse filme nas suas aulas e também na Academia Nacional de Medicina. O segundo filme, Serviço de Febre Amarela, apresenta imagens do Serviço de Profilaxia da Febre Amarela, da ação dos guardas sanitários no combate ao mosquito transmissor e das diversas técnicas de desinfecção das casas, da cobertura das casas com pano americano, do isolamento dos doentes, do aparelho Clayton, e do nascimento do mosquito Aedes aegypti. Os filmes foram apresentados por Oswaldo Cruz na Exposição Internacional de Higiene, realizada em 1911 em Dresden, Alemanha.

Instituto Oswaldo Cruz (IOC)

Clube da Pavuna

Conferência popular sobre "Doença e Saúde", no Club da Pavuna, Rio de Janeiro.

Rio Pavuna

Homens trabalhando no leito e nas margens do Rio Pavuna.

Posto de Anchieta

Serviço de Saneamento e Profilaxia Rural. Posto de Anchieta. Distrito Federal (Rio de Janeiro).

Hésio Cordeiro

  • BR RJCOC HC
  • Fundo
  • 1940-2006

Reúne cartas, telegramas, artigos científicos, projetos, manuais, relatórios, recortes de jornais, placas de homenagens, fotografias e videodocumentários, entre outros documentos referentes à vida pessoal e à trajetória profissional do titular como sanitarista, professor, pesquisador e gestor de instituições de ensino, saúde pública e previdência social.

Hésio de Albuquerque Cordeiro

Rio do Gato

Obra de engenharia sanitária para combate à malária no rio do Gato. Campo Grande, Rio de Janeiro.

Fundação Serviços de Saúde Pública

  • BR RJCOC SP
  • Fundo
  • 1940-1990

Reúne cartas, memorandos, atas, balancetes, projetos, manuais, orçamentos, emendas, portarias, fotografias, editais, boletins, recortes de jornais, organogramas, regimentos, normas, relatórios, convênios e contratos, entre outros documentos referentes às atividades do SESP e da FSESP, tais como: finanças, material e patrimônio, trabalhos apresentados em congressos, seminários e simpósios, formação e aperfeiçoamento de pessoal, cursos, treinamentos e estágios, programas de educação sanitária, tratamento e controle de doenças, construção de unidades de saúde, assistência hospitalar em geral, assistência odontológica e saneamento básico, com abastecimento de água, esgoto sanitário e controle ambiental.

Fundação Serviços de Saúde Pública (FSESP)

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